Adeus meu Amor a Morte me Levou de Vc

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⁠Eu pulei do precipício esperando que o seu amor me segurasse, mas você saiu de perto e me deixou cair... Eu me quebrei inteiro.

Inserida por diegorizzo

⁠Me quebro, me desembaraço e me refaço, só não me desfaço do amor que tenho por ti.

Inserida por diegorizzo

Sou grata a Deus por mais um ano de vida. 🥳🤩❤️🙌🏽⁠

Não existe no mundo algo que seja tão seu quanto o meu coração.

Inserida por mariaclaranogueira

A Apedrejada

Meu nome é Asho
Tenho treze anos e vou morrer
Por apedrejamento.
Ao relento
Dos corações endurecidos.
Fui condenada por prevaricação.
Num tribunal paralelo.
Meu crime?
Fui violentada,
Estuprada.
Rasgada na minha inocência
Eu só tenho treze anos
Acudam-me. Quem pode salvar-me?
A primeira pedra feriu a minha cabeça.
Pulei dentro do buraco,
Cheio de pedras
Tentando fugir.
Eles vieram atrás
50 homens,
Fortes e raivosos.
Acossaram-me.
Socorram-me.
Agora me apedrejam sem parar.
A dor é aguda e atroz
Vomitei.
Gritei.
Urinei.
Defequei.
Inúmeras vezes de dor.
Agonizei.
Cadê a Anistia Internacional?
Onde está a voz dos Direitos Humanos?
Estou agonizante
Só tenho treze anos.
Não quero morrer.
Muito menos agora,
Por lapidação.
Abriram vários buracos na minha cabeça.
Esfacelaram-me.
Estou sofrendo dores
Do tamanho da maldade deles.
Enfim, vou morrer
Após duas horas dolorosas.
Com a vergonhosa aquiescência do mundo

Eleni Mariana de Menezes

Hoje é meu último dia, se não for, amanhã será. Essa é a única certeza. Quem viver verá.

Inserida por Claudiokoda

⁠Quando o tempo se cansar do meu sabor, ele vai me cuspir da vida

Inserida por joaquimcesario

Espelho, espelho meu!

Hoje tentei me vê na frente do espelho e me deparei com o reflexo da minha ausência, surtei ao me sentir um vampiro sucumbindo no vazio e no frio da solidão, não vi meus sonhos, não vi esperanças, não vi o meu amor.
Renascerei todos os dias até me reencontrar novamente na frente daquele espelho.
Vida ou morte, nós podemos enxergar todos os dias na frente de um espelho.

Inserida por Ricardossouza

Eu não choro após a morte de meu cachorro por velhice, e sim sorrio por ele ter passado todos os seus dias de vida ao meu lado

Se eu ficar...

Entre dois elos eu estou
Um duelo meu e da morte
A vida em mim clama
A morte por mim espera
Juro que não quero esquecer
Da vida que nem percebi
Se eu pudesse resgatá-la
E vive-la
Intensamente...
Impossível?
Tenho fé
Se eu ficar tudo vai ser diferente
Mesmo que carregue a dor dos que se foram
Prefiro viver a saudade
Do que morrer sem rever à luz
Conjugaria todos os verbos do carinho:
Abraçaria
Beijaria
Acalentaria
Acariciaria
Cantaria cantigas de amor
Amor à sagrada vida
Detalhes seriam odisséias de esplendor
Se eu ficar
Sorriria por bobagem
Gargalharia à toa
Choraria de felicidade
Pela brisa que toca o rosto
Pelo sol que aquece o coração frio...
Se eu não ficar?
Quero ficar de qualquer jeito nos corações desesperançados
Sondando, pulsando... renascendo

Depois da morte há o Nada. Portanto, meu caro, aqueles que o sabem,o que pensam é em sugar a vida com um furor de agiotas sem entranhas. Isto é como no mar; já Shakespeare dizia que o mugem vive para ser tragado pelo lúcio .

"Vivo pela curiosidade do que será amanhã e por conseguinte, meu receio no tocante a morte, é o entendimento de que depois que me for, a curiosidade pelo amanhã, não mais existirá. "

Inserida por DuploK

morte do meu eu antigo
É o mesmo que não volta a ti
Sujeito a estar sempre errando
Errando porem sempre pensando em si
Esparando a hora certa de morrer
Porem a todo tempo mudando
Enquanto isso no decorrer
Sigo Morto Caminhando

Morto Vivo iludido?
Creio que não
Vivo pra junta de ti morrer
Por que me matas todo dia entao?
Sem razao ou sem motivo
Sem motivo ou sem explicação
Em minha boca um sorriso
Com o doce amargo da ilusão

Pensei em voce
Queria voltar a sorrir
Porem Creio que estou sem sorte
Nao consigo mais evoluir
Parado apenas sobre a linha de corte
Facil te observar
Dor similar a morte
Dificil é te encontrar
Feito uma bussula sem seu norte

Inserida por Tpoeta

⁠"Ao meu eu, é preferível uma morte nos seus braços, que uma vida longe do seu sorriso..." - EDSON, Wikney

Inserida por wikney

⁠me contemple no meu sepulcro
na minha morte de sentimentos
no aguardo de sua fatal despedida

crave letras tristes na minha lápide,
em versos negros arrancados
do lado obscuro do seu coração,

podes ainda tatuar no meu corpo morto
palavras inssossas de tua alma solitária,
rasgue versos sem dó nem piedade

me contemple antes de descer com os mortos,
sufoca-me na escuridão das tuas palavras,
sangra-me até a morte com tua língua ferina,

contemple também a morte de minha alma,
reduzida a cinzas no Jardim dos meus escritos

alma esta que cultivou flores de seus sorrisos
rosas de tua voz e jasmins de seus olhares
como primícias do meu Jardim,

me contemple no meu sepulcro
afogue meu corpo na escuridão
e minha alma no Jardim consumida

contemple minha alma em meu Jardim
reduzida a cinzas de sentimentos
terra seca de desamores de seus medos

olhe para as flores dos seus sorrisos
definhando no Jardim de minha alma,
a terra apodrecida em feridas abertas

vê agora as rosas da tua voz,
roucas e murchas arrancadas da terra
despetaladas de suas próprias rejeições

contemple os jasmins de seus olhares
cegos e intensos queimando desejos
nas cinzas estéreis da terra da minha alma

tempestades de tuas lágrimas a cair
não darão mais forças a minha alma
gritos do silêncio de tua alma ecoando
não despertarão mais sentimentos

confina tua alma, resigne tua solidão
corte seu corpo, sangre feridas
soletre saudades dizendo meu nome

ame sozinha se for capaz, grite amores,
busque palavras no vazio dos corpos que te cercam,

encharque em álcool tuas tristezas,
afogue com Bukowski seus dilemas
repita que vai me esquecer até acreditar nisso,

consuma minhas palavras acendendo e
consumindo cigarros,
e como fumaça me lance aos sabores dos ventos

me contemple mais uma vez no meu sepulcro,
despeje terra com a raiva de sua volúpia,
sufoca-me com essa boca grande a gritar despedidas

dá-me o golpe fatal, mata-me logo,
com seus medos loucos e doentios
rasga-me ainda vivo com as velhas lâminas enferrujadas dos seus ciúmes,

não esquece de cravar na minha lápide
momentos de um tempo que vivi em ti,
enquanto tu fugias de ti mesmo,

esquece-me então nos seus devaneios,
porque eu logo esquecerei de ti
quando esquecer de mim mesmo,
me mata então para que assim aconteça,

me contemple ainda uma vez no meu sepulcro,
olha-me sórdida e sem medo,
sem medo de ver a você mesma em mim..

**Um poema para a minha morte

Inserida por arremedos_poeticos

⁠certamente meu pedido hoje é somente um.
se tiver vida pós morte,
que eu não te
reencontre
em
nenhuma.

"Jonathan marzo"

Inserida por Jonathan_Marzo

⁠Cansei da coleira.

Nasci de alma livre.
Minha alma e livra dela eu faço meu prazer.
Meu prazer sempre foi ser submissa a ter dono.
Sinto prazer em servir a quem sabe, de mim tirar meu melhor.
Seja meu Dom ,meu Sr. Serei sua ,o seu brinquedo, De coleira serei sua.
O Sr. Não se perca em seu Dom.
Não tente castigar e machucar minha alma ,que é tão livre quanto meu desejo de estar com o Sr.
Tua coleira não prende minha alma.
Está alma nasceu livre ,quer gosta ser submissa, o que Sr, não percebeu cada chicotada de dor que me dava prazer ,também fortalecida minha alma , hoje é livre forte.
Alma tão forte de ser livre que nenhuma coleira e capas me segura.
Tu foi cruel e perdeu o Dom.
Não soube reconhecer a escrava que tinha ,não soube reconhecer os desejos medos e prazeres, não soube reconhecer seu limite de até onde um Dom pode chegar.
Não quero mais sua coleira,não quero mais seu cheiro nem ouvir suas ordem.
Sou alma livre forte.
Te usei para onde hoje estou.
Sou uma Felina, e os felinos que escolhe quem vai servir.


08.02.22 .a:.d.:T. M3squ1n1 sub.

Inserida por Alexmesquini

O amor sonha com a pureza. Sexo precisa do pecado. O amor é sonho dos solteiros. Sexo é sonho dos casados.

Arnaldo Jabor

Nota: Trecho da crônica "Amor É Prosa, Sexo É Poesia", publicada na "Gazeta" em 4 de janeiro de 2012.

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Amor é prosa, sexo é poesia.

Arnaldo Jabor

Nota: Título de uma crônica do autor, que depois intitulou um livro.

O perigo do sexo é que você pode se apaixonar. O perigo do amor é virar amizade.

Arnaldo Jabor
"Amor é prosa, sexo é poesia"

Nota: Título de uma crônica do autor.

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