Abraço

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⁠Abraço é nutrição afetiva.

Abraço é dizer sem palavras.

Ah, como seria bom abarcar o mundo num abraço só,
de simplicidade e significância...


Ah, como seria bom se as pessoas fossem arco íris a beber na fonte divina e sem tirar vantagem dessa vantagem...
Ah, como seria bom...!
Haredita Angel
01.09.23

"Ah se eu pudesse voltar aquele tempo, sentir de novo aquele abraço, aquele cheiro de café, aquele olhar festivo, aquele sorriso tão presente e ouvir novamente aquela doce palavra... FILHA!"
Haredita Angel
16.11.25

Meu amor, queria tanto te pegar no colo, te envolver no meu abraço, e te proteger da más companhias das más influências, da vida madrasta, da mesma forma que eu
fazia quando você era pequenino.
Mas, você cresceu.!!! - Não sei se estou impotente ou infantil. Só sei que agora preciso sentar-me numa cadeira confortável para assistir ao espetáculo da vida.
Dessa vida que cresceu tal e qual àquela mangueira plantada por minha avó em seu quintal, que parecia perceber o carinho que recebia e, retribuia com toda a
sua genenerosidade de mangueira, dando os maiores e os mais doces frutos de toda a vizinhança...
Boa garota essa mangueira!!!
Pense nisso filho e boa sorte!
Com amor
(Mamãe)

☆HareditaAngel

⁠Boa tarde!
Aproveite o bom da vida.
Desfrute de cada sorriso, de cada abraço e de cada conquista.
Viver é uma dádiva incrível e cheia de aventuras que fazem tudo mais lindo.
Hoje, deixe tudo nas mãos de Deus!

Saudade ⁠


Saudade é tempo parado,
um abraço que não vem.
Dói porque foi verdadeiro,
fica porque fez bem.

⁠O valor de um abraço é dado por quem recebe, por isso que é um ato mútuo.

Crônica do Retorno à Vida: Do Abraço à Semente
O meu desejo não é um lamento pelo fim, mas um anseio pela dignidade final que o mundo moderno, com toda a sua tecnologia, muitas vezes nos rouba. Eu não peço a ausência da morte, mas sim a minha humanidade no momento derradeiro. E nisto reside a beleza e a verdade da vida que vivi.
É assim que eu sonho e exijo a minha partida.
Quero que seja em uma tarde tranquila. Não uma tempestade dramática, mas um entardecer suave, onde o sol entre pela janela do meu quarto, pintando a colcha com tons de pêssego e ouro. O ar não deve ter o cheiro frio de desinfetante e medicamentos, mas sim o aroma familiar de café fresco , aquele que o meu pai me ensinou a fazer todos os dias, quando eu acordava às 4h00 da manhã, e, talvez, o toque nostálgico , é um maravilhoso quindão que só a minha filha sabe fazer.
Eu quero estar na minha cama, aquela que conhece o formato do meu corpo e a sinfonia dos meus sonos. Não deve haver pressa, nem o bipe incessante de máquinas que marcam o tempo com crueldade eletrônica. O tempo deve ser medido por toques. Ao meu redor, os meus entes mais queridos. Eu me recuso à solidão fria dos hospitais. Eu quero o carinho totalmente diferenciado que sempre recebi em casa.
O que deve falar é o afeto. Eu quero a mão que afaga a minha testa, não para medir febre, mas para me dar calor. Quero o olhar que me encontra, não para checar a dilatação da pupila, mas para dizer: "Eu te vejo. Você está aqui. E eu te amo."
Eu sentirei, profundamente, que aquele não é um adeus frio, mas uma transição embalada. Cada carinho e cada sussurro serão as injeções de ternura que preciso. O meu espírito, ao se preparar para a jornada, estará aquecido, nutrido, cheio. E quando chegar o momento, não será um alarme, mas apenas um silêncio mais profundo, um expirar final enquanto o sol se põe.
A minha alma terá a certeza de que a última paisagem que senti não foi a frieza estéril de um hospital, mas sim o calor inconfundível de casa. E é esse afeto que irá comigo, como o mapa estelar mais precioso, quando ela partir para o espaço.
A Continuidade: Do Pó à Mesa
Mas a minha vontade vai além do último abraço. Eu não quero ser encerrado numa lápide fria. Eu não quero um túmulo. Eu quero ser posto numa fogueira, eu quero voltar ao pó para continuar a minha vida no espírito que irá retornar. A minha matéria não deve ser desperdiçada, mas sim distribuída pela Terra.
Que o que resta de mim sirva de estrume e adubo. Que eu seja misturado ao solo para que a vida nasça e brote. Que as minhas cinzas se transformem em alimento para que a colheita seja farta e possa nutrir essa população que passa fome no nosso mundo. Eu vim do pó, e ao pó retorno, mas não para o esquecimento, e sim para a utilidade. Que a minha última função seja a de alimentar e gerar, provando que o ciclo da vida é ininterrupto e que até o fim se pode ser generoso.
Que este desejo seja atendido, mas não tenham pressa, pois quero acumular ainda mais desses afetos que valem mais que qualquer fortuna.

Você já abraçou alguém hoje?


Você sabia que o abraço é fundamental para a saúde física e mental?
Abraçar libera hormônios como Ocitocina, Dopamina e Serotonina, reduzindo estresse (cortisol), ansiedade e fortalecendo o sistema imunológico, além de promover conexão, segurança e bem-estar, fortalecendo laços e confortando em momentos difíceis.


Quem abraça demonstra seu afeto e isso tem efeitos terapêuticos comprovados, que acalma, alivia a dor e promove um sentimento de pertencimento.


Que tal dar um abraço em alguém próximo a você agora? É grátis e faz muito bem!


By César Cezar
Psicoterapeuta Cognitivo Comportamental
Psicanalista Clínico
Master Emotional Trainer

Um simples abraço...e um efeito imenso...
Dois corações batendo como se
fossem um só...
Corpo,encontro de duas almas apaixonadas.

⁠Céu estrelado,
voo feliz
rumo ao infinito.
Onde no abraço o
amor se faz abrigo.
Onde através de um
olhar, poesias rabisco.
Onde hei de te amar
se tua alma com
calma tocar…
Posso sentir o vento nossa pele acariciar…
Nosso amor é um doce versar
onde o céu nos convida á amar.

A fé é abraço invisível que sustenta, quando os braços humanos já não alcançam, esse abraço segura e faz seguir, basta sentir que não estamos sozinhos.

Ele é o abraço acolhedor que desarma o pânico, transformando o medo em um silêncio profundo e sereno.

Exausto ou não, a força me encontra no único abraço que nunca afrouxa o aperto e jamais permite a queda.

O abraço é o único colete à prova de balas contra a fúria do mundo.

O abraço é o mapa que mostra onde a gente pode deixar as nossas dores.

A música que salva é a que escorre pelas veias do abraço. Não aquela que se anuncia em rádios, mas a que nasce na intimidade. Um acorde sustenta mais que qualquer plano de fuga. E se a memória falha, a canção lembra por nós. Por isso canto baixinho para as partes minhas que ainda tremem.

Há palavras que têm o peso de pedras e outras, a leveza do lenço. Escolho as que abraço como lenços, para limpar, não para ferir. Dizer pode ser armas ou remédio, prefiro a medicina. Meu vocabulário tem dias de luta e dias de trégua. Aprendo a calibrar a voz como quem regula uma balança.

Entre a ferida e o abraço existe um caminho de escolhas pequenas que devolvem humanidade.