A Igreja do Diabo

Cansei de cuidar de quem nunca me disse a verdade.

Quanto menos pessoas confiarem em magia, melhor.

⁠O que é sermos humanos?

Nossa capacidade é de ser humano
Mas o que é ser humano?
Matar, roubar,extorquir e exigir
E por trás nem sequer agir?

Ou talvez amar,compartilhar e desfrutar para que quem sabe um dia todos nos possemos das mesmas oportunidades e vontades desfrutar?

Podemos não saber como fazer o que fazemos ou viver o que vivemos
Mas cá estamos nós
Depois de bons e ruins
Vivos e respirando
Agindo,destruindo e remodificando
Sem sequer ligar para o motivo
Mas continuamos operando.

Ser humano é viver essa insanidade de mundo todo dia e voltar para contar relato
Por mais que tudo pareça perdido
Sempre há alguém lutando em algum lugar

Porque ser humano
É agir e não só falar
Dar o bem no lugar do mal
Ter orgulho de quem é e quem se tornou
E não se arrepender pelo que já passou

Viva o presente
Viva o hoje
Você é incrível e nunca deixou de ser
Pare de ligar para a sociedade
Ela não liga pra ninguém
E esse ciclo só pode ser desconstruído por um alguém
E esse alguém
É você.

⁠Vocês nunca mudam. Eu construí uma vida de verdade, longe da magia. E agora você quer que eu salve magia?

⁠Airosa Paranaguá.
Paranaguá, bem-apessoada cidade romântica banhada por águas que por ali nadam muita história e tradição.
Tens o tão deleitoso e gentil Rio Itiberê onde navegam os barcos coloridos e as mais felizes famílias.
Abriga o pulcro Rocio, fonte das bênçãos da Santa e admirável Nossa Senhora do Rocio.
Possuí um clima tropical e amarelo que faz os moradores esboçarem um belo sorriso toda manhã.
O caloroso e amigável sol cobre os coloridos e variados casarões onde lá pertencem os clássicos e antigos museus onde contam as mais velhas estórias.
Parabéns Paranaguá, pelos seus 373 anos.

⁠Favores e amigos não pagam contas.

⁠Para matar uma fera, é preciso entendê-la. Estudá-la. Encontrar a fraqueza dela.

⁠O único modo de gente como nós sobreviver é sonhar com outras vidas.

⁠Vocês pensam que terão mais sorte por aí no mundo. Só que lá fora, não têm nada. Aqui oferecemos força. Propósito. Respeito. Uma chance de sobreviver aos horrores do mundo.

O silêncio da solidão talvez seja meu maior companheiro quando o barulho dos meus problemas afasta de mim a minha paz.

⁠Enquanto a política continuar a cegar quem deveria estar com os olhos abertos para ver o problema do povo , as promessas eleitorais não passarão de um chamariz que catapulta os menos sensíveis para o alto, onde a mediocridade ecoa suas trombetas sob as palmas doridas das manadas humanas, que seguem ideologias desconhecidas.

⁠Coró de côco.

Coró de côco, no côco entrou.
Comeu, comeu, comeu e na zona de conforto se contentou.
Não percebeu que o tempo passou, ali viveu, ali dormiu, ali morou.
Pobre coró de côco, ali cresceu, ali morreu, ali ficou.

⁠Nunca te abandonei, nunca vou te abandonar. Serei sempre Cruzeiro, e aonde você for, eu vou estar. Disseram que eu ia morrer, torceram para eu acabar, mas se esqueceram que sou acostumado a guerrear. Hoje, é o dia da glória, de fazer história, de ver quem sorriu, sofrer. Voltei!

⁠A vida sem ti seria imperfeita, quase nada.
Forma incompleta, linha reta, maçã mordida.
O mundo sabe que sem você não teria a mesma beleza, posto que faltaria peça principal de seu quebra cabeça.
- “O que que a gente faz agora?” Pergunta ela.
- “Não faço a menor ideia”. Responde ele.

Xadrez é tipo futebol, só que num campo menor.

Pode-se dizer muito de alguém pelas suas companhias.

O corpo do dançarino é uma ferramenta. Serve a um propósito maior. Beleza e perfeição absolutas. Ao menor tremor ou descuido, a magia desaparece para sempre.

Todos temos dúvidas. De repente uma chance surge e vira tudo de cabeça para baixo. É preciso manter-se firme, deixá-la passar e agir como se nada tivesse acontecido.

Às vezes a vida é como um bode muito burro. Quer ir para um lado, quer ir para o outro, até que acaba perdido no campo e não sabe para onde ir. Tudo o que ele quer é fazer as coisas direito. É exatamente aí que dá tudo errado. Sabe o que fazer então? Você o pega pelos chifres e mostra a direção.

Vou ler seus lábios. Posso perder algumas coisas, mas vou tentar.