Agradecimento á Escola
Eu andei por tantos lugares sozinha.A procura da minha metade,até achei alguns abraços,alguns beijos e alguns toques que me fizeram sentir mulher por um minuto.Mas não era essa sensação que eu procurava.Eu queria algo mais além que sensações passageiras e temporárias.Eu queria algo mais intenso e verdadeiro queria alguém que tivesse ao meu lado a todo momento que passasse pra mim a segurança que só o que é de verdade passa.Eu precisava disso não pra me sentir mulher porque mulher eu já sou.Eu precisava disso pra me sentir viva pra sentir que sou um ser amável.Eu precisava disso porque é preciso ter sentimentos e pessoas de verdade ao lado.andei pelas ruas procurei e não achei.Apareceram vários palhaços querendo brincar com os meus sentimentos porque eles não querem meninas intensas eles preferem aquelas coisas de momentos aquele prazer de uma noite,aquele te amo dito da boca pra fora.Eu não queria isso e nem quero,Eu quero mesmo é aquele eu te amo dito lá de dentro do coração com os olhos cheios de lagrimas eu quero aquele carinho de amor é tão bom isso e enquanto vida eu tiver irei procurar isso.Mesmo que as vezes eu me fira,eu me machuque,eu chore.Eu continuarei a procurar porque é assim a vida de quem quer sentimentos verdadeiros apanha mais continua procurando.
“A OPINIÃO PESSOAL” E “A OPINIÃO PÚBLICA”
Antes de comentarmos este importante assunto, convém lembrar os significados dos termos “Opinião Pessoal” e “Opinião Pública”. A opinião pública é o somatório das opiniões pessoais de todos, quase todos, da maioria ou da minoria dos cidadãos que compõem uma sociedade. Assim, opinião pública é o que dizem,pensam e leva a agir (ou, não) conjuntos de pessoas nesta, nessa ou naquela determinada Sociedade. A grosso modo, temos “opinião pública” de um grupo de pessoas (como o de determinados profissionais), de uma rua, de um quarteirão, de uma quadra, de um bairro, de uma cidade, de uma zona metropolitana, de uma zona rural, de um estado, de uma região, de um país, de um continente e do mundo.
Acredito que estes exemplos são suficientes para se ter uma idéia do poder e alcance da “Opinião Pública”. Ela se torna mais poderosa e efetiva quando se transforma em “Clamor Público” que pode forçar e levar às mudanças profundas na Sociedade. Já vimos isso no passado e, agora, as presenciamos em muitos países orientais; derrubando impérios, reinados seculares, governantes déspotas, políticos desonestos e demais tipos de corruptos. Vemos, pois; que a “Opinião Pública” pode gerar o “Clamor Público” e causar alterações profundas na vida das pessoas e no todo Social.
Assim, pode-se perceber que uma determinada opinião pública pode ser construtiva ou destrutiva; positiva ou negativa para esta, essa ou aquelaloutra Sociedade. Um exemplo de opinião pública mundial e positiva foi a que gerou o clamor positivo que derrubou o “Muro de Berlim”, levando à unificação da Alemanha, na década de 90. Quanto à opinião pública negativa, o melhor exemplo é a que levou à condenação e morte de Jesus; contrariando o desejo do governador Pôncio Pilatos que queria libertá-Lo.
Porém, temos um grande e grave problema a resolver, se quisermos formar uma opinião pública consciente e positiva no Brasil e em todas as sociedade em que a maioria das pessoas não tem conhecimento,cultura e saber; suficientes para a formação de uma consciência madura e inteligente. Os poucos Países que ainda não foram, totalmente, derrotados pela contracultura moykana, como por exemplo, a Suécia; onde os deputados nada ganham para legislarem, vivem de seus rendimentos privados e se orgulham por trabalharem graciosamente por seus cidadãos. Lá, a opinião pública é forte e atuante porque a maioria do povo sueco é culta e dedicada aos Estudos e à Leitura. Desta forma, como a “Opinião Pública” é formada pelo conjunto de opiniões individuais ou pessoais e que, a maioria de nós, nem conhece a Língua Pátria, pois estamos nos comunicando, apenas, por meio de, mais ou menos, 7 (sete) palavras vazias, pobres e chulas; 3(três) frases repetitivas e muitos palavrões pouco recomendáveis para quem tem mais de 50 anos ou portadores de alguma síndrome estomacal.
As palavras mais usadas pela maioria para comunicarem a “cultura” nacional vigente, principalmente pelos “veios” mais novos, são: “valeu”, “beleza”,”cara”, “jóia”, “legal”, “vei” (no lugar de “velho”,creio eu) e “mano”. As frases campeães em repetição são: “com certeza”, “de repente” e “ ninguém merece”. Estas, quase sempre significando o contrário do que pensam os que a repetem. Coincidentemente (e, o que é pior!), são as mesmas palavras usadas por detentos das penitenciárias norte-americanas, notadamente entre aqueles de alta periculosidade que aguardam ansiosos a injeção letal. Penso que essa coincidência não deve ser muito lisonjeira ou salutar para nós e demonstra que estamos “lascados”, ”perdidos” e “fritos” em gordura trans, quanto ao nosso incerto e pouco promissor futuro.
Como podemos atuar na sociedade, de forma positiva e construtiva se a maioria formadora da “Opinião Pública” se encontra em deploráveis condições intelectuais, culturais, materiais, psíquicas e somáticas? Como podemos reivindicar algo que desconhecemos? Por exemplo: que opinião pública poderá se opor à construção de novas usinas nucleares em nosso País? E, se alguma já existente vazar material radiativo! Com exceção de alguns poucos especialistas, quais do povo irão formar oposição contra tão grave fato? E a atual e crescente contaminação atmosférica com o CO2, causada pelos milhões de veículos e chaminés de indústrias poderosas nacionais e internacionais! Devemos esperar combater esses crimes ecológicos através do “clamor público” da nossa festiva e despreocupada moçada, incluindo os moykanos, que se divertem incendiando pobres índios solitários, e mendigos sonolentos nas noites frias (ou quentes) das nossas cidades e que matam com tiros, facadas e pauladas outros moykanos de tribos rivais? Será que virá deles a nossa salvação? O inculto, o alienado, o ignorante e o imaturo não têm opinião própria, pois seguem os rastros de uns poucos espertos e aproveitadores que os condicionam ao modismo, ao consumismo, às bebidas, às drogas, ao sexismo e à permissividade e promiscuidade generalizadas. Como poderemos formar uma opinião pública consciente, inteligente, criativa, forte e responsável; com pessoas alienadas que nem o idioma nativo sabem falar!
Por tudo isso e mais outras é que a sociedade brasileira necessita tanto de uma “Opinião Pública” forte, consciente, esclarecida e atuante. Forte que seja capaz de enfrentar os descalabros políticos e administrativos, bem como, as inúmeras ameaças psicológicas, físicas e econômicas que nos afligem os maus governantes, os comerciantes inescrupulosos, as autoridades incompetentes, desonestas e arbitrárias, além da bandidagem que nos atormenta no dia-a-dia, tornando a nossa vivência mais angustiante, sofrida e curta neste “vale de lágrimas”(mais lágrimas que Vale). Precisamos, urgentemente, de uma opinião pública atuante, capaz de arregimentar-se no momento preciso, com a rapidez proporcional às ameaças sentidas e pressentidas. Ameaças estas que nos vem por todos os lados, dos pilantras mais endinheirados aos assaltantes “pés-de-chinelo” que furtam pirulitos de criancinhas; passando pelos milhões de moykanos que agridem com paus e pedras o que vêem pela frente, sem falarmos dos inúmeros outros tipos de agressões que nos amedrontam diariamente.
As iniciativas de formação de uma “Consciência Nacional” com o objetivo de proteger o cidadão têm sido tentadas há muito, porém de formas tímidas, isoladas e fracionadas; sendo, por isso, frágeis e incapazes de se oporem à ganância especulativa dos capitalistas vorazes, dos políticos, governantes e autoridades corruptas; além de muitos outros problemas crônicos que, historicamente, nos atingem, como a corrupção, incompetência e omissão de muitos (i)responsáveis pelo destino e o viver da população. Não esqueçamos o esforço e a boa vontade de algumas associações de consumidores que, com muita abnegação e competência, nos defendem dos maus empresários. Sempre fomos omissos e incapazes de exigirmos providências contra a impunidade que caracteriza os autores de crimes que corroem a nossa economia, a nossa saúde, o meio ambiente e a nossa segurança física.
Estamos, há séculos, dormindo em “berço esplêndido” ( não mais tão esplêndido), divididos e fracionados para exigirmos o que temos direito. Nós, cidadãos produtivos, honestos e contribuintes, permitimos que os maus invertessem a ordem natural das coisas. Paradoxalmente, são os desonestos, os improdutivos, os parasitas e os degenerados que estão a receber prêmios, medalhas de honra e benesses! Porque deixamos chegar a tal ponto? Porque nos omitimos por medo, fraqueza e sentimento de impotência para reivindicarmos as nossas mais justas pretensões e porque as nossas mentes não estão solidárias e coesas para os mesmos objetivos sociais. Olhamos somente para os nossos próprios umbigos e os umbigos dos outros,principalmente agora, assistindo a essa monumental exibição de umbigos a desfilarem desinibidos pelas ruas e em todos os cantos e recantos do nosso País(vide o Artigo: “A Dança dos Umbigos”, do mesmo autor). Como é de costume, ficamos a esperar que os “outros” tomem as providências para a resolução dos problemas sociais, esquecendo que cada um é o “outro” do “outro”; e, assim, nada de concreto se faz. Ao contrário, os delinqüentes e espertalhões aglutinam forças em organizações e quadrilhas bem articuladas e em “lobbies”, a fim de exercerem pressões contra quaisquer ameaças aos seus fabulosos lucros e em outros interesses contrários à população. Nós, pobres e indefesos cidadãos, pensamos isoladamente e, quando muito, lutamos individualmente pelo nosso escasso direito de viver. É o “salve-se quem puder”, entulhando o Judiciário de Ações de disputas e querelas pessoais que, progressiva e geometricamente, sobrecarregam os magistrados que deveriam ficar mais voltados para as importantes missões sociais. Por tais razões, poucos de nós se salvam, enquanto muitos degenerados nos atormentam diária e impunemente nas ruas e os gatunos se eternizam no poder e na riqueza fácil, garantidos por nossa subserviência material, mental e moral.
Um bom exemplo da crônica omissão dos Bons, frente à ofensiva dos Maus é a nossa tolerância diante do imenso e crescente festival de barulho e de asneiras que invadiu as cidades brasileiras, desde as mais humildes às grandes capitais. Em qualquer lugar que se vá, somos obrigados a ver e ouvir os berros e os urros da rapaziada festiva se divertindo e se exibindo com os seus inúmeros “berros-falantes” instalados em seus carros ricos ou pobres que vociferam os seus lixos sonoros, no mais alto e “mau-som”. Ninguém faz nada para impedir o avanço dessa delinqüência sonora que, além de causar uma surdez epidêmica, está alimentando e disseminando a estupidez nacional. Sobre este assunto, o autor o expõe e o analisa em detalhes no Artigo “ O Império do Barulho”, já conhecido e divulgado em diversos Sites. Estão omissos os bons cidadãos; aqueles que são cristãos, trabalham honestamente e pagam os impostos devidos e indevidos. Se continuarmos calados, inconscientes e medrosos; dentro em breve veremos a vitória total do MAL e o triste velório do BEM. Assistiremos à prevalência das opiniões de malfeitores e degenerados de toda espécie, a comandarem o nosso destino, com a implantação de costumes, normas e leis esdrúxulas, nocivas e prejudiciais às pessoas que ainda preservam os Bons Costumes, que são a honra, a honestidade, o humanismo, o patriotismo e o respeito social.
Uma autêntica “Opinião Pública” tem as suas bases no amadurecimento político, na conscientização de cada cidadão, através da Cultura adquirida pela prática do Conhecimento construtivo e pela leitura útil e positiva. E quem quer saber disto hoje? Quais moykanos, com algumas exceções, que se interessam por outras coisas que não o prazer imediato do “aqui-e-agora”, do sexismo, dos variados tipos de vícios e do exibicionismo estético e material? Não são somente os “tribais” e os das “galeras” que se encontram à deriva nos mares revoltos da abissal ignorância em que se afundam e nos levam juntos, sem qualquer tábua ou balsa de salvação à vista. A maioria dos nossos, não estuda,não quer saber de estudo e odeia quem estuda . O que se deve esperar de tantos alienados? Pior, essa alienação é mundial, crescente e sem perspectiva de estanque! Qual governante e político de países de segundo, terceiro e quintos mundos que têm interesse em educar e cultivar, positivamente, as suas populações?
Repetindo, a opinião pública, isto é, a opinião geral de uma sociedade, tornada pública, é resultante do modo de pensar das pessoas que constituem essa mesma sociedade; sendo o somatório da vontade e dos anseios individuais para uma vida melhor para todos. Ao contrário do “todos por um e um por todos”, vigora entre nós o “cada um por si e ninguém (ou quase ninguém) por todos”. Assim, vivemos ao sabor de interesses de espertalhões e degenerados que conseguem dominar e se aproveitar da maioria inerte, frágil, covarde, inculta e omissa. Esperamos que o outro, ou alguém, tome as iniciativas que cabe a cada um tomar, na preservação de sua própria cidadania.Enquanto esperamos que o outro fale, reclame ou lute por nós; ele espera,também, que façamos o mesmo por ele. E, assim, ninguém faz nada pelo social e quase nada por si; com exceção das minorias que detém o poder político, econômico e social. Estas se organizam com ênfase, garantindo e solidificando o poder e o controle sobre os demais que pouco reclamam ou agem em sua defesa. Isto fica bem evidenciado no comportamento das grandes corporações industriais, agropecuárias, comerciais e políticas que usam e abusam da população, manipulando sem o mínimo pudor e humanismo as nossas necessidades mais básicas, como a alimentação, a saúde e a segurança.
Muitos indivíduos e empresas, aproveitando-se da nossa inconsciência individual e coletiva (esta, depende da primeira), da tolerância irresponsável e conivente de governantes e políticos amorais e imorais; auferem lucros astronômicos, em meio às crises econômicas que, de vez em quando, assolam o País. Algumas delas, internacionais, exploram a população há décadas e quando solicitadas a abrirem mão de uma pequena parcela desses lucros, frente às dificuldades das populações locais, ameaçam com o boicote de seus produtos, alguns deles essenciais à sobrevivência de grande número de pessoas, como gêneros alimentícios, remédios e outros produzidos e monopolizados por elas. Quando enfrentam determinações legais, burlam as leis, lesam os interesses e a saúde de todos, não raro, desrespeitando e ameaçando abertamente as impotentes autoridades que, desmoralizadas por sua própria incompetência e conduta moral, voltam atrás e se submetem aos caprichos e interesses econômicos ou políticos. Já vimos exemplos demais de tais desmandos e nada fizemos para contê-los. Tudo temos suportado, covardemente, porque não temos a força de uma “Opinião Pública” verdadeira, forte e consciente, capaz de enfrentá-los, atingindo-os em seu ponto mais vulnerável: suas vendas! Se nos organizássemos, não ficaríamos sujeitos à ganância e aos seus interesses, nem sempre angélicos. Teríamos a força necessária para enfrentrá-los, mostrando-lhes que a nossa dependência em comprar os seus produtos é proporcional à deles, em nos vender os mesmos. Não há empresa sem consumidores; assim, como não se pode consumir sem a existência de produtores. Somos dependentes um do outro.
Os políticos são eleitos e dependem do nosso voto para sobreviverem; assim como necessitamos deles para mantermos a governança; e, por não sabermos votar, não temos governança competente. Podemos e devemos boicotar produtos, serviços, governantes e políticos nocivos, desonestos e perversos. É preciso uma consciência nacional culta, madura e atuante para a prática social da própria sobrevivência pessoal e coletiva. Por que continuar usando serviços e comprando mercadorias adulteradas; votar em políticos criminosos, corruptos e incompetentes? Por que não se organizar em associações e grupos comunitários para exigir que o Poder Público se empenhe na caça aos bandidos ricos e a Justiça puna os marginais poderosos? Afinal, eles não estão aí para servir à comunidade? O que se vê no Brasil é uma imensa falta de caráter que nos condiciona à desonestidade generalizada. De tanto vermos a imoralidade e a amoralidade daqueles que deveriam ser exemplos de integridade e caráter; estamos nos tornando corruptos contumazes. Não é só aqui que o Mal prevaleceu sobre o Bem ; é um fenômeno mundial maligno e inevitável. Se perguntarmos a qualquer pessoa sobre o que faria se achasse na rua algo valioso, como dinheiro; quase todos responderão que ficarão com o que não lhes pertencem. Tal pergunta e a mesma resposta, nós já a fizemos, e a obtivemos em muitas pesquisas locais. Raríssimas foram aquelas que responderam com caráter e honestidade que devolveriam aquilo que acharam e não lhes pertence. Assim, desgraçadamente, o Mundo se corrompeu em todos os sentidos e o Mal venceu o Bem. Desse modo, se aceitamos a Teoria da Evolução de Darwin, estamos geneticamente imorais e amorais; exemplos de imoralidade e amoralidade no mundo, é o que temos com muita fartura.
Não temos é criatividade e, tampouco, a iniciativa de mudarmos os nossos hábitos negativos, como o da alimentação, por exemplo. Neste caso, poderíamos criar associações e movimentos municipais, estaduais e nacionais; solidários e coesos, numa força poderosa com o firme propósito de se rechaçar a ganância dos especuladores a improbidade dos políticos, governantes e autoridades desonestas. Poder-se-ia engajar a maior parte da população brasileira em uma imensa Confederação de Contribuintes para dar um basta à violência, à degeneração dos costumes, à corrupção política, governamental, comercial, industrial e de qualquer indivíduo que desobedeça as regras sociais de convivência harmônica, honesta e salutar para todos. Quando o preço de um produto subisse especulativamente, os consumidores boicotariam, por tempo determinado, aquele produto. Uma denúncia de fraude no peso ou na qualidade da mercadoria, esta seria prontamente rejeitada pelos consumidores, até que o vendedor ou produtor remarque o seu preço. Alimentos contaminados teriam como punição para os responsáveis o boicote total de todos os produtos daquele fabricante. Ninguém iria morrer por deixar de consumir, por algum tempo, leite, carne, enlatados, embutidos, óleos, refrigerantes, etc. Muito pelo contrário, poderia haver até um grande “surto” de saúde na população; pois muitos deles são, notoriamente, prejudiciais ao nosso organismo. Não há exagero na afirmação, considerando-se que se pode substituí-los por outros alimentos mais naturais e menos tóxicos, usando-se a criatividade de receitas alternativas.
A cobiça desenfreada de muitos empresários seria contida com a simples providência de se rejeitar os seus produtos. Não só com o consumo de bens; mas, também, o consumo de muitos programas de televisão que, em grande parte, são os causadores da falência da família, no mundo inteiro. Os pais que ainda tem alguma consciência do Bem ( os inconscientes já perderam-na), devem boicotar todos os programas que deterioram a personalidade e comprometem a saúde física e mental de seus filhos; bem como o bem-estar da própria Civilização, já em franca deterioração. Desligar os seus aparelhos de televisão, boicotando essas emissoras que se utilizando de uma concessão PÚBLICA, concedida obsequiosamente por governantes e políticos inescrupulosos, em nosso nome e sob a irresponsabilidade, incompetência e cegueira de autoridades que deveriam zelar pela moral pública, invadiram e invadem os nossos lares, corrompendo a tudo e a todos com programas de baixíssimo nível mental, ensinando e condicionando ao crime e às perversões de toda natureza. A repetição desse lixo televisivo, durantes décadas, sem qualquer oposição das famílias, do Governo e das autoridades, condicionou milhões de indivíduos imaturos que estão por toda a parte, drogando-se, agredindo, “sexando”, ”ficando”, “bestando”, alienados, alcoolizados,fumando,pichando e sujando os bens públicos e particulares que encontram pela frente; roubando,furtando e nos matando.
Desligando suas televisões e boicotando as Emissoras; as famílias prestariam um grande bem a Humanidade e a si mesmas, restaurando o que sobrou dos laços familiares, destroçadas que foram pelo condicionamento nocivo e negativo de inúmeros programas de TV, principalmente de novelas que retratam,expõem e ensinam diferentes espécies de degeneração e degradação às crianças e a todos imaturos que a assistem; são verdadeiras Escolas de Criminalidade. O boicote e a rejeição serão as grandes armas da população consciente e participativa nos problemas comuns. Isso só será possível, repetimos, por meio da estruturação de uma sólida e autêntica “Consciência Nacional”, visando à oposição e à resistência a todos aqueles que são nocivos à sociedade. Os interesses escusos de alguns políticos, governantes, autoridades, comerciantes, industriais e de quaisquer outros vigaristas, não poderão mais continuar incólumes, aviltando a nossa economia, a nossa saúde e a nossa dignidade. Não devemos e não podemos mais continuar omissos sob o jugo daqueles que tornam a vida de cada um de nós mais sofrida, infeliz e mais curta. Lutemos com a mente e com a inteligência; elas são mais fortes que os músculos. Elas são, também, as mesmas armas utilizadas pelos detentores do poder e da riqueza para dominarem, explorarem e sacrificarem os povos mais pobres e incultos, desde o começo da civilização. A mente inteligente e consciente supera qualquer obstáculo. Boicotemos a tudo e a todos que nos causam danos físicos, mentais, econômicos e morais. Imitemos os povos mais cultos, inteligentes e conscientes que vão às ruas protestar e reivindicar os seus direitos com bravura e destemor. O difícil é fazer isso aqui, cuja maioria da população está cada vez mais inculta por não estudar, não querer estudar e ter ódio do Estudo. Assim, ignorante, não raciocina além do umbigo e cuja visão não passa de um “palmo diante do nariz”.
Finalmente, como frisamos tantas vezes aqui, a formação de uma poderosa Associação Nacional de Consumidores não se limitaria à defesa do nosso consumo material! Além disso, haveria ela de impor limitações à conduta e comportamento daqueles que ameaçam a nossa segurança e o nosso bem-estar, o nosso patrimônio individual e social. Os governantes, políticos e as demais autoridades deverão ser escolhidos pelo voto consciente e inteligente, vigiados, exigidos e julgados pelos seus atos.
Nota: ao leitor menos precavido, pode parecer que este Trabalho foi escrito de forma esquisita e repetitiva em palavras e termos desordenados e confusos. Não foi por acaso a escolha deste modo! Sabemos que o cérebro apreende e grava melhor quando a mente se esforça para entender o global do que se vê. A repetição e a curiosidade são a melhores técnicas para o condicionamento; é assim que os meios de comunicação fizeram, fazem e continuarão a fazer conosco... até a consumação dos tempos !
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Obs.: Este trabalho foi desenvolvido e publicado em meados de junho de 1989, em Minas Gerais. Agora, a pedidos, o autor volta a divulgá-lo, após revisá-lo e acrescentar-lhe algumas modificações.
Belo Horizonte, inverno de 2011
CARLEIAL. Bernardino Mendonça
Psicólogo-Clínico pela Universidade de Minas Gerais;
Estudante de Direito da Universidade Estácio de Sá;
Escritor e Pesquisador nas áreas da Psicobiologia e do Direito.
Amigo é mais que está presente,que dividir momentos,que sorrir junto,brincar junto.É o suporte,a base da vida,quem não tem amigo,não tem amor,não tem verdade,não divide a dor,chora só,vive só,sofre só.É tranformar tristeza em alegria,medo em coragem,guerra em paz.É por isso que digo:Quem tem amigos não precisa de mais nada,só preserva-los.
"À MEIA-NOITE"
"Me dobre, me desdobre
Me enrole, me implore
Vá e volte, sem parar
Se ficar, deite, embole
Peça um beijo, faça ninar
Amanheça e floresça
Até brotar o que lhe entonteça
Deixe as meias espalhadas
Pare, vire, sinta...
Não me deixe, não dê voltas
Me remexa e me devore
Minha alma, sugue, beba
E na mala, a certeza
Só retorne à meia-noite
À meia luz, a sós, na areia
Sob a luz da lua nova
Entre os dedos, não me perca
Venha, derrame o meu desejo
De lhe ter aos quatro ventos
Quero em dia, quero em noite
Quero tudo o que é direito".
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ɑɳɗʀáɑɗɛ. Áłѵáɑʀѳ 웃
"Como posso dizer quem sou ?
Nós somos o que sentimos, o que vivemos e o que pensamos.
E muda com frequência… a cada dia… mudados nossos pensamentos, sentimentos, hábitos, ideais, aprendemos, conhecimentos, experiências…. Há cada dia temos algo pra adicionar ou mudar ao perfil… Simplesmente por que somos pessoas… e como pessoas mudamos..
Se hoje sou assim, penso de uma forma, tenho meus ideais, tenho minha personalidade, gosto de alguma coisa, ou não gosto… Amanhã talvez posso mudar, ou deixar de ser o que SOU pra simplesmente SER."
Bom ver a vida assim ,com clareza e alegria.Porque ela(a vida),por si só ja carrega sozinha tudo que precisamos e conseguimos suportar.
Você é a ferida que há anos me custa á fechar. É quem eu vejo em todos os rostos, quem espero em todos os encontros, é a inspiração de todos os textos, todos os meus suspiros apaixonados. Pra você ver como a vida é engraçada, passaram-se anos, mas uma simples foto me fez sentir o mesmo frio na barriga que eu sentia quanto tinha meus nove anos e dizia que iria casar com você quando crescesse. Talvez eu tivesse levado á sério. Você que sempre foi pra mim, a pessoa mais linda desse mundo, que me fazia acordar todos os domingos ás oito e cinquenta e cinco pra te ver passar ás nove, com a cara inchada de sono, os olhinhos fechados, olhinhos que sorriam quando me viam escondida, e me davam bom-dia. Você que era a pessoa mais inteligente do mundo pra mim, que me falava coisas da vida enquanto eu ainda me deslumbrava com uma tatuagem bonitinha que vinha na embalagem do salgadinho, me ensinou que o primeiro amor da gente talvez seja o único amor, e embora ás vezes doído, é o mais bonito, o mais profundo. É amor, na mais verdadeira versão da palavra. Eu conheci tantas pessoas, nesses anos, fui feita de amores. Amores não correspondidos, amores sub-desenvolvidos, amores sem sentido. Mas amor, amor mesmo, daquele que não acaba, só o seu.
Sabe qual e o maior caçador de todo o planeta não?a resposta e R= O AMOR
Porque?
pra o amor nao xiste fronteira, pega a presar quando quer não tem hora para chegar e não vai embora
Você era tudo para mim e esse foi meu erro...
Colocar em um pedestal quem nunca esteve á altura da sarjeta.
Porque eu sou uma amante da vida, eu observo-a de longe, mas sempre que dá, apronto uma. Porque eu sempre vou querer sentir que: eu tentei e que talvez melhor ainda, eu consegui.
"A racionalidade que exalo não é para me travar; é para me economizar para os momentos em que preciso ser insana."
"A verdadeira liberdade é um ato puramente interior, como a
verdadeira solidão: devemos aprender a sentir-nos livres até
num cárcere, e a estar sozinhos até no meio da multidão."
É uma mistura de todos os sentimentos presente neste momento,a única coisa que tenho de concentro é o nosso começo. Porque neste momento é só o que vêem a cabeça. Dizem que quando as coisas estão no fim, a gente pensa no começo. Pensei que não iria passar por isso novamente. Mas está acontecendo tudo de novo...
E dessa vez tenho medo de não conseguir ser forte o bastante. Que coisa triste, não? Conhecer alguém, tornar esta pessoa o centro do seu mundo, e de repente você se vê sem nada, até mesmo, sem você mesma. É o preço que devemos pagar por querer esquecer quem somos por querer amar demais, por ser mais pelos outros.
Eu fui mais por você, sempre fui além do que sou por você.
Você não irá me deixar surpresa se me abandonar numa próxima segunda feira, eu já venho sofrendo por você desde quando a gente se conheceu.
E não há nada no momento que eu espere que me faça sofrer mais, ultimamente eu não tenho celebrado a vida, as coisas, os dias. Mas confesso que não vou desistir assim, entregando os pontos tão facilmente, não.
Amanhã quem sabe não exista um acontecimento inesperado que me faça sorrir como antes, que me faça sentir plena.
Eu não quero ter que apagar o teu rosto da minha memória, passar madrugadas implorando que o sono chegue que as lagrimas cesse e que a felicidade volte.
Por favor, não me faça ter que te inventar por longos dias solitários, gravar um amor na retina dos olhos é o mesmo que tatuagem, mesmo que existam soluções para a remoção, sempre existirão resquícios.
Voltamos ao ponto de partida novamente, estamos frente a frente com um futuro incerto e mal esclarecido.
É complicado ter que escolher se você fica em seu mundo ou se passa o resto da vida toda sem ele.
Só que tem horas que devemos ser o nosso mundo, porque tudo passa acontecer dentro de nós.
Ao chegar á beira do abismo você morre ou fica louca, ou dewscobre a força e o poder para sobreviver e se transformar.
Ao contrário do Carpinteiro de Nazaré,a maior parte dos seus atuais discípulos,tem pavor do anonimato e não revolucinaram nem eles mesmo.
O que é a vida, sem um sonho?
Quando que os sonhos não serão apenas sonhos? Ou será que á sonhos que jamais se tornaram realidade? A idealização de um sonho nos torna capaz de por um segundo deixarmos a realidade e ir ao encontro de um novo mundo, uma nova possibilidade de enriquecimento metal, visual e por que não inspiritual . Sonhos são capazes de nos levar aonde haja apenas coisas lindas, onde não seja preciso viver com os olhos abertos, mas sim com o coração livre . Há sonhos em que achamos que estamos realmente vivendo eles, mas... ao acordar olhamos ao lado e vemos a realidade posta em nossos pés . Uma vida, ou um sonho? Um sonho ,ou sua vida?ou... sua vida feita em seu sonho, ou seu sonho feito com sua vida? Há pessoas que não gostam de sonhar, acham isso perca de tempo, preferem encararem a realidade de suas vidas, como ela é, seja ela como for . Creio que a vida é muito mais do que uma simples busca insana pela sobrevivência, mais sim... a busca de seus sonhos, posto em realidade . Ter um sonho, e ir em busca de sua concretização, não é demostrar sua fraqueza, tampouco perca de tempo . Mas, claro jamais podemos deixar a vida real, por um sonho, saber separar isso é fundamental para a clareza diante de nossos olhos .Ter algo a ser alcançado mais ao mesmo tempo saber sonhar com os pés no chão fazem de nós seres encantados, pois só quem sabe sonhar e ir em busca de seu sonho, sem que venha afetar ninguém sabi realmente o significado da palavra Sonho . Um sonho que te faça ter fé, e perseverança em ti e na vida, um sonho que não seja concretizado em cima de sonhos alheios, que não venha a ser comparado ao sonho de ninguém, mais sim... ao seu próprio sonho, sem maldade, sem inveja, sem mentira e muito menos sem ter que ser para provar algo á alguém, como se fosse necessário provar á alguém o que você é,ou deixe de ser . Realizar seu sonho ou seus sonhos para si mesmo,como uma evolução humana ou até mesmo como algo a ser feito pois pudera a ter este tal sonho deis de criança,e assim... agora podendo ser realizado ou até mesmo concretizado pensando em seu futuro seja profissional e até mesmo material . Mais jamais deixar com que este sonho seja uma necessidade do seu eggo em provar que é capaz de ter ou ser mais que alguém é.... ou tem . Nada é mais desprezível do que a inveja de alguém ou de algo, deis que afete seu caráter . Toda inveja é vista como fraqueza,mas.... nem sempre a fraqueza significa fraqueza e sim... medo, medo de tentar ou de não tentar . Seja como for vá em busca de seus sonhos, pois talvez não terá uma outra chance,de voce realizar aquilo que era apenas um sonho simples . Mais que agora aquele simples sonho,depois da sua não tentativa de realiza-lô pode se tornar sua maior angústia e isso você ira carregar até o último dia da sua vida,tendo uma frustração maior do que seu medo no início de tentar realizar seu sonho .
Deus às vezes quer nos mostrar que podemos encontrar a felicidade em pequenas coisas do nosso dia-a-dia e que não precisamos de muito para sermos felizes.
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