A Igreja do Diabo
Quem não entende seu papel e missão na Terra, tende a atrapalhar o desempenho daqueles que de si já sabem!
Uma casa é para onde você volta (...). Se não tem uma, por que não arranja algo parecido? Foi o que eu fiz. Um lugar para onde voltar.
Agradeça a Deus pela boa pessoa que você tem sido. E agradeça mais ainda pelos problemas e decepções, pois uma coisa redunda na outra!
Ubuntu
Nós
Eu e tu
Somos uma só voz
Somos "bantu"
Entre todos, diversos
Se sozinhos diminutos
Somos controversos
De vários atributos
Nunca sós, rima e versos
Desigual nunca absolutos
Seremos se formos
Na vida, afetos são frutos
"Eu sou porque nós somos."
Amor e amado, serão condutos...
Luciano Spagnol
No fado eu invento
Tento sonhos em rima
As trovas meu alento
O leitor minha estima
É desafio é energia
Motivação esgrima
Espelhado na poesia
Luciano Spagnol
CIDADE SORRISO
Em minha memória, uma saudade
Dos tempos de outrora, um aviso
Daqui fui, aqui voltarei, realidade
Uma mineira cidade, cidade sorriso
Onde sempre fui, territorialidade
De minha alma, aqui sou indiviso...
Neste um universo, versa a beleza
Gente de minha história, de contos
Em um recital duma incrível pureza
Poesia nas velhas cadeiras, pontos
Seresteiros cheios de doce certeza
Nada ali é pequeno. São confrontos!
© Luciano Spagnol
Poeta do cerrado
2017, junho
Cerrado goiano
NÔMADE
Venho de longínquas terras, do mar
Peregrino no cerrado, místico errante
Em busca do meu eu, de me achar
E neste chão novo, fui caminhante
Assim, no encanto eu fiz o instante
No olhar e no coração, sob o luar
E na diverso do sertão inconstante
O fascínio me ensinou como amar
E neste aroma delicioso sonante
De vagante ao pouso, pus a ficar
Nos dias felizes aqui tão distante
Trouxe no peito o nômade sem par
Formosa vontade no bem suplicante
Cá aterrando no horizonte deste lugar
© Luciano Spagnol
Poeta do cerrado
2017, junho
Cerrado goiano
ESPAÇO VAZIO (soneto)
Há ilusão seca tão desfolhada
No apertado do amor ignorado
Nas lágrimas no olho chorado
No vento de uma dor soprada
Assim, tão só e tão esgotado
Com a alma ao vento, levada
A revelia, e sem mais nada
O olhar vai ao chão, atado
Só se vê silêncio no peito
Sem rima, sem poesia, leito
Apenas o ritmo com arrepio
E neste tal suspiro tão sujeito
Que fala, respira, tira proveito
A emoção é um espaço vazio...
© Luciano Spagnol
Poeta do cerrado
2017, julho
Cerrado goiano
MINAS
Eu sou de lá das bandas das Minas Gerais
Das boas estórias, nossas, vou confessar
Terra do povo mineiro, bão, pra se admirar
Leite tirado na hora, roça, e seus arraiais
De volta à estrada das pedras, a retornar
Se daqui parti, voltar é bão, bão demais
Apreciar os planaltos e as estradas Reais
Pão de queijo, broas de milho pra assar
Tem, também, pamonhas e os milharais
Lavorando o cerrado, o caboclo a lavrar
É do Triângulo, donde são meus currais
Imenso céu, as lembranças, põe a sonhar
Araguari, cidade natal, e os velhos locais
É saudade passo a passo disputando olhar
Luciano Spagnol
Poeta do cerrado
Março de 2017
13 de outubro
fisioterapeuta,
doutor do movimento,
auxílio na dor, no alívio atento
mãos que redigem manobra, alento
ao aflito: regente, especialista, insistente...
perito da saúde, do amparo, da evolução
profissional presente no socorro da superação.
Feliz dia!
© Luciano Spagnol
poeta do cerrado
Cerrado goiano
A justiça não se estabelece sob o discurso falacioso de que todos são iguais perante a lei, mas sim na comprovação de que a lei venha a ser igual perante todos!
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