A Igreja do Diabo
A bactéria do corpo humano come o alimento ingerido pelo homem e a bactéria do diabo alimenta a alma do homem daquilo que ele escolhe de ruim para alimentar a sua mente.
Quanto mais estudar a Bíblia em casa, maior a perseguição: o diabo usa os preguiçosos para incomodarem os abençoados; salvo se os seus hospedeiros forem antes disciplinados.
Namorado cristão pensa em família cristã: fora disto é entrar para brigar com o diabo ou viver em comunhão conjugal suja e desigual.
Todos os manuscritos não inspirados por Deus são aspirados pelo diabo e com ele morrerão no fogo eterno, por causa da sua fidelidade aos rolos das trevas.
Não crie uma identidade falsa para tirar proveito da realidade, uma vez que o diabo já faz isso com as criaturas mais espertas.
O diabo não interessa pelo poder de Deus, porque ele se dedica à destruição e à morte dos homens, convocando a presença de demônios para os tornarem inoperantes, infelizes e incapazes.
Uma mesma nação pode seguir a Deus ou ao Diabo, dependendo de quem a sua população hospeda em seu coração.
O hábito de falar mal de tudo e de todos pertence ao diabo, uma vez que a língua foi criada para aprender a falar sempre bem.
O diabo usa homens e mulheres, mal intencionados com senso de valores, culturas e persuasões sociais, para fazer outros seguirem seus estilos de vida, sendo que estes dão em caminho de morte.
As igrejas de hoje estão vendendo picolé na fé e o diabo, levando as ovelhas para os pastores, dizendo: Açaí.
Como águias do Senhor temos a visão da presa: ora para libertar os cativos do diabo ou ora para afugentá-lo da nossa presença, submetendo-nos a Deus.
O diabo mente até hoje, mas não consegue tapear o anjo do Senhor, porque está à serviço dos santos de Deus.
Deus adora ouvir de seus lábios exaltações e honras ao Seu santo nome, porque o diabo faz da boca dos homens um gelo.
o diabo quando incorpora na esposa, usa a língua dela para ferir a reputação e a virilidade do marido, cujo propósito é ameaça as fidelidade conjugal.
O diabo usa as pessoas fazendo-as imitarem a crucificação de Cristo de mil maneiras, uns com música de rock, outros com artefatos modernos, mas nenhuma traduz o amor de Deus em suas mensagens deturpadas.
