A Sabedoria da Agua
Uma das coisas mais importantes da vida é o que deixaremos de bom aos nossos descendentes. Há alguns anos venho preocupando-me com o legado que deixarei quando eu tiver que partir. Questiono-me: O que eu posso fazer de útil para a humanidade? O que pode ser feito por de mim para que permaneça para o bem das novas gerações? Aquilo em que acredito, ou o que eu acho que sou, permanecerá quando eu me for para o descanso eterno? Minhas sementes plantadas serão úteis às novas gerações? Meus filhos, netos, bisnetos e tataranetos se lembrarão de mim como um bom homem que deixou a sua marca, ou colocarão meu nome no rol do esquecimento?
Pare por um minuto e tente identificar o legado deixado pelos seus ascendentes. Eles poderiam ter feito algo a mais? E nós, podemos fazer algo a mais pelas nossas gerações?
Suponha que você tenha chegado aos 100 anos de vida e está prestes a soprar as velinhas em comemoração com a família. De um lado a esposa, os filhos e netos. De outro alguns amigos e conhecidos. Você sabe que dali não viverá mais 10, 20 ou 30 anos provavelmente. E naquele momento você pensa no que plantou, no que preparou, no que estará deixando de bom e de como será lembrado quando partir.
Afirmo com toda propriedade que só acredito em uma superstição, ela é imbatível e sempre dá certo quando o assunto é dinheiro. Acredite! A melhor simpatia para ganhar dinheiro é labuta. E muita labuta!
No Brasil, o único azar atrelado ao número 13 em que realmente acredito ser um atraso e infortúnio é o 13 do PT.
Caramba! Como eu achava que com o grito poderíamos mudar o mundo. Até faz uma pequena, mas superficial diferença, mas em suma, temporária.
Na escola eu rabiscava uma letra com o pouco que aprendia de política através do jornal de seu Pádua, que sempre era o da semana anterior:
“Até quando temos que ficar nessa exploração?
Essa terra é o meu salário e de todo cidadão
Lutamos contra a impunidade/ Pois precisamos sobreviver
Desta terra nos deixem a metade / Mas não deixam é nada pra você
Não venda a sua nação/ Ô pobre cidadão
Roubam-nos a luz do dia e não fazemos nada pra deter
A Amazônia está perdida e a culpa não dá pra esconder
Não venda a sua nação/ Ô pobre cidadão.
Na vida, menos com menos pode resultar em mais, enquanto mais com menos pode resultar em menos. É crucial reconhecer as pessoas que verdadeiramente compartilham a jornada conosco, pois a quantidade nem sempre se traduz em qualidade e satisfação.
Na vida, menos com menos é mais, e mais com menos é menos. Saiba quais pessoas vivem com você, nem sempre a quantidade maior será equivalente ao resultado
O Brasil é um país povoado de imigrantes, quer sejam Alemães, Italianos, Portugueses, Holandeses, Palestinos, Coreanos,... Ou, como no presente momento, Haitianos. Somos uma nação de muitos povos.
A situação da segurança pública no Brasil é motivo de grande descontentamento entre os cidadãos. Muitos reclamam da brandura da lei, que parece favorecer mais os criminosos do que as vítimas. É como se fosse mais fácil um homem de bem ser injustamente preso do que um criminoso pagar por seus delitos.
Meus amigos e irmãos cristãos, vocês precisam parar de querer surrar os homossexuais; estão dando murros em pontas de facas. Existem problemas maiores e mais delicados em que a igreja precisa voltar os olhos. Devido a essas indiscrições, nós cristãos temos sido julgados como culpados por associação. Em vez de ficarem com tais disparates, que tal confrontarem a massa de cristãos levianos impregnados nas igrejas? Chega de dissimulação, chega de irar-se com os que pecam de forma diferente. Em todo o ministério de Jesus, os pecados que mais lhe incomodaram foram os que mais encontramos ainda hoje dentro da igreja brasileira, a saber: hipocrisia, orgulho e legalismo. Que tal cuidarmos das feridas do corpo primeiramente?
Como sobreviveriam nossos jornais sem o sensacionalismo? Da mesma forma que sobrevive a nossa sociedade com a demandada intolerância. Já não sei ao certo se os excessos de notícias que exploram matérias escandalosas inibem ou acatam ainda mais a violência em nosso país.
Mergulhar na arte da escrita é mais do que vontade, é ter coragem de ser alvo de aplausos ou, muitas vezes, invídias que matam.
Seria insociável se as pessoas à nossa volta passassem despercebidas, não deixando um marco de sua personalidade. Aprendemos com erros e acertos, conquistas e derrotas, medo e coragem, ousadia e covardia. Aprendemos com os diferentes desejos e anseios, principalmente com sonhos, devaneios, com a coragem dos que lutam por um ideal, pelo próximo, ou pela política sem politicagem, pela fé no Criador sem religiosidade.
Livro: Servir, o maior dos desafios
Cada pessoa possui uma riqueza personificada na qual às vezes nem se dá conta das preciosidades que possui em si.
Livro: Servir, o maior dos desafios
Cada ser humano tem uma particularidade, um caráter especial que distingue de outros e, de certo modo, adere ou almeja por uma individualidade privativa. Quando fundamentamos nossas escolhas através do voto a um indivíduo que politicamente nos represente, estamos exercendo um direito próprio, individual. Exercemos o nosso poder de decisão. Quando aderimos aos votos matrimoniais, estamos de certo convictos de nossas escolhas. O conjugue foi uma escolha voluntária, individual, de ambas as partes. Exercemos o nosso poder de decisão.
Livro: Servir, o maior dos desafios
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