Acariciar sua Pele Macia

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⁠A sua existência me incomoda, pois da minha ela é o motivo, você me viu chorar e eu lhe vi sorrindo.
A sua existência me incomoda, pois da minha ela é o motivo, você me viu crescer e suas rugas eu nem tinha percebido.
A sua existência me incomoda, pois da minha ela é o motivo, você me viu lhe responder e eu te vi compreensível.
A sua existência me incomoda, pois da minha ela é o motivo, você me ensinou a viver e eu entendi o mundo contigo.
A sua falta me incomoda, pois da minha ela é o motivo, você me viu chegar e eu só lhe vi partindo.

Inserida por OgaihtSuil

⁠A dor de uma ferida citrizada tem uma causa imutável, mas olha-la como cicatriz alivia sua dor.

Inserida por OgaihtSuil

⁠Uma idéia formada concentrara sua razão em capítulos, não em livros.

Inserida por OgaihtSuil

⁠O destino tem
a sua sedução
e colocou você
para ser paixão,
E de um jeito
inesperado fez
o meu coração
o teu coração;
Ele que antes
de você chegar
era muito mais
duro do que aço,
E agora mora
dentro do melhor
abraço do mundo.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠A madrugada abriu
a sua primícia,
No firmamento
a Lua ainda brilha,
As minha veias
do coração
estão abertas,
E vocês sabem
mais de mim
do que eu mesma.

A História natural
em carne e ossos
entre trópicos:
Eis me aqui direto
da América Latina
tentando buscar
uma mão estendida
para a Caxemira.

Mais de mil terços
pedindo justiça
e libertação
para a tropa e o General,
E os meus aguayos
de lágrimas pelo
duro golpe dado
aos indígenas na Bolívia.

Não podendo fazer
nada a não ser
me queixar
por esta Humanidade
que urge ser socorrida.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Envio poemas
em doses
homeopáticas
para a sua
irrazoabilidade
sacodir
e não te deixar
nem por
um segundo
descansar
até o nó cego
do autoritarismo
você desfazer,
Há muitas baixas
de indígenas
neste continente
para investigar,
E garimpos
para expulsar.

Estamos perto
do Ano Novo,
Houve uma
promessa
por uma mesa
de diálogo
nacional
antes do Natal,
e ela não
foi cumprida:

Não soltaram
a tropa,
o General
e outros tantos
que estão
enterrados em vida;

Em qualquer lugar
quando falta
o diálogo
sempre faz lembrar
da diplomacia da Bolívia.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Em nosso confuso
continente cada
um tem a sua
parcela de culpa,
A nossa dívida
histórica é interna
com o nosso
povo originário,
Em um mês e meio
quatro guajajarás
foram assassinados,
Mas é o menos
urgente que ocupa
todos os espaços
no tumultuoso cenário
que tem origem
numa única corrente
que seduz o mercado,
Invade países com
a sua intriga foi
capaz de prender
um General
e uma tropa fazendo
outro massacre
só que silencioso,
Estão todos vivos
mas é como mortos
estivessem perto
de chegar este Natal.

Não me permito
voltar os olhos
para fora,
os massacres
em Sacaba e Senkata
não tiveram
a redentora justiça
como pronta resposta:
O atraso do tempo
pode conspirar
contra a verdade
e a cruel História,
Tal como
a irrazoabilidade
fazendo batida
fora de hora,
contra a lógica
e um constante
rasgo a Constituição.

E da mesma forma
pode ocorrer com
os desaparecidos
de Laguna Alalay
em Cochabamba
e tudo aquilo que
ocorreu por tantos
lugares e em El Alto,
Tomei gás
lacrimogêneo até
o meu último
poro não alcança,
e por nada arrastaram
a minha cara no asfalto.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Guerra não é campeonato de times esportivos.

Cuidado ao repassar informações que envolvam a sua segurança e a segurança de terceiros.

Cuidado para não repassar notícias falsas.

Cuidado para não fazer provocações que exponham o seu país ou provocar a outro país.

Cuidado para não servir de inocente útil e provocar a incitações a genocídio e a crimes de guerra onde você está ou através das redes sociais, pois este tipo de atitude é passível de punição conforme o Estatuto de Roma que pode punir a imprensa ou qualquer pessoa que cometa este ilícito.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Entre ser
influente
e ser decente:
escolhi ser
decente para
a verdade na
sua cara falar,
você que fez
mau uso da
imunidade
parlamentar.
Certo tipo de
gente que tem
o dever de ser
tolerante com
a voz das
catacumbas
que mora
nos corações
de quem é
perseguido,
aprendendo
a escutar
como religião
o eco do
desabafo do
povo sofrido
da Nação,
e com ele
deve ser
paciente
o suficiente
até a ferida
cicatrizar.
Seja coerente,
ensine os seus
a se segurar,
e não por
qualquer
coisinha se
melindrar,
e se intrometer
a censurar;
preste atenção
e aprenda a ter
discernimento:
a primavera
fascista é uma
canção resposta
as palavras
que provocaram
quem já sente
demais na carne
todo o dia o quê
é sofrimento.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Não há mais como
disfarçar o espírito
hostil que possuis,
pois a sua ideologia
serve só a vontade
de roubar o sorriso
de quem lhe cerca.

O seu radicalismo
na verdade é para
mascarar a sua
índole perseguidora
que serve a um plano
que não lhe pertence.

Na nossa terra ser
dessa sua maneira
já se convencionou
como grave rotina,
é gente como você
que agride no meio
da rua a Maria Corina.

Colocaram as armas
em plena campanha,
e não estão respeitando
nem mais as crianças
bem nas nossas caras,
derreteram a moral.

Cada cabeça a
sua santa sentença,
aprenda a respeitar
a minha presença
que segue em greve
em tempo fome,
e não estou na
situação do Jorge.

O meu continente
é farto de tudo:
de sanções, tramas,
conspirações,
e de perseguições;
mantém um General
inocente na cadeia
em nome de gente
cheia de alucinações.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Deixou por herança
a sua Ressurreição,
Doce lição
que ecoa
por todos
os séculos,
Eis a inefável
chance
para florir
desertos:
União ao redor
do perdão,
Entusiasmo
pela reconciliação
e dedicação pela Nação,
Por isso nada
te afaste
da fé e esperança
que te impeçam
de crer no amor
que sempre
por ti há de vencer.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Olhando para o céu
Não cessa a inquietação,
Não sei a quantas anda
A sua libertação,
Vejo que do autoritarismo
Não está escapando nem
Os animais de estimação,
A mim me dói em tudo,
Dói o meu acidente
E me dói não poder
Estender a mão,
Não vou parar de escrever
Para ensinar a essa gente
Que é possível fazer
O caminho de volta em nome
Do perdão que faz bem alma,
E sobretudo ao coração.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Não se perdoa
A conta-gota,
Não se libera
Pela metade,
Jogue fora
A sua vaidade.

A vida prega
Peças por si só,
É melhor optar
Pelo desapego,
Para viver a vida
Com a simplicidade
De que não tem medo.

Porque Pátria
É mais do que
Um pedaço de chão,
Ela é feita de gente
Que se leva no coração,
Vamos de mãos dadas
Pedir a total libertação.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Que me custe
asua simpatia,
E mesmo que
eu fale muito,
Ainda não será
o suficiente,
Pois falo não
para agradar,
Mas para colocar
os fatos no
Seu devido lugar.
Abro o paraquedas,
salvo o verbo para
Que salvem as letras,
em missão de dar um
Fim na tirania e dar
asas à liberdade
Do lado dos profetas.
Que me custe
aantipatia alheia,
Não me importo,
sou ouro e crisol,
Sei lidar com
aalucinação insana
Que não reconhece
que a política
Também faz os seus
militares presos,
E supõe quea
libertação deles
Não nos adianta,
e que não resolverá
O problema do país,
a arrogância jamais
Irá me impressionar,
pode virar a cara
E levantar o nariz!
Abro o suficiente
a verdade,
E sei que adianta,
porque nada se faz
Quando não se tem
Mais a liberdade.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠⁠Dicas para quem quer escrever um poema para a sua cidade

1- Não se preocupe em ser certinho na hora de escrever, manifeste o seu sentimento afetuoso pela sua cidade,
escreva como se estivesse conversando com uma pessoa que você admira muito.

2- Não tenha vergonha de elogiar as pessoas da sua cidade.

3- Conheça a História e os aspectos geográficos da sua cidade.

4- Elogie a História, a Natureza, a Cultura, a fé e as festas ou algum outro aspecto que você ache interessante em registrar no seu poema sobre a sua cidade.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Não me surpreendeu
a sua estratégia
híbrida de ferir quem
pensa diferente,
Silenciando vozes,
quebrando os frágeis
e prendendo quem
enxergou a verdade.

Se é passado
não adianta só dizer,
não fique parado,
a hora é agora:
é preciso soltar
o General e a tropa
injustamente aprisionados.

Não adianta continuar
com jogos perversos,
Dizer que tudo é passado
neste país que não
foi de fato reconciliado
e o Esequibo ainda não foi resgatado.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Fatos são fatos. Os fatos estão acima da sua opinião.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Todo o dia saio
pela sua
consciência,
Sem autorização
dos velhos pais
E de quem
quer que seja;
É porque estou
em busca
do General
que foi preso;
indevidamente
e está
desaparecido,
Só Deus
sabe se ele
continua vivo.

As minhas não
são palavras
inventadas,
elas são
reais e estão
por todos
os jornais;
E agora nada
mais tenho
a fazer,
Só apenas
ficar tentando
entender
que anda tudo
muito estranho:
a Alta Comissariada
veio e nada mudou;
Levaram brutalmente
os velhos pais
do sargento
metropolitano.
Um almirante
que ninguém
sabe onde está,
Falam de generais
de uma nova
conspiração
ainda sem prova:
Apenas falam,
porém nada
me dizem até
que me provem
o contrário(...)

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠América Latina
é um lugar onde
Pai e a sua filha
foram arrastados
pelas oligarquias
e afogados
pelas correntezas
do Río Bravo.

Todos nós não
passamos de
uns afogados
no oceânico ego,
E sem saber
que nele
já falecemos:
Viramos um
real cemitério
de gente viva.

Na Colômbia
virou corriqueiro
ter seus
líderes sociais
assassinados,
e ficar tudo
por isso mesmo.

Mais de um
imigrante haitiano
tem sido
assassinado,
Todo o dia
um venezuelano
se vê obrigado
a ir querendo
nunca ter ido,
e sem razão
nenhuma
sendo ofendido.

O General
que tanto falo,
Você sabe que
ele é inocente
e que já era
para ter
sido posto
em liberdade.

Inserida por anna_flavia_schmitt

Blumenau Poema

⁠Este poema é bem
mais antigo do que
você imagina,
e no teu rosto fez
uma suave carícia.

Um poema que fez
festa dançando só
nos pátios das aldeias
xokleng e carijó,
e virou notícia.

É o poema do "Poema
para o Índio Xokleng",
que esculpido pela Elke,
virou criptopoema
e ganhou forma revel.

Um poema que bebeu
muito dos ribeirões
Velha e Garcia,
e se inscreveu poesia
no Rio Itajaí-Açu.

Na campina florida
e do vento a sinfonia
solta foi assobiando
o quê seria a melodia
da primeira bandinha.


(Este poema é uma homenagem
ao casal Lindolf Bell e Elke Hering).

Inserida por anna_flavia_schmitt

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