A primeira vez que te Vi Amizade

Cerca de 68344 frases e pensamentos: A primeira vez que te Vi Amizade

⁠Se você olhar no fundo dos meus olhos, você vai ver uma tristeza sem fim e um vazio enorme.

Inserida por Jenny_Vit

⁠Às vezes, a gente ainda gosta, apenas cansou de tentar e insistir.

Inserida por Jenny_Vit

⁠A vida é feita de escolhas, e apenas VOCÊ pode torná-los realidade.

Inserida por Jenny_Vit

⁠Não deixe que ninguém tome decisões por você.

Inserida por Jenny_Vit

⁠A pior das traições, é quando vem de um amigo.

Inserida por Jenny_Vit

⁠Às vezes dá vontade de desistir de tudo, mas eu prometi que ia cuidar de você...

Inserida por Jenny_Vit

⁠Sonho com você pois não posso tê-lo ao meu lado.

Inserida por Jenny_Vit

A noite escuto Love Songs na JB. Sinto uma paz que aquece o meu coração, mas ao mesmo tempo sinto saudades de al⁠guns momentos vividos no passado. Relembrar certos momentos parece que tem feito mais sentido do que muitas coisas que hoje eu faço e vivo.
Revivo momentos incríveis, Sinto novamente aquele frio na barriga, sinto o amor que me envolvia. E porque o presente não me é tão atraente?
Talvez eu não tenha feito as melhores escolhas, talvez eu tenha te deixado ir sem perceber o vazio que ficaria na minha vida. O enorme buraco vazio que ficou em mim não tem sido fácil de preencher.
De repente começou a tocar "Kiss from a rose". O coração apertou um pouco mais. Uma tortura psicológica.
A música acabou, mas as lembranças continuam sempre aqui vivas, e parece que elas nunca deixarão você partir...

Inserida por marilynbruna

A batalha acontece a noite, de dia você vê o estrago.

Inserida por anonyAr

Em terra de cego quem enxerga é rei, mas só até anoitecer.

Inserida por anonyAr

Quem sabe aonde está o botão do ⁠elevador, nunca mais usa escada pra subir.

Inserida por anonyAr

Casa com a luz acessa a noite chama atenção.⁠

Inserida por anonyAr

⁠Na pele da folha, em silêncio repousa,
uma lágrima pura, tão leve, tão fria,
nasceu da saudade que a noite entoa
e chora calada ao nascer do dia.
Não é dor que fere, nem pranto humano,
mas eco de estrelas que já se apagaram,
memórias do vento, de um sonho insano,
que os galhos guardaram, mas nunca contaram.
Lágrimas de orvalho não gritam, não caem,
apenas se entregam à luz que desponta.
E o sol, sem saber, quando as toca, trai —
desfaz em silêncio o que a alma conta.
Talvez seja assim também dentro da gente:
um brilho discreto no fio da manhã,
que esconde um universo em cada semente,
e morre sem dor... mas não sem razão.

Inserida por Pseuteamooo

⁠Tudo veio como brisa — de repente, suave,
e aquela conversa tola, despretensiosa,
floresceu em algo imenso, raro,
como quem planta sem saber,
e vê nascer uma flor preciosa.
Não sei dar nome ao que sinto,
só sei que é doce, sereno, e me invade,
um carinho que abraça sem tocar,
que acalma o peito e faz morada.
Nunca imaginei que alguém pudesse.
Mas você... ah, você chegou.
Sete meses — e cada dia um sopro novo,
um ensinamento de amor,
um motivo a mais pra ficar.
Sim, brigamos.
Mas no fundo, você nunca foi embora.
Você ficou.
Persistiu.
Me resgatou.
Obrigado por ser sol em dia cinza,
por fazer do riso um hábito meu.
Teu jeito de me chamar de “idiota”,
tuas crises de ciúme,
tuas zoeiras com meu time perdedor —
são poesia viva no meu cotidiano.
Você, inteiro, é verso que me faz feliz.
E eu?
Eu te agradeço por me lembrar
que ainda sei amar.

Inserida por Pseuteamooo

Viva cada dia como se fosse o último, abraçando cada experiência como se fosse a primeira vez.

Inserida por andermenger

" Eu aprendi à te amar mais ainda quando olhei o teu sorriso pela primeira vez "

Inserida por reichertOPensador

A segunda oportunidade, quando existe, é sempre mais difícil que a primeira.

Inserida por tamercomvc

⁠Saudade é a necessidade de viver tudo outra vez...ou a primeira vez!

Inserida por valdemarpinheiro

Poema do Menino Jesus

Num meio-dia de fim de Primavera
Tive um sonho como uma fotografia.
Vi Jesus Cristo descer à terra.
Veio pela encosta de um monte
Tornado outra vez menino,
A correr e a rolar-se pela erva
E a arrancar flores para as deitar fora
E a rir de modo a ouvir-se de longe.

Tinha fugido do céu.
Era nosso demais para fingir
De segunda pessoa da Trindade.
(...)

Um dia que Deus estava a dormir
E o Espírito Santo andava a voar,
Ele foi à caixa dos milagres e roubou três.
Com o primeiro fez que ninguém soubesse que ele tinha fugido.
Com o segundo criou-se eternamente humano e menino.
Com o terceiro criou um Cristo eternamente na cruz
E deixou-o pregado na cruz que há no céu
E serve de modelo às outras.
Depois fugiu para o Sol
E desceu no primeiro raio que apanhou.
Hoje vive na minha aldeia comigo.
É uma criança bonita de riso e natural.
Limpa o nariz ao braço direito,
Chapinha nas poças de água,
Colhe as flores e gosta delas e esquece-as.
Atira pedras aos burros,
Rouba a fruta dos pomares
E foge a chorar e a gritar dos cães.
E, porque sabe que elas não gostam
E que toda a gente acha graça,
Corre atrás das raparigas
Que vão em ranchos pelas estradas
Com as bilhas às cabeças
E levanta-lhes as saias.

A mim ensinou-me tudo.
Ensinou-me a olhar para as coisas.
Aponta-me todas as coisas que há nas flores.
Mostra-me como as pedras são engraçadas
Quando a gente as tem na mão
E olha devagar para elas.

(...)

Ele mora comigo na minha casa a meio do outeiro.
Ele é a Eterna Criança, o deus que faltava.
Ele é o humano que é natural.
Ele é o divino que sorri e que brinca.
E por isso é que eu sei com toda a certeza
Que ele é o Menino Jesus verdadeiro.

(...)

A Criança Nova que habita onde vivo
Dá-me uma mão a mim
E outra a tudo que existe
E assim vamos os três pelo caminho que houver,
Saltando e cantando e rindo
E gozando o nosso segredo comum
Que é saber por toda a parte
Que não há mistério no mundo
E que tudo vale a pena.

A Criança Eterna acompanha-me sempre.
A direcção do meu olhar é o seu dedo apontado.
O meu ouvido atento alegremente a todos os sons
São as cócegas que ele me faz, brincando, nas orelhas.

Damo-nos tão bem um com o outro
Na companhia de tudo
Que nunca pensamos um no outro,
Mas vivemos juntos e dois
Com um acordo íntimo
Como a mão direita e a esquerda.

Ao anoitecer brincamos as cinco pedrinhas
No degrau da porta de casa,
Graves como convém a um deus e a um poeta,
E como se cada pedra
Fosse todo o universo
E fosse por isso um grande perigo para ela
Deixá-la cair no chão.

Depois eu conto-lhe histórias das coisas só dos homens
E ele sorri porque tudo é incrível.
Ri dos reis e dos que não são reis,
E tem pena de ouvir falar das guerras,
E dos comércios, e dos navios
Que ficam fumo no ar dos altos mares.
Porque ele sabe que tudo isso falta àquela verdade
Que uma flor tem ao florescer
E que anda com a luz do Sol
A variar os montes e os vales
E a fazer doer aos olhos dos muros caiados.

Depois ele adormece e eu deito-o.
Levo-o ao colo para dentro de casa
E deito-o, despindo-o lentamente
E como seguindo um ritual muito limpo
E todo materno até ele estar nu.

Ele dorme dentro da minha alma
E às vezes acorda de noite
E brinca com os meus sonhos.
Vira uns de pernas para o ar,
Põe uns em cima dos outros
E bate palmas sozinho
Sorrindo para o meu sono.

Quando eu morrer, filhinho,
Seja eu a criança, o mais pequeno.
Pega-me tu ao colo
E leva-me para dentro da tua casa.
Despe o meu ser cansado e humano
E deita-me na tua cama.
E conta-me histórias, caso eu acorde,
Para eu tornar a adormecer.
E dá-me sonhos teus para eu brincar
Até que nasça qualquer dia
Que tu sabes qual é.

Esta é a história do meu Menino Jesus.
Por que razão que se perceba
Não há-de ser ela mais verdadeira
Que tudo quanto os filósofos pensam
E tudo quanto as religiões ensinam ?

Alberto Caeiro
Poemas de Alberto Caeiro. Lisboa: Ática, 1946.

Não me agrada a zona de conforto... Hoje mesmo, me vi confortável e logo inventei um problema para resolver! É sempre bom ter uma causa para lutar! É imprescindível ter uma causa para lutar!

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