Absurdo
Perdido no mundo um forasteiro do absurdo
Sem rumo e sem resposta, como milhares a sua volta
Sentindo o horror em que o mundo se tornou
Sem chance de aposta, ele vai embora
Diante do absurdo da existência,
vivo, luto, sobrevivo,
me desfaço, me refaço,
sorrio, celebro — me calo, respiro.
Eu acho que tive um déjà-vu, ou algo assim. Vocês podem achar isso um tanto absurdo, mas, ontem à noite, eu sonhei. Sonhei exatamente com isso: a luz estava piscando. Houve um barulhão e, de repente, tudo ficou escuro.
Era como se fosse o fim do mundo. Eu não sei! Só ficou escuro e nunca mais ficou claro.
Tive um sentimento muito estranho, um alívio porque tudo havia acabado. Como se, de repente, estivesse livre de tudo. Nenhum desejo, nenhuma obrigação, apenas escuridão infinita.
Sem ontem, nem hoje, nem amanhã.
(Hannah)
É absurdo para o evolucionista reclamar que é impensável para um Deus inegavelmente impensável fazer tudo do nada, e então fingir que é mais pensável que o nada se transforme em tudo.
O absurdo do capitalismo é escravizar o homem ao consumismo, criando no seu âmago a ideia de satisfação diante da realização de desejos que não seus, mas de um mercado que precisa, cada vez mais, de consumidores para a sua sobrevivência.
“...sendo já o Ser, parece absurdo perguntar-se como chegar ao Ser. Medite e devocione e se conscientize daquilo que você é em essência. As perguntas são feitas devido à falsa identificação do Ser com o corpo. Isso é ignorância e ela deve ser dissipada. Quando ela desaparecer, só restará o estado natural de ser.”
Todos, na intimidade da consciência, carregam o absurdo.
Nossa moral e lucidez foi baseada nas mentes dissimuladas daqueles poucos que se sentiam no direito de julgar sem se mostrar como realmente são.
Olhe nos meus olhos, querido
Sinta o ritmo, oh
Deixe isso para seus instintos
Pode ser um absurdo, querido
Meus sentimentos um pouco desconhecidos, diferentes de ontem
Conflitos não são inevitáveis. No entanto, é absurdo considerar a instituição de um estado como uma solução para o problema do possível conflito, porque é precisamente a instituição de um estado que primeiro torna o conflito inevitável e permanente.
Agora, o peito se faz de surdo
e a razão emudece,
um consenso absurdo entre os dois,
até parece que são unidos,
entretanto, pior é ficar no meio
do fogo cruzado
quando estão em constante conflito.
Para conseguir demostrar empatia não é preciso ter um esforço absurdo, basta ter um coração que tenha uma certa reciprocidade que você consegue colorir o mundo!
Eu te chamaria de meu bem
visto que sua existência
me faz um bem absurdo
eu poderia te chamar de meu amor
poderia também te chamar de vida
meu tudo, anjo, docinho...
pois você e a personificação dessas coisas todas, mais continuarei te chamando pelo seu nome e tão bonito.
Todos nós, e particularmente vós mulheres, devemos viver sozinhos todo o absurdo da existência, a fim de voltar à própria vida; e não se pode crer em outra coisa.
Ode à Loucura
Oh loucura, tu que danças no limite do absurdo,
Desvendando mistérios que a razão não alcança
Tu que desafia as convenções, libertando o ser
Erguendo o véu do desconhecido, revelando a essência
Loucura que inebria o espírito, guia dos incompreendidos
Arrepia a pele, pirueta na mente, dança na alma
Desperta a rebeldia, sussurra segredos ocultos
Desafia o status quo, rompe as amarras da normalidade
Insanas as fronteiras, dilacerando as correntes impostas
Desperta a paixão selvagem, queimando como fogo intenso
Distorce a realidade, desenha novos horizontes
Oh, loucura, musa dos poetas e artistas, tua genialidade é incomparável
Loucura, que semeia risos no terreno do absurdo
Ergue os cacos dos sonhos partidos, recria utopias
Guardiã dos desencaixados, pintando em cores vivas
Um universo paralelo, onde a lucidez se despe de máscaras
Em teus braços, encontramos a liberdade de ser quem somos
Explorar as profundezas do ser, desvendar as sombras
Oh, loucura, enigma misterioso e encantador
Brinde-nos com tua poesia caótica, tua arte desvairada, insana e maravilhosa.
O MORTO HABITUADO
Não são leves os laços
do absurdo exercício:
o homem lado a lado
com seu laçado ritmo.
muito menos cumprido
do que dependurado,
plataforma do umbigo
ao pescoço do hábito.
Mas ao engravatado
qual o conforto vindo
provar que o inimigo
não inventou o laço?
Por outro lado, fausto
do que secreto visgo
se o absurdo do ato
costuma ser tranquilo?
Discreto e convencido,
como não dar o laço,
rebento do risível
com o bem comportado?
Conhecer o ridículo
quando se chama exato,
isento de impossível
e impossibilitado?
Demasiado antigo,
já não é bem um trato:
vertical compromisso,
enforca-se o enforcado.
Um absurdo utilizar a "síndrome da vitimização" como instrumento de negação do processo histórico brasileiro, que foi extremamente excludente.
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