Agradecimento aos Meus Pais Já Falecidos
E que tamanho de vazio é esse, que bate a sua alma agora?
Sei que já satisfez todos os seus desejos mas...
Que vazio é esse que te toma a alma?
Por que me chamas, se todos os seus desejos satisfeitos estão?
Será por falta de minha alma?
Será por falta de meu ser?
Mas, que vazio é esse que te toma a alma?
E nada você consegue entender nesse emaranhado de sentidos...
E o que a carne te concedeu, não supre o que lhe foi tomado da alma!
E mais uma vez, você se questiona: que vazio é esse que me toma a alma?
E eu me questiono: e que chamado é esse, que me assalta a alma?
Não me chames mais, pois nossos planos foram desemaranhados!
Não me chames mais, pois nossos sonhos foram esfacelados!
Não me chames mais, pois o meu ser já está apto a uma nova faceta!
Mas a questão continuará: que vazio é esse, que te toma a alma?
Falavam que não ia dar certo ..
Mais olha ai .. Deu !
Diziam que éramos diferentes ..
Já viu quebra cabeça se completar com peças iguais ?
Ouvi dizer que não íamos durar ..
A Gente tá junto até hoje ..
É sempre assim ,
Pra criticar e estragar sua felicidade tem muitos ..
Agora pra botar fé e acreditar ..
São poucos !
Já é hora de dormir,
mas antes de partir,
peço a nosso Deus bondoso,
para proteger a mim e a vocês todos,
peço perdão ao senhor
nosso pai e criador,
se não fui um bom filho hoje
e não soube espalhar amor,
mas amanhã se me permitir,
irei me redimir.
Doce noite a todos e fiquem com a benção do Pai!
Sergio Fornasari
Deus me abençoou bastante
E vai me abençoar mais ainda.
Já passei por momentos humilhantes.
Realizei parte dos meus sonhos.
Estou de cabeça erguida.
Os que me deixaram tristonho
Não entendem como dei a volta por cima
Jesus Cristo transformou a minha vida
Fim de ano e já estamos praticamente com o pé em 2015. O Natal está próximo e as comemorações de ano novo também. Que os próximos dias não sejam apenas de festas, mas de reflexões; se estamos aprendendo o beabá do amor, se estamos respeitamos nossos irmãos, se estamos tentando nos livrarmos dos nossos defeitos morais e se nos propormos a amar incondicionalmente a Deus, a nós mesmos e o nosso próximo. “Se a semeadura é livre a colheita é obrigatória”... esse é o sentido da vida. Não estamos aqui a passeio, estamos aqui para nos educarmos e nos lapidarmos.
Já se foi o tempo
em que eu me preocupava
com pessoas
de alma pequena,
que espreitam
a vida da gente
pelas frestas de suas
janelas.
O que pensam a meu
respeito,
também não me interessa.
Se essas janelas
não se abrem,
a escuridão habita lá.
Sendo filha do céu,
prefiro uma vida de portas
abertas onde a luz da verdade
possa entrar
e em mim fazer morada!
03/09/2915
Se eu me sentisse ainda mais estúpido do que já sou, eu pensaria que teria atingido o auge da minha carreira; no entanto eu sei o quanto ainda me falta para alcançar a perfeição; e eu vejo cada vez mais claramente que vivo entre artistas de primeira qualidade e sei o que falta a cada um deles.
O amor não correspondido e como um cacto, e só olhar de longe que já sabe que e uma coisa dolorosa, mas ainda sim você insiste em abraçá-lo para provar seu veneno.
Boa Noite!
Mais um dia se vai....
Mas Deus permanece sempre em sua vida, pois Ele já preparou um novo dia, regado de paz e cheio de Amor!
Tenham um lindo amanhecer!
Amadurecer...
Palavra que carrega
A dor já sentida
Da magoa recolhida
Da Alma partida
A dureza atingida
No coração infantil.
Já dei o melhor de mim, já dei todo amor que tinha e isto não terminou bem... Agora dou o pior de mim, a indiferença, e guardo todo o amor para mim mesmo.
Quando você notar que já te esqueci, não me abrace.
Quando você notar que já te esqueci, não pense em mim.
Quando você notar que já te esqueci, não se lembre de mim.
Quando você notar que já te esqueci será tarde.
Já vivi demais a viver de aparência ou me importar com o que pensam. O que penso é o que importa e me expressar é o que me liberta.
Cachaceiro
Eu preciso sair urgente dessa vida de cachaça.
A patroa já me mandou até sair de casa.
Eu preciso parar, mas não consigo essa proeza.
Eu fico todo assanhado só de olhar uma cerveja.
Mas, vou largar essa vida de vagabundo cachaceiro.
Voltar pra minha patroa e viver como um homem direito.
Quando eu deixei de gostar de mim…
Já não sinto paixão, nem amor, nem carinho. Também não sinto ódio nem raiva. Apenas me resta um vazio que me dói intensamente. Cada dia que passa, a certeza disso aumenta em mim. Não consigo lidar com demonstrações de afecto, já não sinto prazer ou felicidade. Sinto um enorme desespero porque já não desejo. Não consigo fazer entender que alguns gestos já deixaram de ter significado para mim. Não suporto mais esta situação.
Tenho pensado muitas vezes na fragilidade desta relação. Não é uma situação recente, muito pelo contrário, é um acumular de pequenas e grandes coisas que resultaram neste desenlace. Tudo isto começou a algum tempo. Talvez por pensarmos que todas as diferenças são superáveis. Nem todas as diferenças são superáveis.
A forma como vivemos / queremos viver a vida e a forma como entendemos e vivemos o amor e as relações humanas. Neste último enquadro a visão de família, que é tão distinta. Enquadro também o campo dos afectos e das energias que unem as pessoas.
A minha ideia de família tem como ponto-chave o diálogo, o apoio emocional. As pessoas de uma família discutem, ouvem-se, aconselham-se, reflectem sobre as divergências, constroem planos de futuro. Partilham os defeitos e as virtudes e sobretudo aceitam-se como são, porque já assim eram desde o início e porque, na verdade, a essência de uma pessoa não muda jamais. Ninguém poderá ser quem não é. Podemos tentar por uns tempos para agradar, mas nunca se muda verdadeiramente. Esta foi uma enorme falha. Neste momento, procuro e não encontro. Não sou quem realmente sou, nem sou quem gostava de ser. Nem eu mesma consigo gostar de mim. Como pode alguém gostar?
A minha essência quer voltar a revelar-se e tem vindo a escapar-se aos poucos de dentro de mim, por muito que a tente conter. E cá estou eu!
Sou egoísta. Gosto e sempre gostei de ter o meu espaço, onde posso viver a minha solidão e onde me encontro. Preciso de ler, escrever, cantar, dormir, sonhar, chorar. Perdi esse espaço há imenso tempo.
Gosto de satisfazer pequenos prazeres que me fazem sentir bem. Porque não falar e rir com uma amiga durante meia hora ao telefone, ou sair e conversar com alguém que já não encontro há muito tempo, comprar o livro ou a roupa pela qual me apaixonei? Porque não ir tomar café a seguir à refeição, nem que seja pelo facto de ver pessoas e encontrar-me no meio delas, mesmo não as conhecendo? Porque não ficar até tarde na praia e esquecer-me dos horários se o posso fazer e me apetece tomar mais um banho ou ler mais um pouco?
Porque não ficar mais umas horas na cama ao fim-de-semana, se o corpo pede e nada me obriga a sair de lá? Sou relutante. Se posso concretizar uma ideia viável na minha cabeça, porque contrariá-la? Porquê ser vencida mas não convencida? Sou muito insegura. Sinto muitas vezes falta de confiança em mim própria, no entanto não desisto facilmente. Preciso de ouvir vezes sem conta uma palavra de apoio para ir em frente.
Sou impulsiva e tomo decisões precipitadas, por vezes, sem reflectir.
Sou emotiva, sentindo a felicidade e o desespero em graus extremos. Nesses momentos preciso de dar e receber atenção, um sorriso e muitos mimos.
Tenho imensos defeitos que não consigo alterar, inerentes a mim própria, que me conferem um pouco do charme de ser quem sou:
Não sou poupada. Sei que gasto dinheiro em coisas supérfluas que me dão prazer.
Não comparo os preços para conhecer a melhor relação qualidade/preço. Tenho gostos por marcas. Gosto de comprar aquilo que me atrai e apaixona à primeira vista, independentemente do que seja. Sou pontual, organizada.
Gosto de um carro impecavelmente limpo e cheiroso. Não confio sempre nos outros.
Sou desorientada e distraída.
Tenho defeitos que relego sempre para segundo plano. Por vezes até me esqueço delas:
Não sou muito afectiva, nem dou muitos beijos, mimos, carícias. Não posso reprimir os sentimentos bons ou ficar indiferente. Preciso de tocar, conversar, sorrir com as pessoas que amo e tanto estimo.
Gosto de ajudar seja quem for, pessoa ou animal. Se precisarem de mim, estou presente, mesmo que isso implique abdicar de um prazer pessoal. Fico feliz com a felicidade dos outros e raramente sinto inveja.
Sou trabalhadora e responsável. Dou de mim o impossível para que as coisas corram bem. Adoro coisas novas, projectos, desafios, criar, construir. Acredito que tornarei a recuperar a minha capacidade criativa, que está esquecida, mas que pede intensamente que a desenvolva. Essa sou eu!
Mais uma vez digo que a essência das pessoas não se altera, lamento. Nem sempre tenho a atenção de que preciso. Nem sempre sou tratada como se eu fosse o centro do mundo. Eu sei que não sou, mas faz-me sentir bem sê-lo para alguém. Esse alguém que para mim é o centro do mundo!
O que eu gostava realmente que existisse?
Mais disponibilidade emocional, mais interesse, mais afectos, mais palavras, mais elogios, mais companheirismo, mais actividade e mais luta, mais partilha, mais alegria, mais sentido de viver e não se sobreviver, mais objectivos pessoais, mais independência e espírito de iniciativa.
Teria adorado receber umas flores, ou outra coisa romântica fora das datas convencionais. O que mais me magoa é que até eu perdi o gosto de oferecer, quando o fazia no início sempre que me apetecia. Há quanto tempo não ofereço nada?
Também queria comunicar, a transmitir sentimentos. As palavras têm muito peso. Foi um grande erro meu convencer-me do contrário. Elas existem carregadas de significado e devem ser usadas. Eu sou palavra, trabalho com a palavra, divirto-me e passo tempo livre a usa-la. A sua importância na minha vida é incondicional. Omitir palavras, escondê-las é negar parte de mim. Cansei-me de esperar pelo “amo-te” e pelo “gosto muito de ti” e mais ainda pelo “estou a teu lado, podes contar comigo sempre”. Não condeno as dificuldades, mas há palavras que, ditas no momento certo, ajudam a aliviar tristezas, a ultrapassar medos e inseguranças. Combatem a solidão. Quando precisei não as tive. E, no entanto, quero partilhar a vida com alguém que esteja disposto a sacrificar-se pela família, não para remediar algo. Quero acreditar que essa pessoa vai estar presente de espírito e corpo nos momentos cruciais.
Não quero promessas de que as coisas um dia irão ser diferentes, pois já não creio nelas. Se tivessem de ser diferentes já teriam sido diferentes.
Os nossos mundos são distintos e tendem a distanciar-se cada vez mais. Não me parece que seja apenas eu a senti-lo. Fingir que não se vê, não se compreende, evitar a realidade, não é solução, apenas um adiamento do problema. Entendo que os caminhos se cruzam para aprendermos. Mas esse tempo de aprendizagem terminou e é hora de vivermos. Quanto mais depressa, melhor!
05 de Julho de 2009
Tenho tudo de que preciso, família legal, e muitos amigos. Você já era. Quando sentir falta, não me procure, não me ligue. Esqueça minha vida, pois ela já não faz mais parte da sua...
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