Adeus meu Amor a Morte me Levou de Vc
" Afinal, quais dores
sentem os cadeirantes, surdos, cegos, Down, além do preconceito e estigma provocado
pelos olhares da exclusão?
Nesse sentido, a escola não deveria trabalhar com o déficit, mas com
a potencialidade existente em cada singularidade humana.
"Me dei conta que sou poeta do tipo cheio de palavras que não tocam, não sentem, não amam, mesmo cheio de tanto amor."
As pessoas querem ser abençoadas por Deus, mas no entanto como servas, não cumprem com seus deveres, exigindo por parte de Deus, direitos que não tem.
Inteligência é muito mais que conhecimento, é como uma pessoa se comporta diante da vida, de como se relaciona com as pessoas, da postura diante dos desafios, de como maneja suas emoções.
Tudo passa... A tristeza, assim como a euforia da satisfação. O que permanece é o conhecimento e a sabedoria.
Nao fomos ensinados a conviver com a dor. Seja ela física ou emocional. Aprendemos a buscar alívio imediato ou soluções que enganem está dor que sentimentos. Uma vez eu ouvi: "A dor, ela é sua amiga, se você está sentindo, agradeça porque você está vivo." A dor pode ser uma das melhores companhias para o nosso crescimento e fortalecimento, se soubermos aproveita-la. É através da dor que buscamos forças, nos superamos e crescemos mais fortes.
O tempo passa... Os caminhos mudam... A vida toma rumos inesperados... Mas, a palavra de Deus permanece para sempre!
A pandemia vai muito além da pandemia. Muito mais que uma doença que se alastrou por todos os continentes, ela trouxe à tona, para a superfície, muitas das nossas “doenças” que há tempos vêm contaminando a humanidade. Veio expurgar o que existe de luz e de sombra em cada um de nós. Ela é a nossa “febre” demonstrando que o organismo social está com comorbidades e que embora o oxigênio exista, indistintamente, para todos, milhões de seres estão com dificuldades de respirar, sufocados pela miséria e por injustiças sociais de toda a espécie. Chegou para testar, colocar à prova, todos os nossos valores: a solidariedade, a paciência, a empatia, a esperança, a fé, a honestidade, o respeito, a tolerância, o otimismo, a persistência, a compreensão, a responsabilidade, a sensibilidade, o senso de humor, a resiliência e tantos outros. Por isso, está tão difícil para todos nós, porque nossos princípios são baseados na vaidade, madrinha de tantos equívocos. Assim, é como se uma pessoa fosse habituada a cantar sozinha durante dezenas de anos, a música que ela mesmo escolhia, e, de repente, ter que, compulsoriamente, cantar em um coral, onde a sua voz é apenas mais um naipe junto a tantos outros, além de ser obrigada a entoar canções que não fazem parte do seu repertório. Por isso, está tão destoante o período que vivemos e estamos desafinando tanto. Mas, espera um pouco, a vacina está chegando e ela nos livrará da Covid. Sim, estamos todos torcendo para que isso aconteça o mais rápido possível. Contudo, pode ser que as nossas outras “doenças” continuem a se alastrar e a contaminar todo o nosso corpo social. Dessa maneira, estaremos imunes à Covid, mas, verdadeiramente, permaneceremos doentes. (wiliam de oliveira)
Pode ser que você não tenha essa vontade, mas eu, eu tenho vontade de ligar todo dia, mandar bom dia, boa tarde e boa noite durma com Deus, bons sonhos e até amanhã. Mas nem sempre eu mando, nem sempre faço minhas vontades ou nem sempre tudo precisa ser, como eu gostaria que fosse e se fosse, seria egoísmo da minha parte.
Liberdade! Liberdade sinto
mesmo, é quando estou com
apena na mão, onde não
me privo, e nem me proíbo
de escrever, tudo aquilo que
minh'alma diz e sente.
QUIETUDE
Está tudo tão quieto!
Tão silente... É a vida da gente
que está se esvaindo na vida dos outros
que indo primeiro, preparando o terreiro.
Não temos escolhas
é a fila que anda
silenciosamente
para não acordar
os que jagem e dormem
na quietude da vida
sem despedida!
Tão silente... É a vida da gente!
Onde está o povo? O nobre, o pobre. Trancafiados em seus palacios e nos casebres que hj se igualam. Portanto, não existem nobreza, nem pobreza. Mas ainda há algo que os diferenciam: onde se resguardam... E que no fim das contas tudo se resume em um teto. Pois de que vale o concreto, a arquitetura? Se nós não somos feitos desse material... Somos todos vulneráveis, bonecos plastificados... Alguns enfeitados, mas de que valem tais enfeites? Para quem iremos mostrar tais deleites? Enfim... Somos iguais, o que muda é a roupagem que ninguém mais para para olhar o desfile porque já ninguém pode andar na passarela e se exibir. De que valem os palacios? De que vale a prepotência des-humana ?
Sinto na minha fraqueza não apenas o peso da culpa, mas a pior das sensações: o distanciamento de Deus.
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