Adeus minha Limda Mulher

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Pode se viver uma vida em um momento.

Separação. Calma, você vai ficar bem.
Vai doer, mas você vai ficar bem. Doerá ainda mais quando não houver independência financeira, mas Deus será contigo e te dará todo apoio necessário.
Irá doer, mas irá passar, irá doer ainda mais se você continuar se machucando física e verbalmente.
Aguenta, segura na mão de Deus, que tudo dará certo, às vezes não conseguimos entender os planos de Deus, mas Seus planos são maiores que os nossos.

Eu sou o que você é! Eu sou solidão em busca de companhia. Carinho em busca de afeto. Uma mulher em busca de um marido, um pai pros meus filhos. Alguém que queira amar, construir, trabalhar, viver em paz longe das loucuras desse mundo. Quero alguém pra dividir a aventura que é viver.

⁠Olhando para trás, eu gostaria de ter escutado. Gostaria de ter observado mais de perto e entendido. Mas às vezes você não consegue ver o que está aprendendo até chegar ao outro lado.

Nunca tive medo de ser diferente...

O que distingue o homem do animal é a razão; confinado no presente, lembra-se do passado e pensa no futuro: daí a sua prudência, os seus cuidados, as suas frequentes apreensões. A razão débil da mulher não participa dessas vantagens nem desses inconvenientes; sofre de uma miopia intelectual que lhe permite, por uma espécie de intuição, ver de uma maneira penetrante as coisas próximas; mas o seu horizonte é limitado, escapa-lhe o que é distante. Daí resulta que tudo quanto não é imediato, o passado e o futuro, atuam mais fracamente na mulher do que em nós: daí também a tendência muito mais freqüente para a prodigalidade, e que por vezes toca as raias da demência.

Atrás da porta

Quando olhaste bem nos olhos meus
E o teu olhar era de adeus
Juro que não acreditei, eu te estranhei
Me debrucei sobre teu corpo e duvidei
E me arrastei e te arranhei
E me agarrei nos teus cabelos
No teu peito, teu pijama
Nos teus pés ao pé da cama

Sem carinho, sem coberta
No tapete atrás da porta
Reclamei baixinho
Dei pra maldizer o nosso lar
Pra sujar teu nome, te humilhar
E me vingar a qualquer preço
Te adorando pelo avesso
Pra mostrar que ainda sou tua

Adeus, meu amor, logo nos desconheceremos. Mudaremos os cabelos, amansaremos as feições, apagarei seus gostos e suas músicas. Vamos envelhecer pelas mãos. Não andarei segurando os bolsos de trás de suas calças. Tropeçarei sozinho em meus suspiros, procurando me equilibrar perto das paredes. Esquecerei suas taras, suas vontades, os segredos de família. Riscarei o nosso trajeto do mapa. Farei amizade com seus inimigos. Sua bolsa não se derramará sobre a cadeira. Não poderei me gabar da rapidez em abrir seu sutiã. Vou tirar a barba, falar mais baixo, fazer sinal da cruz ao passar por igrejas e cemitérios. Passarei em branco pelos aniversários de meus pais, já que sempre me avisava. O mar cobrirá o desenho das quadras no inverno. As pombas sentirão mais fome nas praças. Perderei a seqüência de sua manhã - você colocava os brincos por último. Meus dias serão mais curtos sem seus ouvidos. Não acharei minha esperança nas gavetas das meias. Seus dentes estarão mais colados, mais trincados, menos soltos pela língua. Ficarei com raiva de seu conformismo. Perderei o tempo de sua risada. A dor será uma amizade fiel e estranha. Não perceberei seus quilos a mais, seus quilos a menos, sua vontade de nadar na cama ao se espreguiçar. Vou cumprimentá-la com as sobrancelhas e não terei apetite para dizer coisa alguma. Não olharei para trás, para não prometer a volta. Não olharei para os lados, para não ameaçá-la com a dúvida. Adeus, meu amor, a vida não nos pretende eternos. Haverá a sensação de residir numa cidade extinta, de cuidar dos escombros para levantar a nova casa. Adeus, meu amor. Não faremos mais briga em supermercado, nem festa ao comprar um livro. Não puxaremos assunto com os garçons. Não receberemos elogios de estranhos sobre nossas afinidades. Não tocaremos os pés de madrugada. Não tocaremos os braços nos filmes. Não trocaremos de lado ao acordar. Não dividiremos o jornal em cadernos. Não olharemos as vitrines em busca de presentes. O celular permanecerá desligado. Nunca descobriremos ao certo o que nos impediu, quem desistiu primeiro, quem não teve paciência de compreender. Só os ossos têm paciência, meu amor, não a carne, com ânsias de se completar. Não encontrará vestígios de minha passagem no futuro. Abandonará de repente meu telefone. Na primeira recaída, procurará o número na agenda. Não estava em sua agenda. Não se anota amores na agenda. Na segunda recaída, perguntará o que faço aos conhecidos. As demais recaídas serão como soluços depois de tomar muita água. Adeus, meu amor. Terá filhos com outros homens. Terá insônia com outros homens. Desviará de assunto ao escutar meu nome. Adeus, meu amor.

É difícil sorrir com vontade de chorar...
É difícil dizer adeus com vontade de ficar...
Mas o difícil mesmo é esquecer alguém que tanto quero amar!

A vida me ensinou...
A dizer adeus às pessoas que amo, sem tirá-las do meu coração;
Sorrir às pessoas que não gostam de mim, para mostrar-lhes que sou diferente do que elas pensam;
Fazer de conta que tudo está bem quando isso não é verdade, para que eu possa acreditar que tudo vai mudar;
Aprender com meus erros.
Sorrir quando o que mais desejo é gritar todas as minhas dores para o mundo, a ser forte quando os que amo estão com problemas;
Ser carinhosa com todos que precisam do meu carinho;
Ouvir a todos que só precisam desabafar;
Amar aos que me machucam ou querem fazer de mim depósito de suas frustrações e desafetos;
Perdoar incondicionalmente, pois já precisei desse perdão;
Amar incondicionalmente, pois também preciso desse amor;
A pedir perdão;
A sonhar acordada;
A acordar para a realidade!!!

*** ESTAS SÃO AS PALAVRAS QUE EU NUNCA DISSE***

Eu não sei o porquê você disse adeus, mas eu lembro do ultimo beijo que você me deu. Eu gravei tudo em mim. Com você aprendi que talvez não sejamos tão bons quanto queremos, mas o melhor de nós é o que realmente vale a pena. E que não devemos amar pela beleza, por que ela acaba, nem por admiração por que nos decepcionamos, mas apenas amar, amar as pessoas como se não houvesse o amanhã já que ele é incerto e que devemos amar as pessoas quando elas menos merecerem, pois é quando mais precisam, por que nem o tempo nem força alguma é capaz de nos fazer esquecer um amor sem explicação. E que não devemos levar a vida tão a serio, já que ela esta na variedade e que o fantástico dela é fazer de um pequeno instante um grande momento. E ainda que em vão busquemos ao longe a felicidade se não a cultivamos dentro de nós mesmo. E que todas as pessoas que passam pela vida, pela nossa vida não vão sós, não nos deixam sós. Deixam um pouco de si e levam um pouco de nós. Ensinou-me também que a maior prova de amor é saber abrir mão dele, e que ele é o maior de todos os mistérios e que é como a FÉ, na qual devemos confiar sem ter reservas. E o que eu realmente aprendi com tudo isso? É que não ensinamos nada a alguém apenas a ajudamos a encontrar as respostas dentro dela mesma e ainda que o mais importante que adquirir uma grande sabedoria é humildade na hora de transmiti-la. E por fim que ser forte é reconhecer a própria fraqueza.

A lágrima mais triste de uma partida é sentir seus lábios dizerem adeus sem o seu coração querer.

Um Adeus

Se um dia me encontrares na rua, não precisa mudar de calçada.
Pense logo que somos estranhos e que entre nós nunca ouve nada.
Parra não cruzar teus olhos nos passarei por você sem rancor, sem lembranças que um dia entre nos ouve um grade amor.
Nossos sonhos nossos sonhos são tão diferentes assim o destino escreveu...
Tentarei encontrar m outros braços o amor que entre nós não viveu!

Adeus, Meus Sonhos!

Adeus, meus sonhos, eu pranteio e morro!
Não levo da existência uma saudade!
E tanta vida que meu peito enchia
Morreu na minha triste mocidade!

Misérrimo! votei meus pobres dias
À sina doida de um amor sem fruto...
E minh’alma na treva agora dorme
Como um olhar que a morte envolve em luto.

Que me resta, meu Deus?!... morra comigo
A estrela de meus cândidos amores,
Já que não levo no meu peito morto
Um punhado sequer de murchas flores!

Diga adeus a quem não merece.
Alimentar relacionamentos que só trazem sofrimento e masoquismo, atrapalha sua vida. Se você tiver um conjuge que não esteja usando, empreste, venda, alugue, doe e deixe espaço livre para um novo amor.

É o adeus, mas nós vamos em frente rumo a próxima louca aventura sob o céu.

– Adeus – disse a raposa. – Eis o meu segredo. É muito simples: só se vê bem com o coração. O essencial é invisível aos olhos.

Antoine de Saint-Exupéry

Nota: Trecho do livro "O pequeno príncipe" de Antoine de Saint-Exupéry. Link

Menina-mulher, você pode ⁠chegar onde você quiser.

Você sabe o que uma alma gêmea tem de diferente? Eu posso me enxergar nos olhos dessa pessoa, e pareço muito, muito feliz.

Nenhum amor é eterno. O amor é como uma gangorra. Ele vai para cima e para baixo como um balanço. O amor não foi feito para estar em um lugar só.

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