Agradecimento ao Líder

⁠Líderes que formam outros líderes, convidando para fazerem as mesmas atividades, sem treinamento e sem conhecer os seus potencias ou suas habilidades, jogam fora as oportunidades, o crescimento, as realizações, o progresso e os novos relacionamentos, pelos quais a organização deixa de ser atraente, importante e producente para todos os que a frequentam, perdendo sua credibilidade ao longo dos meses e anos.

⁠A religiosidade da maioria dos líderes de igreja é tão notável quanto fazer de seus membros escravos de suas intenções, ignorando os princípios da sã doutrina.

Líderes que reconhecem outros obreiros, ungidos, aprovados e experimentados na Palavra devem ocupar o púlpito para edificar a igreja de Cristo no poder do Espírito Santo.

Em reuniões de lideranças existem líderes que concordam com as decisões da maioria, para não perderem certos privilégios, mas lá fora acabam sendo traídos pela própria fraqueza e cooperando com o fracasso dos demais.

Líderes pacatos e medrosos podem ser detectados pela sua falsa humildade, cumprimentando a todos, porém não confiam e nem sequer treinam outros liderados para fazerem o que eles fazem.

Líderes que se acham deuses esquecem de que Deus é o Rei sobre a posição em que eles querem se assentar.

Quem quer ter sucesso deve abandonar líderes fracos, hipócritas e interesseiros, que sonham apenas em tirar lucro dos seus subordinados.

Líderes ousados enfrentam oposições, confrontos e ameaças, porque constroem seus ministérios sob a Palavra de Deus.

Muitos obreiros são escravos de líderes de igreja só porque injetam dinheiro na obra e a prova disso está na ditadura eclesiástica: eles mandam.

Situações ministeriais injustas só ocorrem quando líderes covardes não abrem os lábios para corrigir os outros; medo de perderem seus ministérios ou suas posições.

Há igrejas, cujos líderes trocaram suas esposas por outras mulheres, passando enfermidades espirituais à sua família na fé.

Quem segue, se alimenta e puxa a sardinha de líderes de má índole, mantém um serviço escravo pesado e sustentado por covardes, hipócritas e inoperantes dentro da mesma lata, que nunca foi aberta por outros pescadores de moral elevada.

O mundo está doente com suas respectivas famílias, que procuram o remédio nas mãos de líderes que não operam pelo poder da fé.

Seguirão anos de decadência eclesiástica os líderes da igreja que se ocupam dos púlpitos, esperando que seus membros façam os trabalhos evangelísticos e de visitação.

Líderes pacatos que perguntam sobre o desempenho ousado de outros irmãos dão sinais de fraqueza, inveja e medo, porque não conseguem convidá-los para pregarem em suas próprias congregações por temerem seus fracassos.

Os líderes mais fracos da igreja são aqueles que sabem demais e não fazem nada, sem tomar as devidas providências de amor, respeito e apreço pelos seus membros espiritualmente necessitados.

A máscara de certos líderes só cai quando a mensagem de Deus é pregada com verdade para desvendar a hipocrisia, com ousadia para destruir as obras de Satanás e com amor para restaurar a santidade da igreja.

Líderes espiritualmente ousados não se envergonham dos espiritualmente covardes.

Líderes de igrejas deveriam fazer tudo aquilo que eles gostassem que os outros fizessem por eles.

Líderes mesquinhos pedirão ao rebanho, por escrito, sugestões para suas necessidades e responsabilidades de sua liderança como sinais de recuperação de seus fracassos, de suas influências e da deterioração da sua credibilidade públicas.