Adeus meu Amor a Morte me Levou de Vc
"A morte é trágica e feia quando se é jovem, contudo após os setenta você começa a acha-la uma senhora comum com alguma simpatia"
A vida e muito curta para passar despercebido faça sempre o melhor que poder, pois a morte e eterna e inesquecível e vc sempre será lembrado pelo legado que vc deixou.
Passamos a vida toda tentando aprender o real motivo de se viver.
E só na hora da morte e que entendemos que viver por amor e o verdadeiro motivo de estar vivo
Hoje eu aprendi, entendi, senti,
Há dores que nos levam ao abismo da alma,
Nem a morte da alma eu venci,
Uma figura angelical alada,
Me leva, leva a minha dor,
O que sinto pode contaminar um oceano,
Ja morri mil vezes por ter acreditado no amor,
Quem merece tamanho engago?
Perdi o meu coração duas vezes,
Para a morte, e para o meu amor,
Não epserava da vida esses revezes,
Não encontro no vazio do peito a cura da dor,
Mas ainda bem, fiquei sem coração,
Fiquei sem acalento, perdia a audácia,
Nâo me resta o medo de perder o perdão,
Pois minha vida foi uma falácia,
Eu te perdoo, eu morro, mas eu te perdoo,
Eu morro por perdoar e não saber confiar,
Eu morro por perdoar e não saber paziguar,
Eu mato quem eu fui, o que senti, eu te perdoo
Os que se vangloriam e comemoram o assassinato, ou morte natural de alguém, se identificam como gente desprezível, sem escrúpulo, ignóbil e cruéis. Deveriam responder criminalmente como criminosos em potência.
F. Meirinho
A morte é o fim da vida e o princípio de reflexão para os homens.
Uns morrem outros refletem a morte!
“A morte é um fato que silencia, mas a lembrança é o respeito que mantém viva a presença de quem amamos.”
— Os`Cálmi
Morte do Artista
Quando morre um homem,
a vida segue no sangue,
à sombra das gerações,
na memória que existe,
na existência suprimida,
no eco da lembrança que persiste.
Quando morre um artista,
seu corpo é palavra,
acorde metafísico,
sua ausência,
presença indomável.
E no silêncio do século
sua alma repousa
até que outra mão desperte o imponderável.
Sua obra vira fogo,
matéria inextinguível,
atravessa o tempo,
se faz eternidade.
MADRUGADA DE NATAL
Ouve -se ao longe gemidos
O silêncio no corredor impera
A vida, a morte em atritos
Mas é o bem que se espera.
Noto pessoas, famílias, fatos
Cada um com seu problema
Somos complexos mas fracos
A soberba: nosso maior dilema.
Do maior ao dito desprezível
Desejamos a mesma sorte
Aqui não existe status nem nível
Toda máscara cai diante da morte.
Levy Cosmo Silva
Mesmo diante da morte, encontro vida, porque o Senhor me guia com vara e cajado, me consola e me fortalece.
Não temo a morte, nem os inimigos,
pois o Senhor me cobre com Suas asas.
Minha força não vem de mim, mas d’Ele,
meu coração se alegra na presença divina.
Cada dia é presente e cada passo é bênção,
pois a graça do alto nunca me abandona.
O medo da morte não necessariamente define seu próprio temor. Ser honesto é admitir que vivemos por pessoas, não por nós.
A alma se curva, mas guarda o que foi bonito e verdadeiro.
A morte é o silêncio do corpo, mas nunca da memória.
O amor que sentimos é maior que a distância entre nós e quem partiu.
Mesmo que tudo pareça escuro, a lembrança aquece a alma.
“A morte, embora antítese da vida, jamais será nossa inimiga. Fiel guardiã do tempo, observa-nos com cautela e nos acolhe em seus braços quando findamos a jornada.”
Vida e existência são antônimos naturais da morte e do esquecimento. Dualidades que fazem parte da essência dos seres pensantes. Causa e efeito do que nos mantém estimulados a continuar ou motivações para encerrar a própria jornada.
