A Verdade de cada um Pirandello
... e quem passe a vida
juntandoe acariciandopróprios
'cacos'e mágoas, unicamentealimenta
e perpetua omais vil e embaraçoso
dos desamores...
Na medida em que raramente
observa e mesmo desconhece as especialíssimase singulares
'inteirezas'
de si!
Aos olhos
do nosso Criador não existe
o grande ou o pequeno; o
mais sábio ou os que ainda penam
por respostas - como não existirão as grandes ouas pequenas obras...
O que na verdade existe
é o justo e necessário atribuído
a cada espírito - portanto se apegue
e viva o necessário
de cada dia!
... tão logo
reconheçam os homens que
não são meros coadjuvantes, mas
legítimos protagonistas da sua
própria história - as temerárias
complexidades do viver, não mais
acomodarão tanto
peso!
... grandes ideias
são as capazes de - vencendo
todos os limites e contradições
de mentes emundos - redobrarem-se
em tantas eoutras grandes ideias...
Do contrário, resultarão em
dogmas inexpressivos
comprazos de
validade!
... não importa
a idade que você tem;
pois nenhum aprendizado
é fruto da pressa,
mas resultado da estatura
e consistência do
Ser!
... unanimidades
não são necessariamente
'burras', porém inconsistentes;
em razão, de tão diversos gostos,
tamanhos; de um tanto ou nem
tantos conteúdos e profundidades,
que cada um no devido tempo
e talento, enfim possa
alcançar!
... sábios,
na realidade, não são seres especiais, inflexíveis - sequer, insólitos visionários disseminando suas robustas impressões e conteúdos capazes de subjugar
os labores do tempo...
Verdadeiros sábios, a meu ver, são seres
comuns, moderados - externando uma invulgar
e já calejada mestria em oportunizar soluções,
em que, a maioria de nós só enxerga
problemas!
... o mais
profundo do que somos
e sentimos, vive à flor da nossa
própria pele - embora carecente
de uma peculiar e sutil sensibilidade -
a qual, indiferentes, soberbos,
teimamos em ignorar...
Reconheça-se!
... nenhum
vício torna-se menos
nocivo - sequer menos letal -
pelo simples fato de algunstramarem
reduzi-lo a uma inocente atividade
recreativa!
... ter consciência
do Divino, não significa
dobrarjoelhos a quaisquer
personagemou liturgia - porém,
seguidamenterevestir-se de plausíveis
saberes -dos virtuosos hálitos da prudência;
propensos a nos manterem de pé
e caminhando!
... muitas vezes
a ausência de liberdade
não é resultado de fatores
externos, opressivos - porém, efeito
da nossa falta de limites - da incapacidadeem controlar
nossos próprios
instintos!
... dessa
nossa vida, nada
se perde - contrariamente, muito
se ganha, conquista - a não ser,
aquilo que não venha como
fruto do nosso próprio
trabalho!
Quando os 'deuses da razão'
tramam nos punir,
eles atendem nossas preces!
Não com aquilo que desejamos,
mas com aquilo que
precisamos!
O intercessor é aquele que desarma bombas no mundo espiritual antes que elas explodam no mundo físico.
Na Trindade não há vaidade. Há unidade. Vemos que aquilo que o Pai pede o Filho não retruca e o Espírito não murmura
A Coerência entre o Texto Sagrado e a Prática de Saúde
A análise teológica e sanitária revela uma tensão entre a permissão bíblica literal e a interpretação dos princípios de saúde. Quando se observa o comércio de alimentos, surgem contradições entre o que é rotulado como impróprio e o que é aceito na prática comum.
A Diferença entre o Abate e a Morte Natural
Existe uma distinção fundamental na Bíblia e na ciência da saúde sobre como o animal morre. O tratamento dado ao corpo depende inteiramente de como a vida cessou:
O Animal Matado (Abatido): Quando um animal é morto para o consumo, ele passa pelo processo de sangria. Esse tratamento torna a carne "limpa" do ponto de vista técnico e sanitário. Mesmo no caso do porco, se ele for abatido e sua carne tratada, ele não é um "cadáver infectado".
O Animal Morto de Forma Natural (Nebelá): Quando um animal (mesmo um limpo como a ovelha) morre de velhice, doença ou acidente, ele é considerado um cadáver (Nebelá). O sangue permanece no corpo, e pode haver presença de vírus ou bactérias. Do ponto de vista de saúde, esse animal morto naturalmente é muito mais "sujo" e perigoso do que um animal impuro que foi devidamente abatido.
A Igualdade no Toque: Embora o consumo seja diferente (um é permitido e o outro proibido ao crente), o toque no cadáver gera a mesma situação ritual. Quem toca no corpo morto de uma ovelha (animal limpo) fica imundo da mesma forma que quem toca no cadáver do porco.
O Conceito de Nebelá e a Saúde
No hebraico, o termo Nebelá (נְבֵלָה) designa o animal que morreu por si mesmo. Biblicamente, esse corpo é imundo para o consumo de quem busca a santidade. No entanto, em Deuteronômio 14:21, existe uma permissão explícita para vender essa Nebelá ao estrangeiro.
A Contradição de Saúde: O fato de a Bíblia autorizar a venda de um animal morto por doença ao estrangeiro estabelece que a restrição alimentar era um mandamento para o povo consagrado, e não uma lei comercial universal. Se o crente pode vender uma ovelha doente que morreu sozinha, a lógica indica que o comércio do porco abatido com o estrangeiro é uma liberdade ainda maior.
A Igualdade entre Gordura Animal e Óleos Vegetais
A proibição bíblica de comer a gordura (Heleb) reflete um princípio de preservação física. Ao transpor isso para a modernidade, observa-se que a gordura animal e os óleos vegetais refinados, embora de origens diferentes, agridem o corpo de forma similar.
O Resultado Final Único: Tanto a gordura quanto os óleos processados levam ao mesmo destino: o entupimento das veias e o desenvolvimento de doenças cardiovasculares. No final, ambos conduzem à morte pelo mesmo problema físico. Trocar uma gordura por um óleo que causa o mesmo dano é uma contradição técnica.
A Incoerência dos Alimentos Aceitos que são Nocivos
A questão da saúde torna-se desigual quando se compara o que é proibido com o que é socialmente aceito.
O Perigo dos Alimentos Aceitos: O açúcar refinado e os óleos processados são ingredientes comuns em doces e sorvetes. São alimentos aceitos, mas extremamente nocivos, sendo causas diretas de inflamações e doenças crônicas.
Os Dois Pesos e Duas Medidas: Lucrar com a venda de produtos que entopem as veias e adoecem o organismo é uma prática nociva. Condenar a venda da carne (que possui permissão bíblica de venda ao estrangeiro em Deuteronômio) enquanto se tolera a venda de açúcares e óleos prejudiciais revela uma aplicação seletiva da regra.
A Contradição Final do Entendimento
O entendimento de que não se pode vender um animal imundo torna-se contraditório quando se aceita a comercialização de alimentos nocivos à saúde. Se o argumento para a proibição é o cuidado com a vida, esse mesmo critério deveria impedir o comércio de açúcares e óleos que matam do mesmo jeito que qualquer outro agente prejudicial.
A manutenção da proibição da carne para o estrangeiro, ignorando a permissão de Deuteronômio, enquanto se lucra com produtos que entopem as veias, indica que a postura não é baseada na saúde integral, mas em um palpite seletivo. A fidelidade aos mandamentos exige o reconhecimento de que a lei deu liberdade comercial com o de fora, e que agir contra essa liberdade enquanto se vende o que é nocivo constitui uma incoerência doutrinária.
Jogar Conversa Fora ( Ou? )
Gosto De Pôr Para Fora O Que Sinto Em Minha Vasta Alma, Através Das Palavras, Por Meio Das Letras ; Sem Me Importar Se Essas Palavras Jamais Serão Lidas Ou Comentadas, O Que Me Importa É O Prazer Desse Momento, É O Que Sinto Ao Escrevê-las, Isso Me Dá Pleno Prazer Alimentando Minha Alma Transbordando Meu CoraÇão..., As Coisas Que Escrevo São Apenas Meus Pensamentos Vestindo Bellas Palavras.
A Minha Boca Fala Do Que Está Cheio O Meu CoraÇão
!!!
( Ser Poeta É Falar Com A Alma )
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