Afasta

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A distância aproxima as pessoas, como também a presença afasta.

O pecado afasta o homem de Deus. E afasta os homens dos homens. E assim o homem vai ficando sem valor e sem moral a cada ato do pecar.

Aquele, que, desiludido, se afasta da política, está mais próximo da verdade política do que essa gente politizada.

Estou com medo de nunca conseguir afastá-lo da minha mente. Eu não o amo, mas tenho medo de que ele não me permita amar mais ninguém.

Sabe aqueles filmes de drama em que a mocinha e o mocinho não podem ficar juntos, ou algo os afasta? Foi exatamente assim, teve muito choro, um buraco negro no peito, a falta de ar, teve os dias passando lá fora e tudo parado aqui dentro, teve o excesso de remédios e a má alimentação, eu perdi a fome, eu perdi as expectativas, eu perdi muita coisa, no momento em que você se foi eu senti como se eu estivesse perdendo algo dentro de mim, e sim, eu perdi, algo morreu, e eu não sabia como enterrar, ou para que lado eu deveria olhar, eu estive perdida. Por muitos dias eu estive sem saber como continuar ou até o porquê de continuar, eu tive que me afundar inteira, para me lembrar de que apesar de tudo isso… Eu ainda sabia nadar.

A gente se afasta pra se curar, não porque amou menos. De algum modo, as expectativas falham e tudo que resta é confiar em si mesmo. Pessoas cansadas acordam letárgicas e se arrastam em vida. E se não sobrar nada nem ninguém, tudo bem. Seus pensamentos sempre consolam a tristeza que um idiota negligenciou.

E, mais e mais, a humanidade da Terra se afasta da Verdadeira Vida, das determinações Espirituais Verdadeiras originadas da CRIAÇÃO.
Falta-lhes o conhecimento da Verdade e da Sabedoria de que Toda a Humanidade é o conjunto de todas as coisas da CRIAÇÃO, para que a própria CRIAÇÃO possa evoluir a si mesma.
Mais uma vez os tempos de transformação e o decorrer de uma Nova Era cósmica promovem o impulso necessário para que a humanidade da Terra pare e dê meia-volta em seus sentidos e pensamentos e retorne para a Verdade Espiritual da CRIAÇÃO; para os próprios valores da Vida Espiritual. .
Com este livro Talmud Jmmanuel TODOS saberão os REAIS MOTIVOS de nosso Planeta Terra ter se transformado num verdadeiro INFERNO.

A distância que afasta o sucesso do fracasso de um empreendedor é medida pelo dinheiro retirado da própria empresa.

Fugi do seu olhar tentando me afasta, e veja só onde estou? Outra vez eu tentei fica sozinho, não adiantou....Outros que eu quis ama, bocas que eu quis beija, não tinha o mesmo sabor....Outra vez eu tentei fica sozinho, você volto....Mas meu coração me pede pra ti ama e fica louco toda vez que vê você chega....Pensei que era paixão, da quela sem valor...Mas o que sinto por você é AMOR...O que sinto menino agor eu sei é AMOR...♥♡...

O amor não escolhe gênero, nem discrimina.
O amor não escolhe idade, e os afasta...
O amor escolhe quem quer ser feliz de verdade, com amor incondicional. Sem ser racional...
O amor não vê riqueza ou beleza, mas sim a pureza de um sentimento!
Por isso o verdadeiro amor é lindo e desejado de se viver...
O resto é solidão.

A culpa é um sentimento negativo avassalador. É um sentimento que aniquila a vida da pessoa, afasta o otimismo e a felicidade e deixa o coração amargurado. A principal e mais grave punição para quem cometeu um erro está em sentir-se culpado. O remédio para este grande mal é o arrependimento e a reparação, só eles podem anular as nossas faltas e erros. A culpa sempre nos paralisa e o arrependimento sempre nos liberta para uma nova vida.

Redes sociais é uma ótima forma de aproximar pessoas,
Desde que não sejam motivos de afasta-las.

Conhecimento acima da média afasta pessoas de Deus.

Saia do perigo com sua própria força pois quem te afasta um dia pode te empurrar!

#phaelandrade

"ONDE NÃO PUDERES AMAR NÃO TE DEMORES"

Sai, corre logo. Afasta-te das ventanias cruéis que ameaçam revirar-te a vida e os sonhos pelo avesso. Aqueles pedaços de histórias rotas e cerzidas, atiradas no cesto de roupas de sorrir — e que já usaste tantas vezes em festas enxovalhadas. Foge das tempestades. Das estradas sem rumo. Das folhas ressequidas, espalhadas em terrenos áridos e desconexos.

Rejeita os lábios que não beijam mais e dos quais escorre apenas amargura, fel e impropérios. Sim. Tranca a porta, os ouvidos, a sensatez e vira as costas sem remorsos para tudo o que te causa mal e tristezas. Teus dias pinta-os com aquarelas leves e doces, mescladas a tons pastel.

As horas não devem ser transformadas inexoravelmente em cinzas, quem te disse? Embora saibamos que se trata de horas mortas, inertes em relógios de parede enferrujados pelo cansaço. Relógios, cujos ponteiros foram derretidos pelos vastos incêndios que se apossaram silentes da tua alma atônita.

Sai! Despede-te rapidamente das águas turvas, habitadas apenas por sinuosas enguias. Não enxergas peixes dourados, nem vermelhos? O lodo não te serve, então. Tampouco a escuridão de um dia sem sóis nem estrelas. As árvores morreram alguns tocos ainda repousam no jardim abandonado. Raízes secas gemem por água. Mas o jardineiro se foi, levando junto com as despedidas os antigos cuidados dispensados ao verde que aí vicejava.

Há esconderijos disponíveis para cultivar a paz. Um sentimento que parece ter escorrido pelas vielas de tempos imorredouros. Olha e te surpreende. Pois há linhas de seda para tricotar novas promessas de amores leves, já nascidos com asas. Amores azuis que flertam com a presença suprema da liberdade.

Se porventura entrares num bar escuro e sujo e perceberes que os frequentadores flertam somente com o álcool mantendo o rosto duro, impassível e macilento. Os olhos de pedra fosca cravados no fundo do copo, no qual mágoas flutuam sobre escassas pedras de gelo, não te aproximes. Abandona o recinto. Pois aí não há amor. Somente amarguras e nostalgias graves e empoeiradas.

Foge também de quem tiver o aperto de mão indiferente e áspero, os sorrisos ausentes no rosto exausto de mentiras, o nariz empinado de arrogâncias vãs.

Despreza indivíduos sem ouvidos, concentrados em lamber unicamente a própria fala. Àqueles aficionados em solilóquios, em discursos sem eco, voltados regiamente para o próprio espelho das vaidades, adornado pelo gigantismo do ego.

Alheia-te também de quem perdeu os braços de abraçar. Esqueceu-se de abrir as janelas para as visitas das alvoradas e lacrou os sentidos para os cantos felizes dos pássaros matutinos.

Os que não regam plantas. Pais que esquecem crianças trancadas no carro, enquanto se deleitam em levianas compras nos shoppings. Não entres jamais em casas onde não se escuta música, aonde o fogão chore de desusos, sem o cheiro vivo do feijão fumegando delícias.

Não te acomodes nunca em mesas sem toalhas, copos, nem talheres, antes destinados a servir convidados sempre ausentes. Ninguém aparecerá para o almoço inexistente. Pois faltam amor e acolhimentos.

Não te esqueças de cerrar em seguida as cortinas do coração para os que desprezam a luz, as cirandas e as crianças. Os que chutam por tédio pequeninos animais órfãos, perdidos a esmo nas ruas. Refuta com veemência as trepadas mornas e maquínicas exigidas pelo marido ou namorado, cujas ardorosas amantes tu intuis, certamente.

O bom sexo demanda uivos gloriosos, saudáveis e selvagens desatinos. Assim, aguarda paciente pela entrega plena e desarmada. Ela virá sem avisos prévios e te surpreenderá com danças e valsas. Recusa de imediato o namoro insípido, porque não há sal que dê jeito em afetos falidos.

Outro alerta: desanda a correr da inveja, do escárnio, do ódio fantasiado de gentilezas em oferta. Todas elas por R$9,99. Este pacote de desmazelos se acumula no enfado e no desamor de lojas vazias. A maldade ronda a vizinhança, se intromete em eclipses, passeia com os pés descalços em imensos desertos brancos.

Mas lá tu não irás, temos certeza, pois falta amor — teu coração já anunciou. Além disso, felizmente também contas com os afáveis sussurros da natureza, que entremeiam tuas histórias e caminhos, sempre rodeados de ideais e de esperanças.

Graça Taguti

Nota: Crônica publicada na Revista Bula. De acordo com a autora, "a frase-título desta crônica é da atriz italiana Eleonora Duse — falsamente atribuída a pintora mexicana Frida Kahlo e ao poeta e escritor brasileiro Augusto Branco".

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Como poderá, meus pensamentos chegarem a ti agora
Que distante teu corpo afasta a mente.
Teu coração conseguirá encontrar as batidas do meu,
Na escuridão que se fez entre nós?

Você despertou em mim
Todas as sensações, as mais nobres, as mais insanas,
Adormecidas e guardadas por dimensões outras
Que agora expelem o perfume mais doce, mais profano do amor.

Teu tempo, nosso momento, que guardado em luas e sóis,
Exige de nós dois, corpos com almas aladas,
Que o enlevo desmedido seja pela
Temperança, anjo e mulher, contido.

Ah, esse tormento da significância,
Que procura razões em todas as minhas emoções!
Ah, o que dirão, moradores dos céus, vigilantes de prontidão
Que no meu translúcido coração, enxergam você?
Então, na retidão das leis maiores,
Transgredindo todas as regularidades terrenas,
Como borboletas de vidas curtas mas livres e imperiosas em beleza,
Vivo eu, meu mundo, tão somente um dia por vez, a sublime lembrança
Do beijo, do afago, dos sonhos e encontros, a mais tênue separação.

Pois que tua ausência é tão presente que tua imagem se materializa no espaço,
Que tua voz é tão veementemente, que faz música no ar,
E teu sentimento, ah este teu sentimento desesperador, invade o ar, o espaço e traz compasso ao espírito que clama.

Luta , luta a mais dura das batalhas que a energia exauria,
E contra a insensatez e desvaneios da alma,
Revestido de consciência sabedoria e calma,
Transforma todo este fervoroso derrame de paixão em pura verborragia ...

Estamos nos tornamos robos, maquinas de fazer dinheiro... Esquecendo que o dinheiro nos afasta do amor.

Deus, tua é Senhor a minha vida.
Direciona para o que tu queres pra mim.
Afasta tudo que me tira da comunhão que tenho contigo.
Que eu saiba reconhecer o que vem de mim e o que vem de ti.
Cuida de mim Deus , pois não posso mais viver sem ti.
Perdoe minhas falhas e ensina-me a obedecer-te.
Em nome de Jesus . Amém.

#FlaviaLeticia

Sentimos falta daquilo que nos completa, de quem segura nossas mãos e nos afasta os medos. E ainda, temos aquela saudade por vezes gostosa, por vezes dolorosa, dos sonhos que já deixamos de sonhar; dos risos que esquecemos de sorrir.
Das horas que passaram e não foram bem aproveitadas e dos abraços que esquecemos de compartilhar.
Sentimos falta do tempo que já foi, que passou sem que nos déssemos conta, que tomou conta das nossas vidas quando menos esperávamos e roubou as oportunidades que achávamos que estariam bem diante de nós.
Ah...
Como sentimos falta dos primeiros passos que assistimos de um novo nascimento, do toque do vento enquanto corríamos sem destino, da água fresca que escorria pelo nosso rosto durante a chuva, do cheiro da chuva caindo na terra.
Bate a saudade até das intrigas que vivemos, do quanto tudo era mais recheado de histórias e muito mais envolvente.
Sentimos falta das boas histórias, dos enredos marcantes, das músicas dançantes que nos marcaram.
Faz falta o carinho, o afago, o cuidado.
A palavra, o abraço, o sono e o sonho...
Sentimos falta do que era um pedaço nosso, e hoje está em qualquer lugar.
E quando sentimos essa saudade, por menos que seja a falta que nos faz, nos dói sentir falta de tudo, sentir saudade de nós mesmos...

Para a mulher tudo é motivo para reclamações...
quando o homem gruda, quando afasta, quando briga e até quando agrada!