Adeus meu Amor a Morte me Levou de Vc
A descriminalização das drogas representa insurgência contra o sistema de saúde pública e falência do sistema de segurança num país da impunidade.
Descriminalizar drogas é um desserviço prestado a sociedade brasileira, que deve se preparar para o flagelo social.
Descriminalizar ou não as drogas deve ser função da sociedade brasileira por meio de atuação do Congresso Nacional, e não de um time de juristas sem representação nacional.
O submundo das drogas é uma iminente ameaça à saúde pública; descriminalizar ou não é função do Congresso Nacional que exerce atividade social delegada.
A droga é o combustível do crime organizado e da criminalidade violenta no país; descriminalizar as drogas é fomentar a criminalidade violenta e aquecer o crime organizado no país.
Os homens doentes pelo poder político praticam toda sorte de assédios por intrusão; vão à sua casa, na praia, hotéis, escolas; uma perseguição inexorável; até que um dia, exangues, descobrem a inflexibilidade de seu caráter inconcusso, acabam desistindo voluntariamente e se agarrando a outros que fazem o jogo sujo da política.
Se for para a produção de um filme de terror, onde prevaleçam os desvios e as concussões, por favor, não me convide para o elenco de malfeitores.
Os melhores momentos de minha vida foram aqueles vividos com intensidade ao lado de minha mãe, mulher guerreira, dedicada e amável, a quem dedico minha irretocável trajetória de vida pública.
Quem não conhece a minha irretocável história de vida, por favor, não procure rasurar os alfarrábios escritos sobre uma abnegada trajetória de vida.
A rede que protege a nossa irretocável história de vida possui malha fina capaz de filtrar as sujeitas que tentam penetrar no âmago do nosso valoroso enredo.
São 21.900 dias de muita intensidade; uma trajetória de sacrifícios em prol da defesa social, nos conduzindo à glória eterna.
Nasci com milhões de sonhos; conquistei milhões de vitórias; hoje, tenho milhões de sonhos para a eternidade.
Existe uma relação dicotômica entre traidor e traído; a primeira traição a culpa é do traidor; a segunda traição é culpa do traído que continuou acreditando nas dissimulações do traidor.
O traidor nunca se regenera; ele apenas joga para frente a peçonha do seu espírito traidor; na próxima oportunidade ele ataca novamente com o veneno do seu mau-caratismo.
Quem acredita num traidor é um inocente pecador mergulhado na perfídia que machuca o corpo profundamente e assola a alma.
O traidor é um dissimulado que possui cirurgicamente o dom artístico de convencer a vítima com seus engodos mirabolantes.
Os covardes, dissimulados, traidores e os mentirosos desalmados são malfeitores sociais que devem queimar suas almas no fogo ardente da sepultura abrasada dos pecadores.
O charlatão e o vendedor de fumaça são falsos profetas que vendem ilusões e milagres a quem se encontram em situação periclitante e em profunda vulnerabilidade social em face de acontecimentos inesperados.
O dissimulado tem o hábito de contar a mesma história para várias pessoas; mentiras repetidas; num primeiro momento, todos acreditam nas mentiras, mas logo a maquiagem se derrete, e todos saberão que na verdade o contador de história é um verdadeiro artista de cinema, um vigarista contumaz, um psicopata político, cuja perversão é achar que todo mundo é bobo.
A palavra de um homem sem palavras tem o mesmo valor que um lampião apagado, bicicleta sem rodas, futebol sem bolas, ou estrelas sem brilho.
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