Agradecer o Momento Presente

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É incrível, tudo o que eu sonhei tornou-se bem real.

Dizem que construíram os trilhos do trem sobre os alpes antes mesmo de existir um trem que fizesse a viagem.
Eles construíram de qualquer forma.
Eles sabiam que um dia o trem viria.
Qualquer curva no caminho e eu estaria em outro lugar.
Eu seria diferente.
O que são 4 paredes afinal?
Elas são os que elas contém...
A casa protege o sonhador.
Coisas inexplicavelmente boas podem acontecer , mesmo no finalzinho do jogo.
É UMA GRANDE SURPRESA!

A morte é só o princípio!

Leitura? Isso é uma coisa boa.

A vida nos oferece mil chances... tudo que precisamos fazer é aceitar uma.

O menor desvio no meio do caminho e eu estaria em outro lugar, eu seria diferente!

⁠O momento mais importante na vida é o presente, a pessoa mais importante é aquela que está na sua frente agora e o melhor lugar para se estar é onde estamos.

Inserida por gabriel_fiorotto

⁠Perdoe o PASSADO;
Aceite e Agradeça o FUTURO;
E principalmente viva o momento PRESENTE.

Inserida por palcodasflores

Não viva cada momento como se fosse único. Viva como se cada momento fosse decisivo para seu futuro... Viver como se fosse sua única oportunidade, pode te fazer ser irresponsável e as vezes inconsequente. Cada momento é uma oportunidade de modificar o seu futuro e você não deve desperdiçar esse momento agindo de forma errada. Muito mais importante que ser feliz no presente, é ser feliz no futuro. Mas para isso, pare! Pense! E só depois, aja!

Inserida por palestrantejanderson

Aprendi que em tempos de escuridão podem nos dominar a qualquer momento mas descobri que também posso aguentar. Dominá-los e, no processo, ficar mais forte.

Quero olhar em teus olhos somente mais uma vez, poder sentir seu abraço por mais um momento...
Quero olhar em seus olhos somente pra lhe dizer que estou sentindo sua falta, que eu não consigo te esquecer...
(Music By Quézia)

O que faço da vida?
O que será de mim?
Perguntas, que espero respostas,
Esse momento irá chegar,
E quando vier, quero aproveitar cada minuto,
Gostaria de aprender com a minha própria vida,
Com o meu próprio caminho e destino
O que estou fazendo de errado?
Será que mereço essa vida?
Como devo proceder, meu Deus?
Como posso ser feliz?
Como posso me encontrar?
Como posso encontrar alguém que me entenda?
Como posso ser alguém para alguma pessoa?
Sei que o Senhor pode me responder...
às vezes acho a vida injusta comigo...
mas penso que não sei viver ainda...
A cada dia estou aprendendo mais,
peço que me guie Senhor... mas não serei injusto,
Gostaria também que guiasse todas as pessoas que eu gosto...
Minha família, amigos, conhecidos, enfim...
Faça com que nossas vidas se revitalizem,
Na paz do Senhor... Com isso te digo...
Muito obrigado, Senhor!

A partir do momento que eu saio do limite, eu caio no pecado. O primeiro pecado da humanidade foi justamente sair do limite. O paraíso é um lugar que foi cercado para que ninguém se perdesse, pois Deus estava ali, o lugar do encontro, não é prisão. O primeiro pecado, a queda original, aconteceu porque alguém não compreendeu o conceito de limite, não compreendeu o espaço delimitado e se perdeu. O conceito de limite está cada vez mais claro dentro de nós e por isso seremos mais exigidos, como Deus nos diz: “quanto mais for dado, muito mais será exigido”. Jesus nos diz que é impossível viver servindo a dois senhores. Não é possível viver duas realidades que naturalmente não se conciliam. Seus limites precisam ser aclarados, nós precisamos cada vez mais saber sobre o que nós podemos e o que não podemos.

Não precisa correr atrás do tempo. Não precisa se desesperar, porque na vida tudo tem seu momento e o que tiver de acontecer acontecerá

Sonhar com a felicidade

Todos nós almejamos a felicidade
Desde o momento que tomamos consciência de nosso ser no universo
Mas quando ela bate a nossa porta estamos prontos para deixa-la entrar?
Sabemos administrar cada segundo, cada minuto como se fosse o último e deixa-la desatar nós, velhos paradigmas que a sociedade com o passar dos anos incute em nosso ser?
As pessoas falam, discutem esse assunto mais acabam por fazer aquilo que é o mais certinho, que não trará problemas, nem lutas ou conflitos.
E a vida acaba por passar ao lado sem terem sido felizes.
Pois suas metas foram sufocadas por esses velhos padrões.
E o que mais vê-se por ai …
Pessoas roubando minutos de sua própria vida, escondendo-se como ladrões na noite, ou pior que isso….
Acomodação total, duas vidas em uma.
Frustradas, infelizes por não poderem serem donas de suas vidas!
Em quase todos os segmentos da sociedade é assim.
Escolhemos muitas vezes no ímpeto do momento coisas que durante a vida inteira nos será um fardo pesado para carregar, tudo para que alguém seja feliz no nosso lugar.
Os pais enquanto crescemos, os cônjuges, os filhos enquanto os criamos.
Tanto profissionalmente quanto na vida privada seguem-se os mesmos moldes,

Mas tudo isso é passageiro, nada na realidade nos pertence.
Cada um é responsável por sua felicidade.
Nossos pais também fizeram suas escolhas, nossos pares também talvez estejam tão sufocados com essa mesma questão mas por uma ordem uniforme da sociedade mantém o mesmo comportamento.
Acomodam-se em relações fracassadas, que já não há nada mais que o conforto material, ou o pensar no que os outros iriam pensar se as regras fossem quebradas.
Infelicidade pura comandando a nossa sociedade.
Já olhou para a sua vida e sentiu-se completamente feliz com ela?
A idade vem, os anos passam, e onde foram parar os sonhos de felicidade?
Os planos de alcançar o troféu de êxito em tudo?
No trabalho, na vida em família, no contacto com as pessoas que cruzam nosso caminho?
Vamos olhar mais para dentro de nós mesmos e deixar fluir aquilo que mais desejamos e para qual fomos todos criados.
O equilíbrio, a alegria, a paz interior, a busca sempre do melhor para o melhor.
A sabedoria de fazer mudar aquilo que nos desagrada.
Sem subterfúgios, sem culpas, nem desatinos.
Para isso que estamos aqui.
Se cada um seguir o que vai no coração e transformar aquilo que desagrada em experiências de vida o mundo com certeza será um lugar de felicidade plena.

A partir do momento que você cresce, você precisa ser madura o suficiente para encarar a vida de cabeça erguida e um sorriso esboçado no rosto, por mais que tudo esteja dando errado; ser madura ao ponto de chegar a entender a pessoa mais complicada, com a idéia mais absurda; ser madura ao ponto de entregar a pessoa que você ama nas mãos de outra, por mais que isso não esteja em seus planos, porém mais vale um sorriso de seu amado longe de você do que um semblante triste ao seu lado; ser madura e entender que nem tudo são flores, que a estrada da vida tem seus altos e baixos, e que todo o seu esforço renderá o seu próprio sucesso; ser madura ao ponto de dizer “não” e por dentro o que mais queria era dizer um “sim” com seriedade. Tudo na vida passa, e tudo o que é bom tem que ser com sacrifício, pois tudo o que é fácil demais no fundo não tem a menor graça; por isso sorria mais, viva mais e não esqueça que sofrimento só ensina a viver e amadurecer, e que tudo o que fazemos no fundo valeu a pena.

O Operário em Construção

E o Diabo, levando-o a um alto monte, mostrou-lhe num momento de tempo todos os reinos do mundo. E disse-lhe o Diabo:
– Dar-te-ei todo este poder e a sua glória, porque a mim me foi entregue e dou-o a quem quero; portanto, se tu me adorares, tudo será teu.
E Jesus, respondendo, disse-lhe:
– Vai-te, Satanás; porque está escrito: adorarás o Senhor teu Deus e só a Ele servirás.
Lucas, cap. V, vs. 5-8.

Era ele que erguia casas
Onde antes só havia chão.
Como um pássaro sem asas
Ele subia com as casas
Que lhe brotavam da mão.
Mas tudo desconhecia
De sua grande missão:
Não sabia, por exemplo
Que a casa de um homem é um templo
Um templo sem religião
Como tampouco sabia
Que a casa que ele fazia
Sendo a sua liberdade
Era a sua escravidão.

De fato, como podia
Um operário em construção
Compreender por que um tijolo
Valia mais do que um pão?
Tijolos ele empilhava
Com pá, cimento e esquadria
Quanto ao pão, ele o comia...
Mas fosse comer tijolo!
E assim o operário ia
Com suor e com cimento
Erguendo uma casa aqui
Adiante um apartamento
Além uma igreja, à frente
Um quartel e uma prisão:
Prisão de que sofreria
Não fosse, eventualmente
Um operário em construção.

Mas ele desconhecia
Esse fato extraordinário:
Que o operário faz a coisa
E a coisa faz o operário.
De forma que, certo dia
À mesa, ao cortar o pão
O operário foi tomado
De uma súbita emoção
Ao constatar assombrado
Que tudo naquela mesa
– Garrafa, prato, facão –
Era ele quem os fazia
Ele, um humilde operário,
Um operário em construção.
Olhou em torno: gamela
Banco, enxerga, caldeirão
Vidro, parede, janela
Casa, cidade, nação!
Tudo, tudo o que existia
Era ele quem o fazia
Ele, um humilde operário
Um operário que sabia
Exercer a profissão.

Ah, homens de pensamento
Não sabereis nunca o quanto
Aquele humilde operário
Soube naquele momento!
Naquela casa vazia
Que ele mesmo levantara
Um mundo novo nascia
De que sequer suspeitava.
O operário emocionado
Olhou sua própria mão
Sua rude mão de operário
De operário em construção
E olhando bem para ela
Teve um segundo a impressão
De que não havia no mundo
Coisa que fosse mais bela.

Foi dentro da compreensão
Desse instante solitário
Que, tal sua construção
Cresceu também o operário.
Cresceu em alto e profundo
Em largo e no coração
E como tudo que cresce
Ele não cresceu em vão
Pois além do que sabia
– Exercer a profissão –
O operário adquiriu
Uma nova dimensão:
A dimensão da poesia.

E um fato novo se viu
Que a todos admirava:
O que o operário dizia
Outro operário escutava.

E foi assim que o operário
Do edifício em construção
Que sempre dizia sim
Começou a dizer não.
E aprendeu a notar coisas
A que não dava atenção:

Notou que sua marmita
Era o prato do patrão
Que sua cerveja preta
Era o uísque do patrão
Que seu macacão de zuarte
Era o terno do patrão
Que o casebre onde morava
Era a mansão do patrão
Que seus dois pés andarilhos
Eram as rodas do patrão
Que a dureza do seu dia
Era a noite do patrão
Que sua imensa fadiga
Era amiga do patrão.

E o operário disse: Não!
E o operário fez-se forte
Na sua resolução.

Como era de se esperar
As bocas da delação
Começaram a dizer coisas
Aos ouvidos do patrão.
Mas o patrão não queria
Nenhuma preocupação
– "Convençam-no" do contrário –
Disse ele sobre o operário
E ao dizer isso sorria.

Dia seguinte, o operário
Ao sair da construção
Viu-se súbito cercado
Dos homens da delação
E sofreu, por destinado
Sua primeira agressão.
Teve seu rosto cuspido
Teve seu braço quebrado
Mas quando foi perguntado
O operário disse: Não!

Em vão sofrera o operário
Sua primeira agressão
Muitas outras se seguiram
Muitas outras seguirão.
Porém, por imprescindível
Ao edifício em construção
Seu trabalho prosseguia
E todo o seu sofrimento
Misturava-se ao cimento
Da construção que crescia.

Sentindo que a violência
Não dobraria o operário
Um dia tentou o patrão
Dobrá-lo de modo vário.
De sorte que o foi levando
Ao alto da construção
E num momento de tempo
Mostrou-lhe toda a região
E apontando-a ao operário
Fez-lhe esta declaração:
– Dar-te-ei todo esse poder
E a sua satisfação
Porque a mim me foi entregue
E dou-o a quem bem quiser.
Dou-te tempo de lazer
Dou-te tempo de mulher.
Portanto, tudo o que vês
Será teu se me adorares
E, ainda mais, se abandonares
O que te faz dizer não.

Disse, e fitou o operário
Que olhava e que refletia
Mas o que via o operário
O patrão nunca veria.
O operário via as casas
E dentro das estruturas
Via coisas, objetos
Produtos, manufaturas.
Via tudo o que fazia
O lucro do seu patrão
E em cada coisa que via
Misteriosamente havia
A marca de sua mão.
E o operário disse: Não!

– Loucura! – gritou o patrão
Não vês o que te dou eu?
– Mentira! – disse o operário
Não podes dar-me o que é meu.

E um grande silêncio fez-se
Dentro do seu coração
Um silêncio de martírios
Um silêncio de prisão.
Um silêncio povoado
De pedidos de perdão
Um silêncio apavorado
Com o medo em solidão.

Um silêncio de torturas
E gritos de maldição
Um silêncio de fraturas
A se arrastarem no chão.
E o operário ouviu a voz
De todos os seus irmãos
Os seus irmãos que morreram
Por outros que viverão.
Uma esperança sincera
Cresceu no seu coração
E dentro da tarde mansa
Agigantou-se a razão
De um homem pobre e esquecido
Razão porém que fizera
Em operário construído
O operário em construção.

Não se acanhe
quando chegar o momento
de dizer adeus.

Partir é preciso.

Solte as amarras
que te prendem a mim.

Vá sem medo
sem olhar pra trás.

O importante é o que virá...

A informação só tem valor no momento em que é nova.

Às vezes você nunca vai saber o valor de momento até que se torne uma memória.

Georges Duhamel
The Heart's Domain (1919).

Nota: A citação também costuma ser atribuída ao Dr. Seuss.

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