Agradecimento á Escola

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⁠A eternidade… Gostaria de eternizar a sensação de ter por perto, tentar imitar o teu toque que vem deixando um relevo de arrepios em minha pele tal como um lápis marcando e eternizando as palavras dentre as linhas. Ainda tens coragem de falar que não sabes fazer poesia? Impossível, impossível falar que o brilho de seus olhos irradiando os raios de beleza do teu sorriso não é poesia, simplesmente impossível de dizer que não é poesia o toque de seus lábios em minha pele causando arrepios até na minha alma não é poesia. É que por fim… Jamais existirá saudade entre nós. Pois, não têm como existir saudades se os “relevos” da sua poesia nunca saíram de mim e ainda existe uma parte de mim que se enrolou entre as curvas dos seus cachos, propondo a você a minha presença mesmo estando de longe de ti. “Louco para sentir a essência novamente” e enfim saciar a “sodade”.

⁠A pior arma que um ser humano tem, é sua mente.

⁠A vida é uma frase, termina como um ponto final.

⁠A Última Oportunidade

Se este fosse o último instante, se esta fosse a última oportunidade, que ninguém duvidasse do que sinto. Que cada olhar meu carregasse a verdade do que quero deixar. Que cada palavra dita fosse uma certeza de afeto, um pedaço de mim eternizado em quem me escutou.

O amanhã pertence a Deus. O depois é um mistério que não posso tocar. Mas o hoje... O hoje é meu. É aqui que me entrego, que me espalho em fragmentos de amor, que faço questão de ser presença inteira. É agora que eu amo, sem reservas, sem medo, sem medidas.

Porque nada mais importa além desse instante. Nada pesa mais do que o afeto que ofereço, do que a companhia que sou, do que o amor que espalho. E se há algo que quero deixar, é essa certeza: fui inteira para quem me encontrou no caminho.

Se amanhã eu não estiver, que me guardem assim—eterna, doce, companheira, delicada, presente. Porque amar agora é a única forma que tenho de ser para sempre.

⁠A virtude está nas boas ações.

⁠A força da mente vem das batalhas vencidas..

⁠A complexidade de nossas experiências emocionais vai além da mera escolha entre lógica e emoção. Muitas vezes, é um emaranhado delas que nos leva a agir de formas que, a princípio, podem parecer contraditórias. Nesse duelo, cada lado se destaca, e fazemos escolhas que podem surpreender até a nós mesmos.

⁠A TUA DOR

Ninguém sente a tua dor,
Ninguém jamais sentiu,
Ninguém sabe como doeu,
Em quais sentidos a dor mexeu.

Ninguém tem a mesma cicatriz,
A exata noção do que viveste,
A cicatrização do teu ferimento,
Ninguém tem a medida, ninguém é você.

Então, eles - quem quer que sejam -
Não entendem, não merecem,
Ser levados em conta,
Nas suas opiniões superficiais.

Desconectadas do contexto único,
Das tuas experiências,
Ninguém é você,
Ninguém jamais será.

William Contraponto

⁠A Árvore Invisível

No meio da floresta, onde o verde se espalha em incontáveis tons de vida, há uma árvore morta. Seu tronco retorcido e seco ergue-se como um esqueleto, desprovido de folhas, de seiva, de movimento. Os pássaros não pousam em seus galhos; os insetos não a rodeiam; até o vento parece desviar-se dela, como se sua presença fosse um incômodo.
Ela já foi grande, já sustentou ninhos, já balançou sob o peso de frutos. Agora, é apenas um vulto silencioso, uma sombra esquecida no meio do esplendor alheio. Os olhos dos passantes deslizam sobre ela, sem fixar-se, sem reconhecer sua existência. Afinal, quem se importa com o que já não floresce?
Assim também é a velhice humana. Há um momento em que as folhas caem — a vitalidade, o vigor, a utilidade aparente — e, de repente, o mundo parece desviar o olhar. O idoso, outrora centro de histórias e sustento, torna-se uma figura quieta nos cantos da casa, nos bancos das praças, nos quartos de asilos. Suas rugas são como as rachaduras no tronco da árvore seca: marcas de tempestades sobrevividas, de anos que não foram gentis, mas que ninguém mais se dá ao trabalho de ler.
A floresta segue verde, impiedosamente bela. A vida dos outros segue, impiedosamente alegre. E a árvore morta permanece, invisível, até o dia em que o vento mais forte a derrubar, e então, talvez, alguém note sua ausência — mas não sua existência.

Assim como tantos velhos, que só são lembrados quando já se foram.

⁠A alma que confia floresce devagar.
Hoje é dia de seguir com fé,
sob a proteção de Deus.

- Joelma S Souza

⁠A noite, tudo silencia...
e Deus continua trabalhando em segredo.
Descansa.
Amanhã, você floresce de novo.

- Joelma S Souza

⁠A fraqueza mais perigosa é querer ser amado por todos.

⁠A responsabilidade pela tua vida é tão tua, que mesmo culpando os outros, você é que vive as consequências.

⁠A Indiferença é a Verdadeira Doença

“A maior tragédia da humanidade não é a dor, mas a indiferença.
Vivemos em um mundo onde curamos corpos, mas adoecemos almas.
O conhecimento avança, mas o coração esfria — e sem compaixão, nada resta. A verdadeira doença não está na carne, mas na mente entorpecida pelo egoísmo. Desperte antes que a apatia te transforme em apenas mais um espectador da vida.”

⁠A ironia está em como o destino responde ao que pedimos, mas nunca exatamente como esperamos.

⁠Sobre meus conselhos ao próximo,à quando não surta efeito, pela pessoa de nem sequer se da ao luxo de pensar um pouco que seja neles e ter que presenciar sua dor e sofrimentos que poderiam ter sido facilmente evitáveis,eu chego à duas conclusões: Deus sabe o que faz e que cada um mate-se como queira;pois eu também estou nessa tentando entender como os salva-los assim como à mim também e é justo isto que me põe sobre.

⁠O Peso da Culpa: Reflexões sobre o Castigo da Consciência

"A principal e mais grave punição para quem cometeu uma culpa está em sentir-se culpado. O maior castigo para aquele que comete uma culpa reside no peso da própria consciência, onde a culpa se torna uma sentença perpétua de autorreflexão e arrependimento."

⁠A Solidão da Minha Solitude

Há um vazio que me visita sem pedir,
mesmo quando tudo parece estar em paz.
É a ausência que mora no peito
quando escolho estar só,
mas não deixo de desejar companhia.

Minha solitude tem nome,
tem gosto de café frio e cama arrumada demais.
É minha, mas às vezes pesa.
Não grita, mas se impõe com um silêncio
que fala de mim mais do que mil palavras.

É escolha… mas também falta.
É liberdade… mas também espera.
Porque há dias em que o silêncio me acolhe,
e outros em que ele me abandona.

Queria às vezes dividir o pôr do sol,
contar as estrelas com alguém que ficasse.
Alguém que entendesse
que até quem gosta do próprio espaço
anseia, vez ou outra, por um colo.

E nessa dança entre o querer e o suportar,
vou existindo: inteira, mas com vazios.
Solta, mas sonhando com um laço.
Sozinha, mas querendo ser achada.

⁠A fé é isso: um capítulo novo, todo dia. Com a assinatura de Deus. ✨

- Joelma S Souza

⁠A vida é mesmo essa eterna travessia…
A gente anda, tropeça, se refaz.
E no meio do caminho, o que realmente importa não é o que a gente conquista,
mas o que a gente sente enquanto busca.

Felizes são aqueles que não se perdem de si.
Que, mesmo nas tempestades, seguem com o coração voltado pra luz.
Que não desistem de procurar abrigo na paz,
nem deixam de perceber quando Deus caminha em silêncio ao lado.

Porque há momentos em que tudo parece ausência…
Mas é justamente ali que a presença d’Ele se revela no detalhe:
num abraço que consola, numa palavra que chega como oração.

Quem busca com fé, encontra.
E quem encontra, descobre que a paz de verdade
não está fora… está dentro.

— Edna de Andrade
@coisasqueeusei.edna

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