Agradecimento ao Líder

Por causa das tradições religiosas das doutrinas católicas e espíritas, os líderes deixaram de anunciar ao povo brasileiro as verdades das profecias divinas, que expressam as raízes do rebanho e do poder de Deus na pessoa de Jesus Cristo, Autor e Consumidor da nossa fé, hoje reveladas nas Sagradas Escrituras.

Líderes de igrejas, uma vez que são criticados, porém levados à soluções positivas e nada fazem, são os piores obreiros do rebanho, porque têm medo de mudanças ou de perderem suas funções para os mais inteligentes e ativos.

As guerras de nações, cujos líderes são retardados, egoístas e débeis mentais, amontoam o sofrimento indesejado, mas nada disso é comparado com o sofrimento que eles irão curtir no espírito quando vier o fogo eterno.

Líderes mesquinhos pedirão ao rebanho, por escrito, sugestões para suas necessidades e responsabilidades de sua liderança como sinais de recuperação de seus fracassos, de suas influências e da deterioração da sua credibilidade públicas.

Líderes falam em ministérios, porém não falam e não se preparam para alguns obstáculos, os quais podem romper sua rota, seus planos e seus propósitos.

Líderes que não se identificam nos oráculos de Deus e não expressam sua salvação na força que Ele supre, produzem igrejas frias, doentes e raquíticas na fé.

Uma igreja ativa ignora seus líderes passivos e trabalha com uma liderança eficaz, nos padrões do seu grande Líder, Jesus.

Líderes pacatos e atrasados são aqueles que buscam o superficialismo, o auto-reconhecimento e que distorcem a verdade em prol do enriquecimento de sua igreja.

Construir um templo vistoso pode custar muito mais caro aos seus líderes por falta de evangelização e visitação, onde seus frequentadores são a minoria, mantendo a fachada da frieza da fé e do amor.

Líderes que fazem tudo no canavial, os outros chupam cana.

Líderes que tentam dissuadir os argumentos fúteis e pacatos dos seus ouvintes inexperientes, conseguem tornar melhores as ideias da liderança de Cristo.

O modelo bíblico de crescimento dos líderes atuais está mais para a Escola de Conforto Social do que para a transformação de vida espiritual.

Grandes ministérios cristãos poderiam ser mantidos e multiplicados se os líderes das igrejas aprendessem a treinar os irmãos com suas habilidades e, acima de tudo, confiarem em seus trabalhos.

Líderes que permitem que os discípulos de Cristo testemunhem seus atos de fé e de ousadia no Espírito, reconhecem sua elevada autoestima no seu rebanho.

Sair descascado de uma briga na rua muitos sabem; mas, entrar em uma reunião de líderes com sabedoria é para poucos.

Líderes eclesiásticos, guiados por emoções falsas, produzem resultados emocionais fracos e improdutivos.

Uma igreja fraca com líderes fracos é reconhecida pelo seu marasmo espiritual.

Líderes de igrejas pecam em não convidar membros novos e experientes para entrarem em sua liderança, porquanto Jesus condenou a doutrina dos fariseus de acepção eclesiástica.

Líderes honrados e dignos são aqueles que treinam seus membros novatos, dando-lhes lugar à mesa e ao púlpito, orando por eles e honrando-os publicamente pelas suas responsabilidades.

Pais, líderes e irmãos em Cristo da mesma comunidade devem ser respeitados pela sua experiência, discernimento, sabedoria e edificação e reconhecidos publicamente.