A Gente se Ama
Alessandro é um cara gente boa
Agora a noite olhei para ele
Deu para perceber que é uma ótima pessoa
Peço a Deus para proteger a vida dele
Vi lágrimas descendo
Dos olhos de Maria do Carmo,
Ela está sofrendo
O seu esposo está carregando um fardo pesado
Cada um carrega a própria Cruz,
Alessandro é um cara trabalhador
Um servo de Jesus,
Carrega dentro do coração amor
A família dele está preocupada
Deixem de acusar o cara
Bob não fez nada
Sempre evitou de fazer coisas erradas
Foi meu vizinho a muitos anos
É um grande amigo
Este sonhador tem vários planos
Bob Conte sempre comigo
Considero todos que foram caluniados
São meus grandes irmãos
Desejo que os corações sejam confortados
Digo isso de coração
Alessandro hoje estava triste
Com o olhar escuro
Bob tava cabisbaixo abatido
É um homem honesto e puro
Quero que Alessandro seja feliz,
Bob é querido pelo povo
Apreciem essa poesia que fiz
Brasileiro Graças a Deus
Piso no solo sagrado.
Onde tanta gente pisou.
Gente boa.Trabalhadeira.
Gente nem tanto. Hospitaleira.
Todas lidando o próprio chão.
Plantando a vida,
e passando de mão.
Se desenhou território,
surgindo nossa nação.
Tanta gente, tanto trabalho
que deve continuar.
Tirando do solo sagrado.
Que tudo que essa terra dá.
Por isso. Querendo ou não.
Somos todos irmãos desse lugar.
Nos fortalecemos de todos dos frutos.
De nossas mãos a trabalhar.
Logo cedo aprendemos.
Que a todos pertencia.
Não seria de um bando.Com uma carta de alforria.
E a ideia de justiça. Cada vez precisaria crescer.
Partilhada para todos. O tudo, da construção.
Muita gente passaram. Dormiram com essa esperança.
Que um dia. Tudo ia melhorar.
O mesmo sonho, ainda acalentado.
Que devemos por honra.Guardar.
E saber que um dia. Isso vai se realizar.
Diferenças de idéias. Em todo lugar se tem.
Mas conhecer a verdade. É como ascender uma luz.
E, colocada na prática. Para todos melhora.
Se estamos conseguindo. É claro que não.
Verdade dita. É pouco governo e muito ladrão.
Depois de tanto trabalho.
O que de justo, escoa pelo ralo.
Dessa maldita corrupção.
E a cada imposto cobrado.
É recebo de otário.
Para toda população.
Chega de ser enganados.
Aqueles que nesse solo surgiu.
Aqueles que Nele cresceu,
e se alimentou de Brasil.
Devemos aos nossos entes.
Essa insatisfação.
Cinismo de malandros,
sindicalizados, enjangados,
togados ou não.
Mãos sujas de podridão.
Ser bom. Não é ser bobo.
Precisa aumentar a indignação.
Só de conversa não se cuida do povo.
E só de retórica, não se faz o pão.
A cada criança mal cuidada.
Quando cresce . Não espera nada.
E pouco devolve para essa terra.
Desculpas não há.
O Principio do estado. É cuidar.
Moralidade.Esta escrito. É só praticar.
A res-publica pertence ao povo.
E não para charlatão.
Bobo alegre , que quando passa.
Falta o bom ar em toda praça.
Enquanto desce o caixão.
O momento é histórico.
E não devemos esconder.
Devo isso a pátria.
Do que ela fez por você.
Chega de corrupção.
É a obrigação de nossa gente.
E quando dormirmos em berço esplendido.
Deixaremos nossas marcas. De um pensar diferente.
De um povo humilde, mas inteligente.
Que eliminaram os sangue-sugas.
Que roubavam nossa gente.
marcos fereS
Brasileiro Graças a Deus
Piso no solo sagrado.
Onde tanta gente pisou.
Gente boa.Trabalhadeira.
Gente nem tanto. Hospitaleira.
Todas lidando o próprio chão.
Plantando a vida,
e passando de mão.
Se desenhou território,
surgindo nossa nação.
Tanta gente, tanto trabalho
que deve continuar.
Tirando do solo sagrado.
Que tudo que essa terra dá.
Por isso. Querendo ou não.
Somos todos irmãos desse lugar.
Nos fortalecemos de todos dos frutos.
De nossas mãos a trabalhar.
Logo cedo aprendemos.
Que a todos pertencia.
Não seria de um bando.Com uma carta de alforria.
E a ideia de justiça. Cada vez precisaria crescer.
Partilhada para todos. O tudo, da construção.
Muita gente passaram. Dormiram com essa esperança.
Que um dia. Tudo ia melhorar.
O mesmo sonho, ainda acalentado.
Que devemos por honra.Guardar.
E saber que um dia. Isso vai se realizar.
Diferenças de idéias. Em todo lugar se tem.
Mas conhecer a verdade. É como ascender uma luz.
E, colocada na prática. Para todos melhora.
Se estamos conseguindo. É claro que não.
Verdade dita. É pouco governo e muito ladrão.
Depois de tanto trabalho.
O que de justo, escoa pelo ralo.
Dessa maldita corrupção.
E a cada imposto cobrado.
É recebo de otário.
Para toda população.
Chega de ser enganados.
Aqueles que nesse solo surgiu.
Aqueles que Nele cresceu,
e se alimentou de Brasil.
Devemos aos nossos entes.
Essa insatisfação.
Cinismo de malandros,
sindicalizados, enjangados,
togados ou não.
Mãos sujas de podridão.
Ser bom. Não é ser bobo.
Precisa aumentar a indignação.
Só de conversa não se cuida do povo.
E só de retórica, não se faz o pão.
A cada criança mal cuidada.
Quando cresce . Não espera nada.
E pouco devolve para essa terra.
Desculpas não há.
O Principio do estado. É cuidar.
Moralidade.Esta escrito. É só praticar.
A res-publica pertence ao povo.
E não para charlatão.
Bobo alegre , que quando passa.
Falta o bom ar em toda praça.
Enquanto desce o caixão.
O momento é histórico.
E não devemos esconder.
Devo isso a pátria.
Do que ela fez por você.
Chega de corrupção.
É a obrigação de nossa gente.
E quando dormirmos em berço esplendido.
Deixaremos nossas marcas. De um pensar diferente.
De um povo humilde, mas inteligente.
Que eliminaram os sangue-sugas.
Que roubavam nossa gente.
marcos fereS
É tão ruim quando a gente depende que o outro decida se quer ficar ou ir, porque na verdade entramos em conflito com o nosso querer, a liberdade de escolha e o medo…
Novo dia que chega e a jornada começando...
Gente partindo... Gente chegando...
Gente sorrindo... Gente chorando...
Gente indecisa... Gente que corre atrás...
Gente que nada faz.
Que Deus olhe por toda essa gente...
Que Deus nos traga sempre a paz.
Que Deus esteja sempre no coração da gente...
Que Deus olhe sempre por nós.
Amor ao nordeste!
Não há nada que a gente faça
que outro alguém não conteste
tem preconceito de raça
que fere o cabra da peste
pouco importa essa pirraça
quanto mais o tempo passa
mais eu amo o meu nordeste.
Não há enganos,
As pessoas são o que são,e isto já os aponta na superfície,
A gente que tem essa mania besta de ver grandeza na onde não tem.
Você me assusta...
Mas não quando briga
ou grita, explode
os sentimentos
que a gente evita
Nem quando me
olha de lado
querendo evitar
fogo cruzado
Tampouco quando ampara
o muro que separa
o meu e o teu chão
e leve faz a ponte
à linha do horizonte
até que eu te encontre
feliz na contramão
Você me assusta,
mas não quando
desvia o olhar
àquilo que eu
não consigo enxergar
ou quando fala
que me esquece
e depois aparece
como quem não
consegue esperar
Tampouco quando finge
que o mal que nos oprime
é maior que o teu coração
e sai sem dizer nada
fica assim então calada
até ver que à cruzada
não se nega a doação
Você me assusta
por não ter nada de mais
nada além do que me faz
perdoar minha loucura
quando deixo o meu lugar
e te peço pra ficar,
contestar minha censura
Por deixar na tua ausência
um vazio sem consequências
que antes era o meu recanto
por fazer com que a vitória
represente a minha glória
se durante a trajetória
findar-se o teu pranto
Por ignorar o roteiro
que um dia tão certeiro
protegeu o meu caminho
e fazer com que pareça
que a história às avessas
é sempre o melhor destino.
Você me assusta
porque eu volto a ser menino.
A OUTRA FACE
O tempo passa rapidamente
e como se não bastasse
a gente acaba se envolvendo.
Logo, surgem às rugas
o cabelo embranquece
o corpo não mais obedece.
Enquanto, diante do espelho
aquele que antes, era moço
pergunta a si mesmo
o que terá acontecido.
(Extraído do livro: "Folhas & Frutos" de autoria de Nivaldo Duarte).
A Gente
Quando o problema é da gente com a gente mesmo, não adianta culpar ninguém pela nossa tristeza, que não vai resolver , o que resolve é um bom psicólogo ou uma paixão de enlouquecer, se for por Jesus melhor ainda.
Depois de tanto cair, a gente aprende que é besteira viver em turbulência. É tudo tão passageiro. A gente dorme pensando em morrer e quando acorda já pode sorrir outra vez. A gente chora, lamenta, ouve aquela música que faz a ferida reabrir, escreve pra ver se de alguma forma a dor escorre pelos dedos e fica só no papel. Parece pra sempre, mas não é. Nunca é. No fim a gente vê que nem vale a dor de cabeça, o embrulho no estômago. Não anula a dor, mas se aprende a lidar melhor com isso. Depois das turbulências, juro, a gente aprende. Hoje, enfim, meu coração re(pousa).
Motim
Em poucas palavras
Eu falo pro mar
Eu falo pra vida
Pra gente de algum lugar
Eu falo no ato
Da rotina do rato
Que se esconde por trás
Da cortina do quarto
Eu falo da festa
E de todo o seu resto
Eu falo do soco
Que te deram na testa
Eu falo do posto
E da sua lenda no rosto
Eu falo da renda
Que te gera o imposto
E do desgosto
Eu falo também
Só pro teu bom gosto
É que eu digo amém.
Com o passar dos anos a gente descobre que:
- odiar é menor que não odiar
- não odiar é menor que ser indiferente
- ser indiferente é menor que amar
- amar é maior que tudo antes descrito.
E quando a gente chega a descobrir isso, significa que amadurecemos
e que estamos prontos para amar incondicionalmente
a nós mesmos e ao outro.
