Agradecimento ao Pai
'Vai seguindo, vai seguindo
Dentro do jardim de Amor
Para receber o Mensageiro
Do nosso Pai Criador'
“Oração de Fé”
Pai de bondade infinita!
Te rogamos que nos envie com urgência à Paz entre os irmãos.
Que possamos ter a Fé aumentada diante a tanta crueldade e perversidades desumanas.
Entre nós meu Pai ,só reine à justiça soberana e a mansidão perpétua.
Que juntos possamos nos tornar mais fortes a tantas atrocidades cometidas por nossos então (irmãos enfermos).
Pai nos dê a sabedoria e o discernimento para encontrarmos saída às nossas dores ,aumentando à coragem para suportar tudo que está por vir nesta nossa trajetória terrena.
Que possamos vencer a hostilidade ,mantendo-nos firmes em teu nome e em vossa promessa de vida eterna.
Muitos caíram diante à seus próprios medos ,más vôs rogamos pai de misericórdia ,o perdão.
Que sejamos fortalecidos na oração e na união por um mundo melhor para toda humanidade.
Pai , nos mantém firmes diante aos nossos inimigos ,fazendo-nos perseverar sem medo e dúvida.
Fortaleça nossa coragem ,nos possibilitando a seguir mediante a qualquer momento de incerteza.
Que diante a ti ,nada temeremos .
Que o teu poder e bondade ,nos fortaleça a cada manhã nos dando a certeza de um mundo melhor.
Pai amado ,nos envie todo socorro necessário ao nosso progresso ,retirando de nosso caminho qualquer anormalidade que não esteja designado a nós.
Amém!!!
Ao meu pai
Seu nome foi concebido no árido, no prólogo de uma vida de muitas lutas, na fonte seca de esperanças sem chão. E com essa bagagem, ombreou-se de coragem, sem nobreza ou trovador para contar suas histórias, como que por obrigação ser sobrehumano, sobre toda a humana cadência. Não se trata da jornada do herói, mas da origem do meu herói, da gênese do meu entendimento e a força da minha vontade.
Não digo que sou os erros e acertos do pai, sou o ouvinte curioso das suas histórias, o observador paciente de todos os seus passos. Não creio que tudo seja apenas matéria, que tudo seja aleatório em um ciclo do nascimento até a morte, há de se galardoar aqui ou em outro lugar tantas obras e um bom coração. Mais valioso para mim é o teu exemplo do que os inúmeros livros que já tive acesso, do que os heroísmos nascidos da imaginação criativa do autor. O teu fardo não é fado, é minha herança, para que assim eu conte o teu nome nos meus atos, na educação aos filhos, nas escolhas dos amigos, no temor a Deus, no bem ao próximo que sobrepuja a vaidade. Vou sentar e te ouvir mais uma vez, enquanto calmamente me ensina a vida.
Cada pai e mãe colhem nos filhos o sucesso de seu bom caratismo ou a justa punição por não enxergarem seus próprios erros. Lembre-se aquilo que você mais deseja mudar em seu filho é apenas o fruto daquilo que você não corrigiu em si próprio.
Querido Pai,
Agradeço pelas bênçãos.
Agradeço por me guiar.
É tão belo, em Ti, a fé buscar.
Meu amado Pai,
Só Vós para ouvirdes e preparardes meu coração.
Quero seguir com devoção.
Meu Pai querido,
Só Vós para mostrar o carinho por nós.
Só Vós para me fazeres crescer na fé, enquanto crente.
Sabeis tão bem o que preciso, tão bem a quem eu amo.
Meu Pai,
Escutar-Te é belo; rogar-Te é necessário para nossa paz e nossa vida.
Pai, conceda-me paz, amor, harmonia
E ilumine meus caminhos,
Para que eu faça o oposto do pecado
E louve a Ti, Senhor, com todo o meu coração.
Pai,
Peço que continues preparando o caminho que preciso trilhar,
Para que eu possa crescer na Tua Palavra
E na Tua linha orientadora.
Meu grande Pai,
Obrigado por estares sempre aí para mim,
Por me protegeres e abrigares no Teu coração.
Amém!
Pai, eu não quero ser só alguém que deseja,
quero ser alguém que busca de verdade.
Não quero apenas sentir emoção,
quero viver transformação.
Deus, pegue nas minhas mãos e escreva!
Pai,
Vós bem sabeis o que me faz falta.
Tudo o que realmente preciso, o Pai me concede.
Grato pela bênção de escrever inspirado em Ti, meu Pai.
Só Vós para me guiar pelos caminhos da vida, de forma a fazer as escolhas acertadas.
Meu Pai,
Obrigado pela bênção que é escrever para Ti,
e por ter quem aprecie ler os meus escritos.
Faze-me capaz de respirar fundo segundo a Tua Palavra, meu Pai,
para que eu consiga viver neste mundo que, embora em grande parte afastado de Ti,
possui quem seja temente a Ti,
quem faça por respeitar a Tua Palavra
e, acima de tudo, acredite num mundo melhor.
Pai, usa as minhas mãos para escrever o que Tu necessitas colocar lá fora, no Teu amado planeta Terra.
Amém.
Me espreme, mas me enche.
Pai, eu não fujo mais da prensa.
Se o preço do azeite é a rendição,
eu me rendo.
Me espreme, mas me enche.
Me quebra, mas me molda.
Me esconde, mas me prepara.
É no altar do lar que nasce a fé mais pura. No colo da mãe, no exemplo do pai, no coração da criança que aprende a amar Jesus antes mesmo de saber o mundo.
Pai, Mãe e Vida
Meu pai me fez honesto, me fez um homem pra luta
Me mostrou o caminho pra eu nunca parar de sonhar
Minha mãe me fez feliz em todo e qualquer lugar
A vida me ensinou a cair e levantar
Um velhinho me explicou que a vida é sem noção
Que o sentido é viver sem procurar explicação
Vejo o meu pai, que passou horas e horas
Debaixo do sol quente pra poder me alimentar
Ele quer me ver crescer sadio e diz com firmeza:
"A honestidade sempre está em primeiro lugar"
Minha mãe passou por vários perrengues na vida
Lavando roupa suja, varrendo, limpando janela
Pra me deixar feliz e nada me faltar
Trabalharam dia e noite, quase em todo lugar
E hoje eu tô aqui pra mostrar que não foi em vão
Hoje eu sou homem, buscando minha razão
Seguindo o que comecei com meus pais e seus conselhos
Que eu nunca deixei pra trás, são meus espelhos
Tentei um mundo novo e ninguém deu valor
Era só mais um sonho, que depois falhou
É como meu pai diz: “A fraqueza da vida é viver”
A gente tá sonhando e só acorda pra sofrer
Um dia um velhinho veio me falar
Que da cabeça vem o pensamento pra revolucionar
E o sistema não cai se você não estudar,
Ler, aprender, se informar, se preparar
Que somos quem somos, não devemos mudar
E seguir sempre em frente, não desistir de lutar
Que a vida é pra viver, sem deixar o tempo passar
As palavras daquele velhinho me fizeram pensar
Meu pai me fez honesto, me fez um homem pra luta
Me mostrou o caminho pra eu nunca parar de sonhar
Minha mãe me fez feliz em todo e qualquer lugar
E a vida me ensinou a cair e levantar
E o velhinho me explicou que a vida é sem noção
Que o sentido é viver sem procurar explicação
Meu pai partiu nos meus braços e ali eu sentir a dor maior desse mundo uma dor sem fim...
Pai daria tudo pra te ter aqui ouvir a sua voz as suas histórias você era tudo pra mim eu nao sei se consigo seguir sem você.
Relato: Meu Pai e o Silêncio das Palavras Escritas
Meu pai é pedreiro. Um homem de mãos firmes, calejadas pelo tempo e pelo trabalho, mas de um coração imenso, onde sempre couberam todos nós, seus filhos. Cresci vendo nele um exemplo de dignidade e esforço, mesmo sem saber, por muito tempo, que ele carregava consigo uma ausência dolorosa: a de não ter sido alfabetizado.
Ele sempre viveu bem, dentro do possível. Cumpria seus deveres com dignidade, ria com facilidade e fazia da simplicidade sua maior riqueza. Mas havia algo que o limitava — o mundo das palavras escritas. Ler um bilhete, uma receita, um endereço... tudo isso exigia ajuda. E ele pedia, com naturalidade, mas também com aquele olhar que escondia algo mais: a falta de uma oportunidade que a vida lhe negou cedo demais.
Lembro de um dia em especial. Na correria da rotina, mandei uma mensagem de texto pelo WhatsApp. Algo simples, rápido, como fazemos com qualquer pessoa. Minutos depois, ele me respondeu com um áudio. A voz dele, firme, disse com doçura e um leve constrangimento: “Filho, fala por áudio, por favor... seu pai não sei ler.”
Foi como um soco silencioso no peito. Eu sempre soube, mas naquele momento, ouvir da boca dele foi diferente. Doeu. Doeu por ele. Por tudo que ele poderia ter vivido se a educação tivesse chegado a tempo. Ele não teve escolha. Precisou largar tudo muito cedo para assumir responsabilidades de gente grande — cuidar da família, trabalhar, garantir o pão.
Mesmo sem ter lido uma só linha de Machado de Assis ou escrito uma carta de próprio punho, meu pai me ensinou lições que livro nenhum traz: sobre coragem, humildade, força e amor. Seu analfabetismo nunca foi sinônimo de ignorância, mas de uma sociedade que ainda falha em garantir a todos o direito de aprender.
Hoje, mais do que nunca, acredito que lutar pela alfabetização de jovens, adultos e idosos é também honrar a história de milhares de “pais” como o meu, que mesmo sem saber ler, escreveram com suor a própria vida.
Cronica “Seu pai não sei ler”
Era fim de tarde quando, na pressa dos dias que a gente já não vive, apenas atravessa, mandei uma mensagem de texto para meu pai pelo WhatsApp. Algo simples, corriqueiro, como quem diz “tô indo”, “compra pão”, “te amo”.
Passaram-se uns minutos. Chegou um áudio. Apertei o play, distraído — e fui parando, devagar, como quem freia diante de algo que nunca deveria ter passado batido. Do outro lado, a voz dele. Firme, mas doce. E, entre pausas que diziam muito, ele soltou a frase que carrego até hoje como cicatriz:
“Filho, fala por áudio, por favor... seu pai não sei ler.”
A frase veio seca, sem rodeios, sem drama. Mas bastou para me desmontar por dentro. Naquele momento, percebi que a ausência das letras tinha um nome, um rosto, e mãos calejadas: meu pai.
Ele, que desde novo trocou cadernos por tijolos. Que largou a infância para vestir o avental do trabalho e o peso de uma casa inteira nas costas. Nunca teve tempo de ser aluno. A escola da vida o esperava com lições duras e sem recreio.
Mesmo sem saber ler, meu pai sempre foi sábio. Sabia interpretar silêncios, somar esperanças, dividir pão e multiplicar amor. Ele escrevia com gestos. E ainda que seus dedos nunca tenham deslizado sobre uma página, eles desenhavam o mundo com dignidade — cada parede erguida, cada telha assentada, era uma frase inteira dizendo: “eu estou aqui”.
Nunca vi meu pai se envergonhar por não saber ler. Mas percebi, nas entrelinhas dos dias, a solidão de quem vive num país onde tudo grita por letras. Placas, receitas, contratos, celulares... O mundo exige leitura. E quem não a tem, acaba empurrado para a margem — como se fosse menos, quando, na verdade, é mais: mais forte, mais lutador, mais humano.
Meu pai é daqueles heróis que não cabem nos livros, porque ele é o livro. Sua vida, cada capítulo, é aula de resistência. Nunca frequentou uma sala de aula, mas me ensinou tudo que importa: respeito, esforço, afeto e verdade.
Hoje, quando falo sobre alfabetização de jovens, adultos e idosos, penso nele. E em tantos outros “seu João”, “dona Maria”, “seu Antônio”, que a sociedade esqueceu. Alfabetizar não é apenas ensinar letras; é devolver a voz a quem só foi ouvido por áudio.
Se um dia eu tiver filhos, e eles me perguntarem quem me ensinou a ler a vida, responderei com orgulho: foi meu pai — mesmo sem saber ler.
Pai… o que é ser pai?
Ser pai não é simplesmente ter filhos.
É mais do que ter cabelos brancos e uma vida cheia de histórias e vitórias para contar.
Ser pai não é apenas resistir ao apelo consumista, mas também ter a habilidade de contornar as incertezas e ganhar o pão de cada dia.
Ser pai não basta ser bom, amigo e companheiro — é preciso somar tudo isso e ainda mais.
Ser pai é assemelhar-se a Deus e amar como Ele nos amou!
Te amo, Pai.
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Salmo do Que Sobrou
Pai,
fui abandonado pelos que me chamavam de lar.
Fui traído pelas promessas que fiz a mim mesmo.
Chamei de amor aquilo que me devorava
e ainda assim ofereci o pão.
Me disseram:
homem que chora é fraco.
homem que parte, é culpado.
homem que sente, não serve.
Então calei.
Por anos calei.
Enterrei meu grito sob pneus e porcas,
numa oficina que cheirava mais a passado que a graxa.
Mas nem o barulho das engrenagens
conseguia abafar o ruído do que eu não dizia.
Na bancada, deixei as chaves.
Foi sem querer —
mas nada é por acaso quando o mundo está desabando.
Vi minha amada me olhar como um estranho.
Vi a verdade sobre meu filho me atravessar como espada.
Vi minha família me virar o rosto
como se eu fosse o próprio erro.
E eu?
Eu só queria um pouco de verdade,
um pouco de chão
onde meu coração coubesse.
Gritei para o céu,
mas só ouvi o eco da minha fé ferida.
“Pai… nas tuas mãos entrego o que sobrou de mim.”
Não era mais súplica.
Era rendição.
De mim restou apenas isso:
um suspiro com nome.
Um corpo em estilhaços
que ainda crê no vento.
Explodi por dentro.
Morri sem coroa.
Mas, como o meu Mestre,
fui enterrado na injustiça
e renasci no invisível.
Se até os anjos
merecem morrer,
quem sou eu para não cair?
E no entanto,
olha para mim —
ainda aqui.
Ainda verbo.
Ainda caminho.
Não vim para ser exemplo.
Vim para ser espelho.
Para que os que sofrem
saibam que a dor também
pode ser oração.
Este é o salmo do que sobrou.
Do homem que perdeu tudo,
menos a centelha que o fez de novo.
E se este corpo já não cabe na velha vida,
que seja templo
de uma fé que arde
sem pedir plateia.
Porque quem tem o brilho do Céu,
já carrega o olhar do Pai,
já ouviu a voz que diz:
"Tu és Meu filho amado, em quem Me agrado." (Mateus 3:17)
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