Adeus minha Limda Mulher

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Quer saber? Não é porque eu sou uma “mulher madura” que preciso ser politicamente correta. Eu sou toda cheia de fases e adoro ser assim: meiga, carinhosa, radical, rebelde, intensa, intelectual, certinha, mulherão, menininha, esperta e burrinha. Minha idade é o que menos importa, minhas atitudes tem a ver com o meu estado de espírito, e meu espírito é uma criança tentando enganar o mundo! Se eu tenho juízo? Claro que tenho, pois aprendi que ter juízo é saber a hora certa de fazer a coisa errada!

Onde quer que uma mulher decida estar, ela faz toda a diferença.

O Adeus !

Quando te deixar por algumas horas,sentirás
a minha ausência e pensarás em mim.
Quando eu me for por alguns dias,te sentirás
inquieta e lembrarás de mim.
Quando eu me for por algumas semanas,
ansiosa aguardarás a minha volta.
Quando eu me for por alguns Meses,sentirás
nostalgía,e uma saudade imensa te deixarás
insatisfeita.
Quando eu me for por um Ano,a angústia e a
ansiedade te farão sofrer.
E quando eu me for para sempre ?
E quando não mais me ver ?
Quando eu não mais sorrir para você ?
Quando não mais tiveres o meu carinho ?
Quando não mais tiveres o meu Amor ?
Quando não mais sentires a minha presença ?
Sofrerás ?
Então estarás vazia e indiferente......
Outra pessoa para ti,será uma simples fuga,
um refúgio,e jamais um amor como o meu.
Quando estiveres só:
lembra-te que eu também fiquei na solidão.
Sozinha na solidão poderás imaginar o mais
lindo dos encontros comigo.
Em outra verás minha fisíonomia.
Quando tiveres uma flor entre tuas mãos, não a
destrua,simplesmente lembre que muito te amo..
Quando ouvires nossa melodia,ela será uma linda
Sinfonia eterna.
Quando alguém te beijar as faces,os lábios,
Ou te fizer uma carícia,é sempre um motivo para
Lembrar de mim.
Quando alguém te olhar dentro dos olhos,
Lembra-te que muitas vezes te olhei assim.
Quando estiveres com lágrimas nos olhos,
Lembra-te que muitas vezes por ti eu chorei.
Quando alguém te amar muito,não esqueça:
Que destruiu meu coração por amar você !
Assim, quando eu me for para sempre,terás
Em tudo a minha presença.
Teu íntimo vazio,terá momentos de nostalgia.
Lutarás contigo mesma,e essa será a pior das lutas.
Você poderá conseguir muito dinheiro,
Mas jamais a satisfação pessoal,e esquecido
Eu não serei por ti.
Serei para ti uma tristeza imensa,e hoje sou uma
Saudade,uma chama quase apagada.....
Amanhã serei brisa e vento,noite e dia,
Eu serei um pouco de tudo para você.
Eu serei o tempo que passou....
Enfim.....
Eu serei a felicidade que você recusou !!!!!

Vais dormir em meus sonhos até que volte, até que teu adeus termine. Na praia da minha vida, tuas ondas nunca visitaram meu cais. Queira o tempo um dia apagar tudo, porque, num desses dias, o adeus pode ser meu, e ele te transformará na história que nunca foi escrita.

Mas não é assim tão fácil para mim dizer adeus, tudo em mim quer você de volta em minha vida, não posso deixar você ir.

Disse adeus a muitas coisas: minha primeira dentição, minha chupeta, meu cabelo, meu amigo imaginário, minhas fraldas...
- E às pessoas?
Não precisei. As que não faziam parte do caminho foram embora por si só. E eu também nunca precisei dizer adeus à saudade que me deixaram: ela, ao me lembrar dos bons momentos, encheu-se de si e partiu junto a eles.
- Mas e as (pessoas) que morreram?
Não morreram (para mim). Estão dormindo em meu coração.

⁠Minha querida lua desapareceu após engolir minha noite e meu sonho. Adeus.

Adeus

Solto palavras ao vento
Meu coração é frágil
e minha tristeza me dói
você se foi para longe
tão distante e te sinto aqui
perto de mim
porque sofro por tua ausência
e a melancolia é velha parceira
nas noites frias e todos os dias de sol
não fosse teu calor, talvez seria feliz
talvez um outro amor,
talvez a primavera...
é essa incerteza que me mata
talvez você fosse uma mera coincidência
uma estrela que brilhou e se findou...
talvez eu nem te amasse tanto
se no meio de tudo
não houvesse a palavra adeus...

wander Almeida

Sentirá a minha falta quando eu te disser adeus?
Sentirá vontade dos beijos meus?
Sentira a falta dos carinhos, chamegos, abraços e dos ciúmes bobos?
Talvez eu só tenha que parar de me fazer perguntas e seguir esse caminho só…
Se importar mais comigo do que com a falta que você me dará.

Estou sem sentir meu corpo,minha alma,e meu cérebro paralisou desde o som do seu último adeus chorando.

Se te amei não sei, mas seu sorriso está gravado na minha mente junto com o último adeus, era seu sinal de aviso que naquele dia eu estaria te perdendo, contendo apenas um até logo.

Adeus, meu pobre amor. Jamais a esquecerei ou substituirei. Seria absurdo de minha parte procurar persuadi-la de que você era o amor puro, e que esta outra paixão não passa de uma comédia da carne. Tudo é carne e tudo é pureza. Mas uma coisa é certa: fui feliz com você e, agora, sou infeliz com outra. E assim prosseguirá a vida (...) de um modo geral, agirei como sempre agi. Mas isso não significa que serei feliz sem você... Todas as pequenas coisas me lembrarão você (...) tudo isso me parecerá sempre a metade de uma concha, a metade de uma moeda, de que você possui a outra parte. Adeus. Vá embora, vá embora. Não escreva. Case com Charlie ou com qualquer outro homem bom de cachimbo entre os dentes. Esqueça-me agora, mas lembre-se de mim depois, quando a parte amarga estiver esquecida.

Eu ainda não superei o fim, dizer aquele adeus doeu mais na minha alma do que todos os vacilos que tu cometeste. Eu tinha que fazer aquilo antes que não sobrasse mais nada aqui dentro, antes que tu levaste mais do que o meu coração. Mas até hoje o meu corpo sente falta dos teus beijos e eu te odeio por ainda ser tão presente em mim, mesmo depois de tudo.⁠

frágeis são as borboletas, dançando no ocaso, no adeus à tarde...
também minha memória é luz em fuga, quando nas alturas surge a primeira estrela da noite...

Realidade


Em ti o meu olhar fez-se alvorada
E a minha voz fez-se gorgeio de ninho...
E a minha rubra boca apaixonada
Teve a frescura pálida do linho...

Embriagou-me o teu beijo como um vinho
Fulvo de Espanha, em taça cinzelada...
E a minha cabeleireira desatada
Pôs a teus pés a sombra dum caminho...

Minhas pálpebras são cor de verbena,
Eu tenho os olhos garços, sou morena,
E para te encontrar foi que eu nasci...

Tens sido vida fora o meu desejo
E agora, que te falo, que te vejo,
Não sei se te encontrei... se te perdi...

Não costumo chamar a atenção por onde passo. Numa multidão, dificilmente notarão minha presença. Não sou muito conhecida, a verdade é que não estou nem perto de me tornar uma garota popular. Não sei me socializar muito bem com as pessoas. A maior parte do tempo, eu o passo sozinha, imaginando coisas mirabolantes. Coisas que só seriam capazes de acontecer neste pequeno mundo que é meu cérebro. Não tenho uma beleza que se destaca, meu olhar não irá conquistar ninguém e duvido que alguém ainda pense no meu sorriso. Sinto medo de algumas pessoas e do que elas são capazes de fazer. Algumas pessoas não medem esforços para conseguir aquilo que querem e para isso são capazes de passar por cima de qualquer um, não importa o quanto isso custe. Acho que talvez seja por isso que sou uma boa pessoa, pois eu me importo, e muito, com as outras. Eu tenho um coração, sabe?

Minha vida não é essa hora abrupta
Em que me vês precipitado.
Sou uma árvore ante meu cenário;
Não sou senão uma de minhas bocas:
Essa, dentre tantas, que será a primeira a fechar-se.

Sou o intervalo entre as duas notas
Que a muito custo se afinam,
Porque a da morte quer ser mais alta…

Mas ambas, vibrando na obscura pausa,
Reconciliaram-se.
E é lindo o cântico.

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As folhas caem como se do alto
caíssem, murchas, dos jardins do céu;
caem com gestos de quem renuncia.

E a terra, só, na noite de cobalto,
cai de entre os astros na amplidão vazia.

Caimos todos nós. Cai esta mão.
Olha em redor: cair é a lei geral.

E a terna mão de Alguém colhe, afinal,
todas as coisas que caindo vão.

Uma cumplicidade muda, e tão secreta que, penso, talvez você nunca tenha percebido. Na minha memória - já tão congestionada - e no meu coração - tão cheio de marcas e poços - você ocupa um dos lugares mais bonitos.

POEMA

A minha vida é o mar o abril a rua
O meu interior é uma atenção voltada para fora
O meu viver escuta
A frase que de coisa em coisa silabada
Grava no espaço e no tempo a sua escrita

Não trago Deus em mim mas no mundo o procuro
Sabendo que o real o mostrará

Não tenho explicações
Olho e confronto
E por método é nu meu pensamento

A terra o sol o vento o mar
São a minha biografia e são meu rosto

Por isso não me peçam cartão de identidade
Pois nenhum outro senão o mundo tenho
Não me peçam opiniões nem entrevistas
Não me perguntem datas nem moradas
De tudo quanto vejo me acrescento

E a hora da minha morte aflora lentamente
Cada dia preparada

E quando descobri que minha felicidade só depende de mim, me livrei de tanta coisa desnecessária.