A Verdade de cada um Pirandello
Você conhece o tipo. Ela é uma graça de pessoa, excelente companhia para um cinema, para uma caminhada no calçadão, para uma balada dançante. Uma amiga querida. Mas não dá para convidá-la para almoçar na sua casa. É daquelas chatas pra comer.
A pessoa chata pra comer teve uma infância complicada neste setor: não comia nada. Criança que não gosta de legumes e verduras é normal, mas ela não gostava de cachorro-quente, não gostava de presunto e queijo, não gostava de banana, de doce-de-leite, de molho algum, nem de temperos, implicava com as cores e os cheiros dos alimentos, uma chata.
Deveria ter recebido, naquela época, os corretivos adequados, mas a mãe e o pai não quiseram se dar ao incômodo e agora está ela aí, adulta, simpática, bonita, inteligente, divertida, encantadora... mas chata pra comer.
A chata pra comer não consegue trocar de marca. Aos quatro anos de idade comeu um iogurte de determinada marca e nunca mais quis nem chegar perto de qualquer outra embalagem que não fosse aquela sua velha conhecida. Ela estranha muito os novos gostos, mesmo que a diferença seja imperceptível. E é assim com mostardas, maioneses, conservas, café em pó, sopas de pacote: ela é fidelíssima ao primeiro amor - quando há troca de nome ou fabricante, ela nem olha.
A chata pra comer é alérgica a frutos do mar. Implica com tudo que leve ovo. Tira todas as nervuras do bife, e também as bordas, não come as bordas nem do filé. A chata pra comer pergunta por ingredientes que ela não identifica. Tem cebola neste arroz? Tem champignon neste estrogonofe? Tem palmito neste pastel? Tem bacon nesta batata? Ah, então não vou querer, obrigada. Ela é muito educada, a chata.
Ela também não come comida que seja regional. Sarapatel, carreteiro de charque, buchada de bode? Credo. Ela é fã de cozinha internacional de restaurante, a ver: suprema de frango, massa aos quatro queijos, camarão à grega. Ela é alérgica a frutos do mar, mas de camarão ela gosta. Frutos do mar, pra ela, são aquelas outras coisas nojentas: lula, mariscos, mexilhões.
A chata pra comer acha comida caseira sem graça. E o resto, sofisticado demais. Não gosta de nada muito apimentado, nem muito salgado, nem de carnes estranhas como javali, pernil e pato, nem de molho agridoce, nem de comida crua, nem de cozinha étnica. Junkie food, tudo bem, desde que sem picles e catchup. Pizza? Margherita, superoriginal. Sobremesa? Não é chegada a doces.
A chata pra comer ao menos bebe. Se não bebesse, seria insuportável.
Mas ela não é insuportável: é gentil, espirituosa, culta, empreendedora, charmosa e, claro, sendo chatíssima pra comer, a desgraçada é magra.
O amor vale a pena, e não é um ato vergonhoso, jamais será. É preciso ter uma coragem imensurável para amar no nosso tempo, esse tempo que cada vez mais se perde nas vias do egoísmo e desamor. Amar é celebrar a vida em sua essência mais bela!
O amor, tão nobre, tão denso, tão intenso, acaba. Rasga a gente por dentro, faz um corte profundo que vai do peito até a virilha, o amor se encerra bruscamente porque de repente uma terceira pessoa surgiu ou simplesmente porque não há mais interesse ou atração, sei lá, vá saber o que interrompe um sentimento, é mistério indecifrável. Mas o amor termina, mal-agradecido, termina, e termina só de um lado, nunca se encerra em dois corações ao mesmo tempo, desacelera um antes do outro, e vai um pouco de dor pra cada canto. Dói em quem tomou a iniciativa de romper, porque romper não é fácil, quebrar rotinas é sempre traumático. Além do amor existe a amizade que permanece e a presença com que se acostuma, romper um amor não é bobagem, é fato de grande responsabilidade, é uma ferida que se abre no corpo do outro, no afeto do outro, e em si próprio, ainda que com menos gravidade.
E ter o amor rejeitado, nem se fala, é fratura exposta, definhamos em público, encolhemos a alma, quase desejamos uma violência qualquer vinda da rua para esquecermos dessa violência vinda do tempo gasto e vivido, esse assalto em que nos roubaram tudo, o amor e o que vem com ele, confiança e estabilidade. Sem o amor, nada resta, a crença se desfaz, o romantismo perde o sentido, músicas idiotas nos fazem chorar dentro do carro.
Nota: Trecho da crônica "O Medo do Amor" de Martha Medeiros: Link
Eu tentei ser um garoto, eu tentei ser uma garota, eu tentei ser uma bagunça, eu tentei ser a melhor. Eu acho que fiz tudo errado.
(...) gosto de refletir sobre a vida e eu sou isso: Um reflexo de tudo aquilo que a vida depositou em mim. Mas de tudo mesmo, seja bom ou ruim, porque sou de uma humanidade superlativa. E não gosto de gente que agride a sua humanidade, separando as sensações e os desejos, daquilo que dizem os outros, ser bom ou ruim para a sua existência. Não há nada mais insosso do que viver com a alma fora do corpo. Com o corpo seco e a alma desbotada, esperando a oportunidade do reencontro…
A amizade não é só feita de festas.!
Ter um amigo é para todas as horas...
sejam elas tristes ou felizes.!
O importante é saber que existe alguem...
vai sentir a nossa falta!!!
Afilhados, quem tem, não vive sem. E quem não tem, sonha um dia ter. Eles nos fazem gastar nosso tempo, dinheiro, “paciência”, nos pentelham dia e noite. Eles nos divertem, alegram, fazem a gente rir, nos idolatram muitas vezes, são grandes amigos, nos ensinam a ver a vida com o olhar de uma criança!
Crescem diante dos nossos olhos e nos fazem perceber que ao entrarem em nossas vidas nos transformam em pais de coração.
Numa noite de luar
Estrelas estavam a brilhar
Sobre o som do pensamento
Mas só um contentamento
Vi os olhos inesquecíveis
Simplesmente compreensíveis
De um ser único e confiante
Contribuinte e deslumbrante
Naquela noite ao chorar
Percebi sua magnitude
O suficiente para te adorar
Mulher! Ser sincero, ser atuante
Vi em seus o olho o amparo, naquela noite de luar
Chorar e não lamentar e seguir adiante.
Uma mulher é apenas uma mulher, mas uma mãe é um vulcão, um furacão, uma enchente, uma tempestade, um terremoto. Uma mãe é invencível. Não há perda que ela não transforme em força. Não há passado que ela não emoldure e coloque na parede. Não há medo que a mantenha quieta por muito tempo.
Quem me dera ser um vampiro para sugar todos teus sentimentos e despeja-lo neste meu copo de coração, para que eu viva sempre e sempre no amor.
Bata palma, por quanto vocês vão vender sua alma
Nossa fauna não é salva da jaula causando um trauma
Suas aula não são eficaz, cês fazem guerra atrás de paz
Um anjo pergunta à Deus:
- O que é um autista?
E Deus lhe responde:
- É um de vocês que permito descer à Terra!
Você acha que dá azar um gato preto atravessar o seu caminho?
Azar é atravessar um caminho de gente tóxica: corra!
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