Adeus meu Amor a Morte me Levou de Vc
Saudade nunca se sabe
Quando ela vai chegar
É uma dor esquisita
Difícil de se tratar
Chega e toma lugar no peito
Deixando a gente esquisita
As vezes consome a alma
Outras vezes nos aniquila
Nem me fale de saudade
Que é coisa ruim demais
Só há remédio que cura
Voltar pros tempos atrás
Saudade eu te arrenego
Com ela não quero negocio
Deus me livre de saudade
Deus me livre desse troço
Seu menino, esse negócio
De plagiar os escritos
É coisa feia danada
Digo com sinceridade
Que toda parede tem olho
E todo mato tem ouvido!
A Cola nem na escola
É coisa de preguiçoso
E de mal intencionado
Até a professora sabia
Que algo ali estava errado.
Copiar muito pior
Pois você não é carbono
O bom leitor vai dizer
Que nesse angu tem caroço
Você pode até dizer
Que isso aqui é porcaria
Mas nasceu dos meus miolos visse?
Não é pra sua serventia
Peça licença primeiro
Não copie minhas poesia
E nem texto e nem nada
Largue dessa mania feia
Lhe aviso,
Quando eu morrer,
Venho morder o seu dedo
E azucrinar seu ouvido
Deixo seu cabelo em pé
Um poeta doido varrido
Aponto você com meu dedo
Aviso aos porteiros do céu
Lá vai ele o plagiador
Sem futuro e mascarado
Não tem consideração
É um la lau pegue ele!
Vive morto dentro das calças
Ou de saia, ou de vestido
Copia as coisas dos outros
E tibungo: coloca o nome
Sujeitinho sem miolo
Esse tal de plagiador
Não sabe criar uma virgula
Inda dá uma de doutor
Tome tento plagiador!
O tremendo reboliço que estava acontecendo na rua fez a dona Carlota acordar no meio da noite.
Afinou os ouvidos para entender o que estava acontecendo e por mais que tentasse não conseguia entender uma só palavra.
Mas, que diabos será isso?
Vestiu a sua camisola, abriu a porta de fininho porque os tiros e as bombas até estremeciam as panelas penduradas acima da pia que ela fazia questão de exibir de tão limpas e polidas.
Saiu de porta a fora, descabelada e sem dente que mais parecia uma assombração.
E o alvoroço e a bala zinindo no meio da noite, quase que mata dona Carlota do coração.
Na pontinha do pé saiu com um pé na sandália e outro no sapato. Na correria nem viu esse detalhe. Abriu a porta. E foi escorregando de porta a fora até chegar na calçada.
Cadê o povo? alias a multidão que fez com que ela acordasse e sair feito um zumbi?
Olhou pra um lado, olhou pra o outro, e na rua não existia uma alma viva para lhe contar o que aconteceu ali! Só o silencio, o vento e o clarão da lua cheia e aquela marmota no meio da rua, quer dizer ela.
Depois de levar o maior susto da sua vida que deixou o seu cabelo espetado parecendo palitos, outra bomba e tiros e mais tiros e eu sei lá se eram de balas de borracha, sei apenas que era o barulho da tevê do vizinho da Dona Carlota, ligada no volume máximo vendo um filme de bang bang, daqueles do velho oeste.
Correu pra dentro de casa fumaçando pra pegar uma vassoura e resolver essa questão na base da vassourada. Quando de repente sua filha acorda e encontra a mãe naquela situação pronta pra guerra. Tomou a vassoura e lentamente levou a Dona Carlota pra cama e não deu cinco minutos e estava ela roncando de tão profundo era o seu sono
No dia seguinte não lembrava de patavinas nenhuma, ou se lembrava não comentou. É que a dona Carlota era sonâmbula.
E via coisas que qualquer um duvida. Até eu mesma.
Autor: Maria de Lourdes
Aquele que nada espera da vida, e se surpreende com o que encontra sabe que o momento é único!
Shirlei Miriam de Souza
Crimes feitos aos mestres e alunos fossem pagos pela escola,ela já não duraria mais.Sobretudo,analfabeto funcional destituído.
Limites no modernismo didático e cumpram-se os reclames da filosofia tradicional. Chega de construtivismo, sociointeracionismo
A escola tem sido laboratório da política partidária, assim continuará entregando ratos feridos à sociedade. Eles se vingarão.
Querem informatizar uma escola que sequer sabe lidar com o "joio e o trigo", avivando o ócio, devendo-nos guiar aluno ao Google
A internet deu voz a muitos imbecis, e os idiotas da rede vão superar os sabichões anti-internet, guardiões do antigamente.
Eu não te cerquei de mimos, eu te cerquei de rimas. Para você não ser na minha vida, apenas um verso! Mas sim, uma Poesia inteira.
Algumas pessoas tentam mostrar o tempo todo, o que elas nunca foram, o que elas não são, e é provável o que elas nunca quiseram ser.
Mais em fim são tantos que falam bonito palavras tão segura que parece até verdade,
mais são apenas políticos, só políticos!
Ervas daninha que cresce no mundo sem escrúpulos, sem respeito pelos seus semelhantes, capazes de arruinar um país inteiro, só porque se sentem seguro, e sabem que quase tudo está a vend...
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O olhar de quem sabe enxergar é poético, porque traz beleza ao que é simples e ao que parece sofrido
Nosso modo de ver é a tessitura do “eu” que dá vida a cada ser. Somos essência em vida, somos poesia em versos e nossos olhares são uma das várias distâncias entre a nossa essência e a dos outros!
A graça da palavra alimenta. Mas somente serão nutridos por ela, aqueles que seriamente se disponham a brincar com as letras (03.09.17).
Por que tenho de lutar por um direito já conquistado? Pagar de novo o usufruto de um benefício já adquirido é ser extorquido.
Na burocracia insana do sistema educacional, somos forçados a legalizar posse de nossos direitos, não como heróis, conquistadores para recebê-los honradamente, mas como pedintes e penitentes. E haja documento! Ele nos carrega de um sentimento de incompetente, desmerecedores demais.