Adeus minha Limda Mulher
Agora sinto saudade. Mesmo em silencio a coabitação com minha mãe Edyala, nesta dimensão me dava abrigo. Hoje a percebo na eternidade, entre as estrelinha do céu e aguardando a noite feliz, de nosso reencontro.
Só pela arte que criativo em mim minha realidade e com isto em mil cores, mil amores, resgato na diversidade do universo, minha madura sanidade.
A Geometria e a Harmonia acolhem minhas diárias preocupações.
A vida é minha mãe e as horas minhas constantes orações.
Sobre a verdade, temos a minha verdade, a tua verdade e a verdade universal, que é independente do que racionalmente, espiritualmente ou mentalmente achamos, sentimos ou acreditemos. Está verdade habita no Domus e é bem diferente de tudo que aprendemos, doutrinaram e nos foi apresentado como aparência neste mundo de sombras, mentiras e ilusões.
Por imensa gratidão, escolheria minha mãe de ser minha mãe por mais de mil vezes entre todas as encarnações. O éter do cordão umbilical nunca nos separou de verdade, continuamos unidos um na vida do outro, por amor para toda eternidade.
Ao viver na escuridão fui convidado a ver a luz desde então trabalho incessantemente minha pedra bruta, com o malho e o cinzel seguindo a dadivosa orientação dos meus mestres, na justa e perfeita geometria.
Independente das sociedades, " O céu é meu teto; a terra é minha pátria e a liberdade é minha religião". Somos Calon da etnia milenar Romani.
Por mais que eu jure, o meu definitivo é hipotético pois não sei com que cor minha alma vai acordar amanhã.
Sou a conjunção do científico e do espiritual. Minha mente, meu coração e minha voz criam o futuro.
No continuo desbaste da minha pedra bruta, por luzes e sabedoria da geometria sagrada, de certo chegará o dia que nada restará, só mais um punhado de poeira arenosa da matéria.
Minha vaidade é pouca, afinal sempre fui um ser inacabado. Esforçado sempre, em parecer o mais comum possível mas sem exageros. Meu ego, foi passear um dia e nunca mais voltou, que bom, tenho aprendido muito bem, a viver sem ele. Já minha liberdade, é infantil vinda da terra do nunca, nunca cresceu. Vive na rebeldia de achar que tudo que é muito serio, é chato. Procurando um arco-íris hoje de novo.
A minha fina conexão com a grande divindade universal, por agradecimento me roga a constante oração.
Os passarinhos cantam em minha janela, todas as manhãs, me convidando para o amanhecer, da mesma forma, que as folhas das arvores, alvoroçadas de tardezinha se movimentam e me chamam para participar, do anoitecer.
Por mais que tenhamos por vocação uma centelha divina da criação dentro de nos mesmo, minha chama é fraca dentro do tempo em que vivemos. Vivo pensando, com perguntas e respostas sobre o caos da escuridão, que entorpece meu mundo ilusório de sombras e vagarosas movimentações.
Feliz Dia das Mães, que em minha humilde opinião deveria ser Dia da Maternidade, pois adoro a alegoria da mãe pata andando com os seus patinhos e entre eles segue, também seu um pintinho, que acabou de perder sua mãe. A maternidade é a grande celebração, a transcendência do amor na criação dos filhotes. Quantos pais, quantas irmãs mais velhas, quantas madrastas, tias, avos, mulheres, homens e animais fêmeas exercem por zelo e amor o principio da maternidade na renovação da vida e o extremo cuidado com os que acabaram de chegar ao mundo e precisaram do infinito amor maternal transcendente para sua sobrevivência e existência.
Ao primeiro momento diante do grave erro, meu pensamento e e minha razão ávidos por justiça e liberdade, julgam e condenam mas logo após, ao primeiro momento pós o ocorrido, minha alma e meu coração por vida de aprender um pouco mais a cada dia, perdoa e generosamente oram, para que o mesmo erro, jamais aconteça, nunca mais.
Em teu olhar, um convite se revela,
Um desejo que pulsa, uma chama acesa.
Minha Sapekinha, meu doce veneno,
Em teu abraço, o mundo se torna pequeno.
As palavras de amor, que já te confessei,
Ganham um novo tom quando em ti me perco.
Que o toque da pele, o sussurro na orelha,
Sejam a nossa língua, a nossa própria centelha.
Não há censura em nós, nem medo de arder,
Em cada carícia, um novo amanhecer.
Pois nosso amor é fogo, intenso e voraz,
E em teus braços, encontro a mais pura paz... e o mais ardente prazer.
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