Adeus meu Amor a Morte me Levou de Vc
Meu silêncio é entendido pela a musica que me toca balançando o meu coração, prefiro está com as notas que me compreendem para que eu não sofra por julgamentos desnecessários;
Pois a minha tradução é difícil de ser entendida por quem não dá importância aos sentimentos verdadeiros;
Quero um dia ser politico para lutar pelo o meu povo.
Politica bonita é quando se luta em prol do bem comum.
Meu sentimento 2 anos após ter perdido meu filho
Amanhã faz 2 anos que minha vida se transformou. Quem já perdeu um filho sabe exatamente do que estou falando. Não é como perder um marido, irmão, tio, amigo e até mesmo os pais.
O sorriso de uma mãe que viu o filho morto nunca mais é o mesmo, ele não vai de canto a canto, como se diz, de orelha a orelha... É uma alegria contida, sem muita certeza, ela sabe que no minuto seguinte esse sorriso vai sumir e vai dar lugar a uma tristeza imensa, infinita... Sendo assim, se torna impossível acreditar que um dia vamos ser felizes outra vez.
Olhando a foto de um filho que se foi, a incredulidade vem a todo instante. Será que isso aconteceu mesmo? Não acredito que nunca mais vou te ver... No meu caso, em momentos de desespero cheguei a ficar com raiva dele, questionando: "Porque você fez isso comigo? Você acabou com a minha vida... Por que você tinha que morrer?"
Eu, quando ouvia relatos de mães que perderam os filhos sempre dizia: "Faço uma ideia do que ela deve estar sentindo..." Mas eu estava enganada. Não! Eu não fazia ideia! Não é nada parecido com o que eu achava que fosse!
Pensei no desespero da mãe, da dor, da revolta. Aquela dor trucidante do momento. Mas nunca pensei que ficaria esse gosto amargo na boca, os olhos sempre perdidos e a cabeça sempre pesada, caída...
Na verdade, o amor que uma mãe tem pelo filho é algo covarde, insano, sem nexo... Não deveria ser assim... Quando os perdemos, perdemos a vontade de viver, de sorrir, e até mesmo de amar.
Isso é o que sinto, não estou julgando sentimentos de ninguém, nem menosprezando o amor que as pessoas sentem por seus familiares e amigos. Como eu disse, é como eu me sinto, é a minha dor, meu dia a dia... É tudo que passo ao me deitar e ao me levantar, todo dia, toda hora e a todo momento.
Crônica de Passeio
Como de sempre, passear tem sido meu predileto no final de semana. Quase sempre a casa da minha amiga tem sido a vítima do meu passeio. Dessa vez foi o contrário terrível. Neste final de semana tive mesma idéia de sempre, pude chegar a casa da amiga, mas a recepção dessa vez foi ao contrária com a de sempre. Sempre que eu chegasse a sua casa, a primeira coisa eram beijinhos seguindo assim o sumo como o lanche. Habituei por ser habituado. O contrário foi palco da semana, levantou se briga que até hoje não entendo qual foi o motivo. Quando procurei saber dela, só vinha como resposta o nada. Epha, desisti. A minha desistência do passeio criou abalo no coração dela. Estou pensando em não voltar, mas ela implora de modo que eu volte a tomar o passeio pra sua casa. Nem sei se voltarei. Mas única coisa com que estou convicto é de que estou apaziguado e esperando que Deus me apaniguar.
Por Félix Mutombo, àquele abraço.
Meu bem,
Hoje preciso do seu abraço, tenho urgência do seu laço, dos seus beijos ardentes, do seu corpo quente...
Está tão frio aqui em Brasília, me sinto uma ilha cercada de saudades por todos os lados.
Eu não sei o que fazer com essa saudade, e nem o que dizer pro meu coração. Os dias passam e dentro de mim cresce ainda mais esse sentimento que eu tanto quis evitar, você se tornou indispensável, e insiste em ficar nos meus pensamentos, nos meus sonhos. As lembranças de tudo o que vivemos fazem parte de minha rotina, não há como fugir, e só eu sei o quanto tentei!
Você é tão necessário quanto o sol as flores, quanto a água a vida. Pensar em ti é uma exigência ao dormir, um hábito ao acordar é como se fosse uma ordem diária.
Tudo o que faço me lembra você, tudo o que é belo trás seu sorriso, sentir o vento, é sentir seu abraço *-*
Sabe meu caro, a moça já se iludiu tantas vezes, já criou expectativas aonde não deveria criar, já depositou confiança em quem não merecia um crédito da praça, já se frustrou em relações, já se enganou com pessoas que achava que conhecia, já amou sem ser amada, já chorou baixinho em seu quarto porque não queria dividir a sua dor com ninguém, já gritou de raiva enquanto a música estava às alturas, pra que assim ninguém pudesse perceber esse momento de extravaso. Era o que ela precisava fazer no momento, para não deixar o desespero e a loucura falar mais alto.
Mas agora meu caro, com ela é diferente. Ignorou, ela manda embora. Tratou com indiferença ela te deleta da agenda e do coração. Aprendeu a usar bem o seu tempo. Hoje ela sabe que nada nesse mundo vale uma lágrima se quer.
E por fim, decidiu guardar todo amor que existe em tua doce alma para quem realmente merece de verdade.
O que eu mais quero é te abraçar, é sentir seu calor, é acalmar meu coração angustiado, e você tem esse dom de me dar paz, de ser verdadeiro, de ser você!
As palavras que o silêncio me diz, tocam meu coração e me falam mais que todas as bocas de todo o mundo. E em silêncio te digo que eu te amo, em silêncio me escondo debaixo das lembranças, e em silêncio te espero com esperança.
Eu sou uma borboleta (livre e pronta para voar no meu interior), assim sou por aceitar quem sou e conhecer minha capacidade de voar.
A borboleta voa pela segurança que carrega dentro de si, por saber que é mais leve e forte que muitas correntes de vento, entende que sua força é da natureza que carrega e da essência que a cobre. Por saber que por um tempo curto de vida rastejou e que alcançou o ápice do imaginário, tornando-se a mais admirável para si mesma diante do espelho que a vida lhe emoldurou.
Não vivo o meu tédio para chamar a atenção de ninguém
Nem uso o meu vocábulo a procura de pena
Sou como alguém me entende
E não como querem
Que eu seja.
Do Fundo do Meu Coração
Eu, cada vez que vi você chegar,
Me fazer sorrir e me deixar,
Decidido eu disse: nunca mais.
Mas, novamente, estúpido, provei
Desse doce amargo quando eu sei
Cada volta sua o que me faz.
Vi todo o meu orgulho em sua mão,
Deslizar, se espatifar no chão.
Vi o meu amor tratado assim.
Mas basta agora o que você me fez.
Acabe com essa droga de uma vez,
Não volte nunca mais para mim.
Mais uma vez aqui,
Olhando as cicatrizes desse amor.
Eu vou ficar aqui,
E sei que vou chorar a mesma dor.
Agora eu tenho que saber
O que é viver sem você.
Eu, toda vez que vi você voltar,
Eu pensei que fosse pra ficar,
E mais uma vez falei que sim.
Mas, já depois de tanta solidão,
Do fundo do meu coração,
Não volte nunca mais pra mim.
Mais uma vez aqui,
Olhando as cicatrizes desse amor.
Eu vou ficar aqui,
Eu sei que vou chorar a mesma dor.
Se você me perguntar se ainda é seu
Todo meu amor, eu sei que eu
Certamente vou dizer que sim.
Mas, já depois de tanta solidão,
Do fundo do meu coração,
Não volte nunca mais para mim.
Do fundo do meu coração,
Não volte nunca mais para mim.
(Roberto Carlos e Erasmo Carlos)
Descobri o meu país
Subi a montanha
e no seu topo os anjos me cercaram
e me engrinaldaram a fronte
com as flores do céu.
Asas zumbiam
em harmonias fragílimas
e vozes de arcanjos louvavam a paz.
Derramaram sobre meu corpo
sete bálsamos purificadores
e fizeram-me beber
ambrosia e mel.
Banharam-me no rio da música
e eu saí ingênua
como o canto de uma criança.
E depois surgiram novos anjos
e não havia noite
e não havia dia.
E a ambrosia e o néctar
deslizavam com fartura celestial.
E novas canções se entoaram
sempre em louvor a Deus.
E não havia noite
e não havia dia.
E aos poucos cresceu dentro de mim
o desespero
e eu busquei em vão os olhos celestiais.
Eles nada diziam
e cantavam a paz.
E aos poucos uma nostalgia
me enlanguesceu
e eu era o arco distendido
sem a flecha
e eu buscava o ar
sem respirar.
Um anjo me interrogou: mais néctar?
Eu gritei: quero cheiro da terra!
E o anjo me perdoou
E eu cansei de ser perdoada,
eu queria sofrer.
E não havia noite e não havia...
Quebrei minhas asas,
desci a montanha
e vivi na Terra!
Homens amavam
e cansavam do amor.
Homens bebiam sangue
e descobriam
que não desejavam brigar
Entoavam-se cânticos místicos
onde só havia a insatisfação.
E depois homens morriam
e todos sabiam que era o fim.
Nem a terra,
nem o céu!
Fechei-me num quarto,
inventei outro Deus,
outro céu, outra terra
e outros homens.
Nota: Esse é um dos dois únicos poemas que foram publicados em vida por Clarice Lispector. O outro poema publicado em vida pela autora é A mágoa.
...MaisE a pureza do seu olhar me fascinou como a mais doce melodia a embalar meu coração.
Me encantei com o doce da sua voz,com a intensidade de vida e simplicidade de gestos.
Me encontrei no seu abraço que me acalmou e foi como se algo me dissesse que esse seria meu lugar para sempre.
Toca- me a pele que eu respondo com alma,dá me teus beijos e eu lhe entrego o coração.
Pois minha vida ganhou sentido completo, quando me deixastes entrar e morar no teu coração!
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