A Procura do Homem Perfeito
Deus tira o pé do freio quando o homem, descendo um abismo espiritual, deseja fazer a sua própria vontade.
Muitas coisas matam o homem mais tarde; mas, se cada um pudesse matar o mais cedo possível qualquer pecado no seu coração, com certeza, ele viveria uma vida prolongada, sincera, santa, saudável, sábia e abençoada na presença de Deus.
A condição das bênçãos divinas para todo homem é a sua obediência, pois através dela o seu coração consegue agradar a Deus.
Nada do que o homem ajunta e não compartilha com o próximo têm importância ou valor para Deus, pois o avarento, o egoísta e o idólatra vão responder pelo desperdício de seu tempo, pela falta de propósito e pela pobreza da sua alma.
Todo sistema tende a acabar-se, pois foi inventado para o homem se conectar com o mundo e não com Deus.
O homem que estiver obedecendo à religiões criadas com pseudo-revelações está inclinado a ouvir a voz de qualquer profeta ou pregador mentiroso, menos a verdade da voz do Espírito Santo.
Homem algum tem o direito de tirar a vida do próximo, senão dar a ele o seu amor para que pense no valor da vida.
Uma das maiores virtudes de qualquer homem é honrar seus compromissos; porém, que ninguém defraude o próximo quando justificar a sua falha por antecipação ou por um acontecimento inesperado que o impediu de cumprir o seu acordo.
Covarde e oportunista é o homem que ama por interesse da fachada; mas, o homem corajoso, nobre e feliz é aquele que sustenta os frutos do seu amor com a mulher amada.
Toda bula tem letrinha pequena; mas, a Bíblia tem letras grandes para todo homem saber como viver com saúde espiritual e viver pela eternidade.
As evidências arqueológicas comprovam o quanto Deus trabalha em prol do homem ou o quanto o homem destrói as Suas evidências.
O rico pensa que o homem abaixo dele merece ser explorado e mal sabe que ele mesmo é escravo do dinheiro.
VII - Caso Demiurgo
Não é repentino o fogo, nem por demasia o temporal.
Caso jactante o homem, dar-vos-eis glória aos Sandeus?
Far-vos-eis murito a mular o marado que farado a feitura fugidia?
Tal indispõe da peleja o anturguero alante, domador da razão e amante do caos?
Caudal das lágrimas
É diante de todo este conforto que o homem chora, contudo, desfazendo-me do que é colo, apego-me ao que é sonho, pois sonhar já não é tão simples.
Porque se sangro, sangro de meu corpo, daquilo que me é carne, por aquilo que tão pouco sei.
Assim, para debelar tão puro ódio, tarda-se a oração, pois tal delírio me induz a realidade.
O homem sente por sentir vontade
E quem me dera um dia ver-me diferente, encontrando sentido além das razões por trás da mente, sendo coração que pulsa apressadamente, apenas por saber que é verdade. E se é verdade, dou-te tudo o que encontrar no caminho do meu eu; do apego à solidão, que habita nessa imensa vastidão desconhecida, à medida dosada da paixão.
Máscaras do apresentável
Há sempre uma oportunidade, um convite à observância do nosso homem interior, pois se o deixarmos ao tempo, o tempo o tornará estranho até mesmo para nós.
Quem não molda seu interior acaba se acostumando às máscaras do apresentável, passando a viver em uma constante emulação do subjetivo, ou seja, uma intimidade oportunista e concomitantemente contraditória.
Mudanças
É possível que o homem se esqueça... Temos a tendência de achar que nos igualamos a Deus de alguma forma, mas essa foi a mentira que ouvimos e aprendemos, certo? No entanto, há uma verdade, e ela sempre será: Deus estará sempre presente em toda e qualquer mudança, como causa e consequência. Ele é a chave, a fechadura, a porta e o outro lado!
Identidade
O homem, por mais que se erga sobre inúmeras sobreposições, não se afasta de si mesmo, pois é projeção de sua própria essência. Com respeito às sobreposições, não são estas desvios de quem ele realmente é, mas sim manifestações da mesma identidade, como reflexos de uma virtude essencial que se desdobra de diferentes formas sem perder-se.
Essência
Por mais que o homem se eleve em camadas,
Feito torre de espelhos e véus,
Não foge de si — alma lançada
À luz de seus próprios céus.
Não há máscara que o oculte inteiro,
Nem desvio que o desfaça.
Cada gesto, erro ou esteio
É a essência que se disfarça.
O que muda é só o contorno,
A forma, o nome, o tom do dia;
Mas dentro, pulsa o mesmo sopro,
A mesma chama, a mesma via.
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