Alguem que Voce Gosta te Chama de Irresponsavel
"" Que todas as forças do bem, se juntem para te abençoar. Que os céus sejam o limite da tua vitória... Que hoje ainda, você sinta um misto de felicidade e desejo, sempre acreditando que o amanhã será ainda melhor e com a benção de Deus será...""
“Quanto mais honesta é a cara de determinadas pessoas votadas pelo povo, mais desonesta ela é.
Não deixemos levar pelas aparências.”
Rui de Souza Cunha
“Aquele que se julga o maioral, por favor lembre-se do tamanho da nossa galáxia entre bilhões que existem....”
Rui de Souza Cunha
“Tentar decifrar o que a vida nos espera, é uma tremenda e inútil perda de energia.
Eu sugiro, ouvir uma boa música, andar despreocupado por uma linda vereda, ou comer uma cereja.”
“O egoísmo, o orgulho, a vaidade, o ódio, o rancor, a vingança, a mágoa, a ingratidão, a maledicência, a inveja, a ambição, combinaram um encontro para um banquete regado a drogas, bebidas e tendo como prato principal um ensopado de cobras, lagartos e escorpiões , todos com veneno.
Saíram após o lauto almoço mais, muito mais fortalecidos.”
O ódio pode te dar coragem para me fazer o mal, mas sei bem que essa coragem é por saber que levo o amor no coração e que assim não irei retribuir a maldade. Para conseguir me conhecer e enxergar a minha essência é preciso abandonar toda a inveja, ter paciência, me observar sem pressa.
Juntos podemos caminhar, para que da forma que eu te admiro, você possa me admirar.
As vezes ficamos distantes.
Sinto a falta de um sonho... As vezes preciso sonhar porque preciso de quem tanto sonho. Sonhar as vezes dói, as vezes alimenta uma felicidade... Sonhar as vezes é sentir sem poder realmente ter.
“Uma árvore pequena, tinha ao seu lado uma grande e frondosa árvore.
Morria de inveja do tamanho dela.
O céu nublou, e caiu uma tempestade daquelas. Ventanias e mais ventanias. A árvore grande resistia bravamente, e o vento a derrubou.
Ao cair, ela disse a árvore pequena, que se dobrou à ventania.
-A vida inteira te invejei.”
Esse mundo digital sem fronteiras, de quilômetros vencidos em segundos, de muitas letras e poucas palavras, está cheio de gente só, inserida em um contexto que retira da vida a própria vida.
Cada passo um clique
No tique e taque do relógio
Na hora do selfie
A vida passando
Para o momento registrar
Ganhando o ponto
E perdendo a partida
No meio do momento
A dúvida sobre o tempo
Do ato de registrar
Do instante a passar
Sem se perguntar
A quem devemos enganar,
O vizinho a observar,
O amigo a fuxicar
Ou a nós mesmos, no flash
Congelados vendo sem enxergar
A areia da ampulheta da vida derramar.
Meus pensamentos se movem por vontade imprópria, com muita propriedade, quando não resolvem ter vontade própria.
Se cada pensamento, no singular, correspondesse a um passo, no plural já teriam dado voltas ao mundo. De quantas voltas estou falando? Há segundos não saberia precisar, neste instante está mais impreciso ainda.
Entre suposições e probabilidades, estou quase parado, locomovendo-me lentamente ante a assustadora velocidade quantitativa do pensar, porém locomovendo-me rápido demais ante a formiga que acabei de ultrapassar quase sem notar, numa dúvida sobre que ritmo manter e sobre que rimas utilizar, numa briga entre perspectivas, alimentando, “paranomaticamente”, expectativas, assassinando, por vezes, a ortografia por puro capricho, por leviano desleixo, por movimentadas vias, por congestionados questionamentos, por transitivas frases oriundas de intransitáveis pensamentos.
Que confusão é esse meu pensar!
Aquí parado, esperando, entre tantas caras y voces extrañas, me siento, en parte , extraño también. Quieto, callado, pero no en silencio. Me gustaría encontrar el botón que apaga esta máquina de pensar. En este ruido todo lo que percibo es lo difícil que es estar solo y lo mucho que cuesta convivir con nosotros mismos, por eso nos refugiamos en libros, películas, aplicativos, y tantos otros medios de comunicación que nos impiden esa convivencia intimidatoria.
Um rosto sem face,
Um mundo que não é planeta,
Uma terra de ninguém,
Ouvi no silêncio ortográfico
De caligrafia congelada,
Ortografia condenada,
Concordância esquartejada
Uma muda voz a me dizer
Sobre o meu sumiço
E eu a tentar entender
De qual deles,
Do real ou do virtual?
Então eu disse
Que estava sempre presente
Nessa ausência virtual coexistente.
Depois de muito tempo, ao ler meus textos, se eu não prestar atenção, não os entendo. Sempre culpei as metáforas, mas talvez seja culpa das inúmeras vírgulas que explicam e complicam a compreensão da minha vida a passear entre elas.
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