Acariciar sua Pele Macia
Deus em sua sabedoria, instituiu a lei com o objetivo de grifar o pecado, que no futuro seria extirpado pela obediência do seu Filho unigênito. Contudo, o salário do pecado é a morte, para que ele não dure para sempre.
Filho, cuide do seu corpo, pois ele é o seu veículo nessa terra, cuide da sua alma, pois cura-la exige muito trabalho (emoções), cuide do espírito que o Eterno te emprestou, e busque aprimorar o que eu aprendi.
Deus, em Sua infinita sabedoria, escolhe esconder Seus tesouros em vasos de barro, revelando-se nas situações mais improváveis (2 Coríntios 4:7). Essa escolha divina não apenas desafia nossa percepção, mas também exalta a profundidade de Seu plano.
Considere Moisés, o maior libertador do Egito, que foi ocultado em um cesto nas águas (Êxodo 2:3), longe dos olhos de quem poderia ver sua grandeza. Ou pense em José, que, mesmo sendo um dos maiores governadores, foi aprisionado (Gênesis 39:20-21), onde sua verdadeira vocação começou a ser moldada. Daniel, que recebeu revelações extraordinárias, foi escondido na cova dos leões (Daniel 6:16-22), provando que até nas circunstâncias mais sombrias, Deus é capaz de iluminar.
Até mesmo o apóstolo Paulo, que se tornou o autor de várias epístolas (Romanos 1:1; Gálatas 1:1), teve sua formação no farisaísmo, um lugar que parecia, à primeira vista, limitar sua missão (Filipenses 3:5-6). E, por fim, o Rei dos Reis veio ao mundo não em um palácio, mas em uma simples manjedoura (Lucas 2:7), mostrando que a verdadeira grandeza pode ser encontrada nas coisas mais humildes.
Esses exemplos nos lembram que Deus não busca a lógica humana ao escolher Seus instrumentos. Sua sabedoria é um convite para olharmos além das aparências e reconhecermos a beleza do que é aparentemente simples. Em cada vaso de barro, há um tesouro esperando para ser descoberto, refletindo o amor e o propósito divinos em meio às dificuldades. Essa é a sabedoria de Deus: esconder o extraordinário em meio ao ordinário.
As crises e o caos são momentos cruciais em que Deus opera Sua ordem nas transições da vida. É nesse cenário que o dinheiro passa de uma mão para outra, posições são trocadas e autoridades são concedidas. Em meio a essa turbulência, podemos encontrar um propósito divino, mesmo que inicialmente pareça desconcertante.
Por que Deus permitiu isso em minha vida? Essa é uma pergunta que, muitas vezes, nunca encontrará uma resposta satisfatória. No entanto, podemos reformular essa indagação de maneira mais construtiva: "O que Deus deseja que eu aprenda com essa experiência? De que forma Ele está me desafiando a crescer? Como espera que eu reaja diante dessa situação?" Essa é a verdadeira maneira de enfrentar uma crise.
Assim como Jacó, que lutou com um anjo até o amanhecer e não se deixou ir sem receber uma bênção (Gênesis 32:24-26), e recebeu um novo nome, representando uma nova autoridade e posição espiritual, por isso devemos batalhar com nossas dificuldades. Não permita que elas passem sem que você extraia a sua benção. O objetivo é se reerguer mais forte, mais sábio e melhor do que era antes. Lembre-se:
Crises repentinas carregam bençãos instantâneas. O DE REPENTE DE DEUS.
Maridos, nos dias em que o reconhecimento de suas esposas parecer ausente, não deixem que sua entrega seja moldada pelo merecimento. Antes, entreguem-se como quem busca apenas o sorriso do Senhor, pois Ele vê o que é invisível e honra aqueles que amam com o coração inteiro (Efésios 5:25; Colossenses 3:23-24).
Esposas, vocês são poderosas, capazes de transformar uma casa inacabada em um doce lar. Dediquem essa mesma obra a seus maridos, não por obrigação, mas porque o teu Sogro Celestial vê e recompensará. Procurem atraí-los sutilmente de suas várias distrações e orem para que o Senhor nos desperte (Provérbios 14:1; 1 Pedro 3:1-4).
Na mesa, a esposa não expõe sua íntima nudez, os filhos não brincam como se estivessem na rua, e os mordomos não se vestem nem agem como se estivessem em suas próprias casas. Na mesa, o relacionamento caminha lado a lado com a reverência do serviço.
A mesa representa o serviço no altar. Existem momentos em que chegamos à casa do Senhor, especialmente quando pecamos e necessitamos do Seu perdão, como filhos que se dirigem ao Pai, confiantes de que Ele nos conhece e pode nos ajudar. Mas também há ocasiões em que entramos na igreja para prestar o serviço, como mordomos que trabalham na casa de seu Senhor.
Prestar serviço na casa de Deus exige reverência, assim como o mordomo age com respeito na casa de seu senhor, ou como um súdito demonstra honra dentro do palácio de um rei. No serviço, a reverência não é opcional, mas parte essencial da adoração.
Contudo, a intimidade com Deus vai além do serviço. Ela nos chama a buscar que o Senhor revele e revele-se a nós, assim como um rei se apresenta dentro de sua recâmara. Não há conversas mais profundas e íntimas do que as de um marido e uma esposa. Quem pode estar mais próximo de um rei do que a sua esposa?
Esse é o convite que o Senhor nos faz: irmos além do serviço reverente e buscarmos a comunhão íntima com Ele, onde Ele se revela e nos transforma, como um Rei que confia os segredos de Seu coração àquele que está ao Seu lado em amor.
Através da bênção de Deus para Abraão, fomos adotados por Sua paternidade (Gl 3:7-9). Porém, assim como Abraão tinha um sumo sacerdote chamado Melquisedeque (Gn 14:18; Hb 7:1-3), o Pai Celestial coroou Seu Filho Unigênito, a saber, Jesus, como Rei dos reis (Ap 19:16) e Sumo-sacerdote eterno (Hb 7:17). Pelo cumprimento perfeito e totalitário da Lei (Mt 5:17) e por nunca ter pecado (Hb 4:15), a morte não pôde retê-lo, mas perdeu seu poder diante dEle (1 Co 15:55-57). Ao ressuscitar no terceiro dia (1 Co 15:4), Ele tornou-se o primogênito dentre os mortos (Cl 1:18) e, hoje, intercede por nós junto ao Pai (Hb 7:25), que nos tornou servos e irmãos (Rm 8:29; Hb 2:11) adotivos do Filho bendito através do renascimento nas águas e no Seu Espírito (Jo 3:5; Tt 3:5), para a glória de Deus Pai (Fp 2:11).
Alegoricamente, os 24 anciãos são como guardiões do sagrado enlace entre Cristo e Sua Igreja, testemunhas eternas desse divino noivado. As 12 tribos erguem-se como testemunhas da Noiva, enquanto os 12 apóstolos se fazem presentes pelo Noivo, selando, diante do Trono, a aliança que jamais se romperá (Ap 4:4,10; Mt 19:28; Lc 22:30; Ef 5:25-27).
"A melhor maneira de não ter prejuízos em sua jornada de sucesso é, nunca conquistar nada, pois não terá o que arriscar."
O fracasso é quando você oferece café na xícara bonita às visitas e sua família bebe no copo de requeijão.
"Quer muito encontrar uma pessoa que passou na sua vida? Simples, vá
Ao velório de um parente de primeiro grau"
Somos os processos históricos, o equilíbrio das coisas, cada um com sua estrela girando em torno de si e nesse plano temos que interagir.
Deus desfila a mulher, sua obra em carne, de complexos instintos nas entrelinhas do imaginário e do anseio do homem. Deus também construiu os cenários e as circunstâncias naturais para os ciclos das vidas.
Naty, essa é a sua idade, a melhor, a de hoje, a idade das interrogações. Cada idade sua é uma beleza diferente e essa beleza deve ser sempre preservada em sua liberdade. Para você eu te desejo ser o melhor pai do mundo, e, você como filha o que puder; seja.
Amauri Valim
Se Deus fosse tão bom não teria castigado sua criação e talvez tivesse criado para os seres vivos apenas ervas e frutos como alimento, descaracterizando o consume de espécies vivas “a carne” tronando assim perfeito a criação de tudo.
O homem criou um Deus e fez dele a sua imagem. Deus, o Deus perfeito mesmo é aquilo tudo que o homem é.
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