Agradecimentos a Jesus
O Nosso amor já era
Ontem foste a preferida
Amava-te mais do que a própria vida
Igualmente me amaste também
Só que o tempo foi passando
E conheceste outro alguém
Desde então vivi corneado
Tentei avivar o nosso amor
Mas em troca me causavas dissabor
Sonhei acordado e desacordei
Não soube explicar-me o sucedido
Muito menos entender onde errei
Vi o amor desgastado e desiludido
Hoje sou eu quem não te quer
Não por vingança, nem se eu puder
Magoaste-me quando te superiorizaste
Como quem traz o mundo às costas
Sem medir esforços te mostraste
Não quero saber se de mim ainda gostas
Saia dos caminhos que um dia nos uniram
E devolva-me o amor que as flores pariram
Para que não mais de mim sintas falta
Para que não mais me lembre de ti um dia
E com meu novo amor tenha vida grata
Pois contigo já era, se é que não sabia.
Mistura dos tempos
Chorei rios de saudades e nostalgia
Pois despertaste a infância em mim
Voltei a ser criança, lembrei o que não devia
Ó vida nefasta! Porque me maltratas assim
Porque não me deixas viver o presente
Tão sem graça como sempre foi
Me recordas o passado mísero e indigente
Sem ao menos dizer; passado, oi!
Não me mistures as minhas tristezas
É suficiente o fardo que diariamente levo
Lhe afirmo isso e mais, com todas certezas
Conheço a paz mas somente a observo
Agora vida, basta de lamúrias
Não sei qual é a sua real intenção
Se é me treinar para viver nas luxúrias
Ou eternamente me magoares o coração.
Tapete vermelho
Estás num tapete vermelho
Como te fica nele caminhares
És uma imagem reflectida no espelho
Que tombo terás quando despertares
Num mundo tão real como este
Não sei como é que consegues tanto sonecar
Esse velho que tão novo coração cedeste
É caso e desfruta bela vida familiar
O que me admira nesse vosso amor
É ouvir de te que se amam sem limites
Mas que amor é esse que não dás valor
Entregando se a mim sem recreio nem convites
Não vou pedir que o deixes agora
Pois não tenho o material que ele te dá
Mas eu lhe advirto antes mesmo da hora
Largue-o, antes que a vida te prove o quanto é má.
Bando de embriagados
Tão jovem tão bêbado
No sangue mais do que vitaminas
Circula o álcool
Que vergonha!
9 Meses de castigo
Para nascer uma cegonha
Vale a pena um aborto
Do que esses friks de hoje,
Vivem o modernismo
O que eu chão de perdição e morte
El Salvador, Zero, Zed, DoublePaunch, Tentaçao, Boss …
Que nomes tão belos
Mas com efeitos desastrosos
Eu não consumo esse veneno
E tu?
É claro que consomes pois não passas de um ébrio.
Profecia
Um dia serei poeta para todos
Tenho certeza do que lhes afirmo
Ainda que me desconheçam os povos
Um dia saberão os versos que lhes rimo
Por enquanto sou um laguna-ninguém
Conservador de contos, romances e poemas
Mas no dia em que eu for descoberto por alguém
Os meus textos substituirão cafés e cinemas
Não que me julgue o melhor dentre os piores
Mas escrevo o suficiente para um dia o ser
Agora não sou, mas inspiro-me nos melhores
Com eles muitas coisas me pus a aprender
É o dom que sem sementes em mim germinou
Não importa o tempo que terei que esperar
A verdade é que um dia serei o que sou
Poeta do povo com mil rimas para vos adornar.
Profecia
Um dia serei poeta para todos
Tenho certeza do que lhes afirmo
Ainda que me desconheçam os povos
Um dia saberão os versos que lhes rimo
Por enquanto sou um laguna-ninguém
Conservador de contos, romances e poemas
Mas no dia em que eu for descoberto por alguém
Os meus textos substituirão cafés e cinemas
Não que me julgue o melhor dentre os piores
Mas escrevo o suficiente para um dia o ser
Agora não sou, mas inspiro-me nos melhores
Com eles muitas coisas me pus a aprender
É o dom que sem sementes em mim germinou
Não importa o tempo que terei que esperar
A verdade é que um dia serei o que sou
Poeta do povo com mil rimas para vos adornar.
Espero um dia me dar tão bem com as palavras, de tal forma que elas não me representem, mas esclareçam verdadeiramente quem sou...
Qual a medida do amor?
Amor que se mede ou amor que se pede?
A graça é quando vem na medida certa.
Na hora deserta, com emoção.
"" Felicidade... É amar e ser amado na mesma proporção. ""
Oscar.
“” Não me julgue pela capa, mas se empolgue enquanto vivemos nossa historia, depois ao final seremos apenas paginas em branco.""
"" Quem não se entrega ao amor, pode até viver grandes paixões , mas a paixão não é felicidade absoluta. A verdadeira felicidade é aquela que habita a alma e é repartida quando você ama e é amado por alguém muito especial.””
"" Não vou deixar o tempo passar e ir me marcando como quiser,a ele só o direito de chegar e ir me tornando melhor.""
Quantas vezes nossos sonhos são pequenos, decorativos, ambíguos e mesmo assim queremos vive-los.
Quantas oportunidades desperdiçadas, pensando sempre que poderemos recomeçar e o tempo passa coordenando nossa inercia diante do amanhã.
Quais atitudes serão responsáveis pelo nosso sucesso, pela nossa vitória?
A luta, à vontade, o desejo.
Se pudermos recomeçar sempre, acabaremos fazendo do fracasso uma rotina, achando sempre que será possível consertar erros e assim numa viela estreita caminharemos.
Mas é possível desvendar o mistério da vida, de simples gestos em ações de mudança.
Recomeçar convicto de que agora é a hora da certeza, da vontade, da determinação e assim buscar tudo que desejamos. O que vier será motivo de comemoração.
” A vida nos oferece muitas oportunidades. Algumas precisamos para viver, outras para sonhar e várias que nunca saberemos ao certo...””
Oscar.
O cego fez amor com a surda
Foi em 14 de Fevereiro
Quando em plena tarde
Um cego barbeiro
Caminhando pela cidade
Ouviu um disparo
O que não é raro
Pessoas, carros e animais
Ficaram desnorteados
E algo visto jamais
Deixou muitos espantados
No momento de terror
Pornográficas de cenas de amor
Analfabetas gargalhadas
No local se fizeram ouvir
Afinal quem já estava nas escadas
A tentar lhes impedir
Era um guarda mas não conseguiu
O cego chorou e a surda sorriu
Pensaram que a tivesse violado
E puseram-no as algemas
Ela disse não, ele não é o culpado
Sem me ver abriu-me as pernas
E quando queria as fechar
O autorizei as …
Para quê palavras de amor?
Para quê palavras de amor
Se é tudo falsidade
Só para causar dor
A quem ama de verdade
Baixas atitudes e bundalíticas
Já nem são mudos que usam mímicas
Enganam-se uns aos outros
Porque não sabem o que é amar
E transformam-se em monstros
Monstros só por falar
Mentes atrofiadas já sem sapiência
“Sexopatia” amor com demência
Adornam-se com elogios
De um nítido fundo irónico
Mas como ter lábios macios
Se o maciço dos mesmos é crónico
Criam palavras mas sem raízes
O amor é justo e não são felizes
Então, para quê dizer amo-a
Sabendo que não
Ainda iludi-a
Na minha canção
Se o fim será separação
Mulheres diferentes mesmo semelhantes
Não há não
Duas mulheres iguais em toda a criação
Ou sobrancelhas a menos ou cabelos a mais
Não há, de certeza, duas mulheres iguais
Florzinha todas tem
E é o próprio das mulheres
Seios algumas
Ancas, nem todas
Umas são atraentes
Inteiras, partidas
Donzelas, independentes
Outras nervosas
Redondas, aguadas
Macias, bondosas
Fibrosas carnudas
Nas formas presentes
Nos actos distantes
Mesmo semelhantes
São sempre diferentes
Algumas preferem trabalhar deitadas
E descansar em pé.
Saúda
Se me não lembrar de ti
Que apague-se-me a memória ao meu cérebro
Para que não me lembre do dia em que te esqueci
E nunca me seja suave recordar do que vivi
Apague-se-me a língua ao meu paladar
Para que nada dela às outras eu possa dar
Se me não lembrar dos teus lábios nos meus
Que não me haja diferença entre a luz e as trevas
E que os meus passos sejam como ondas fugitivas
Que não só seja incluso no livro dos ateus
Como também no livro do anticristo
Para que pelo amor jamais seja visto
Se me não lembra de ti um dia
Que a paz e a harmonia se transformem em nada
E a fonte que nos unia seja despedaçada
Para que não hajam lembranças de alegria
E por último que eu morra e não ressuscite
Para que nunca te esqueça eternamente
Se eu pudesse viver sempre
Amava a luz, a paz
E o brilho do teu ser
Amava afrente, atrás
Até o que não posso ver
Amava-te em verdade
Verdade e transparência
Se eu pudesse viver sempre
Não só te ofertava o meu amor
Como também o meu sabor
Pois para sempre te ofertava
Sem receio nem recreio
Servia-te como que por eterno
Mas, tarde ou cedo morrerás
Beberás do liquido da morte
E nunca mais serás a mesma
Como posso te amar eternamente?!
Se um dia a morte te acolherá
O que será de mim ou de ti
Quando um partir
Se na inexistência habitaremos
Mais vale morrer para amar
Do que morrer deixar um amor
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