A Amizade Surge quando Aprendemos a Admirar
Ontem 16 anos, hoje 26...
Cada idade, marcada pela sua fase, suas conquistas, vitorias, decepções, mais hoje que ontem kkkkkk...
Ontem vários amigos, escola, Habbib's, horto e felicidade...
Hoje bem menos amigos, mais trabalho, finais de semana em casa exausta.
E felicidade? Nem sempre, mas ainda consigo encontrá-la em pequenas coisas, desde que eu tenha paciência pra enxerga-la, (quando a ansiedade deixa, né)
Mas tenho consciência de que ela existe, mas só não com aquela intensidade que existia, porque os sorrisos eram puros, os gestos inocentes, um simples passeio era como se fosse a última coisa do mundo hahahaha.
Mas de ontem guardo com carinho e muita saudade as pessoas que ficaram lá, pois algumas ainda permanecem presentes na minha vida mesmo que seja aí em Am / SBO.
Outras Deus se encarrega de tirar no momento em que Ele achou mais cômodo.
Mas sei também que cada dia que se passa descubro um novo valor para as coisas, uma nova ordem para os materiais, e um lugar especial para cada um que se faz presente na minha vida compartilhando comigo essa data (apesar de não gostar hihihihi)... E as pessoas que se foram por bem ou por mal só tenho a desejar SORTE e FELICIDADE, até porque como dizem pessoas felizes não enchem o saco...
você é o ponto Turísticos mais lindo que existe no mundo, onde todos os turista vão para lá e esquecem o caminho de volta.
“A música é, ao mesmo tempo uma arte e uma ciência. Portanto, ela deve ser, ao mesmo tempo, emocionalmente apreciada e intelectualmente compreendida”.
Eu percebi, depois de muito pestanejar que aquela moça era mais do que mostrava-se, muito mais do que o mundo estava adaptado a ver. Ela era uma mistura de doçura e acidez, caos e calmaria, turbulência e dias quentes. De fato, aquela moça era um ser ainda tão indescritível que eu, na ânsia de desvendá-la, decifrei com meus olhos míopes um dos tantos labirintos construídos em seu coração.
Aos outros olhos aquela moça fez-se sorrisos e cuidados. Sem pedir nada se foi ouvidos para aqueles que melancólicos necessitavam de acalanto. Era a ponte, o pedestal, a âncora dos naufragados, a luz dispersa na escuridão. Ela nada pedia ao mundo, doava-se de coração aberto e por vezes esquecia suas próprias e silenciadas dores, ia, com o sorriso brilhando sobre a face, cuidar dos corações alheios, das almas que procuravam incansáveis por paz.
Mas quem diria que aquela moça –a do sorriso largo- traria consigo o segredo do sentir? Quem, neste mundo tão individualista, olharia para aquela moça aparentemente forte e veria uma menina com medos, receios e dores? Creio que nessa troca de sentir, poucos pararam para ouvi-la e raras pessoas a conheciam de fato.
Porque ela, ah, ela era mais do que o rosto dizia, do que a risada falava. Ela era a maturidade de uma mente firme, cheia de princípios e verdades. Ela era o medo do erro, a tentativa árdua dos acertos, o receio do não conseguir. A vi por muitas vezes gargalhar com uma sombra pairando no olhar, e entendi por fim, que o silêncio é necessário e revelador quando deixamos o coração trocar confidências.
Hoje talvez eu ainda não a conheça, pois esta moça é mutável como o vento que dança em seus cabelos, mas acredito que sei enxergá-la como poucos conseguem. Eu vejo seu coração, falo com sua alma, desvendo suas entrelinhas. Mas acima de todas as coisas, eu aceito os seus silêncios.
Mas ela é complexa, difícil, temperamental. Ela é um furacão, meu amigo, daqueles que viram a vida de um homem e atormentam até a alma. Ela se doa demais, se joga as cegas e sofre por ter um coração tão malogrado de sentimentos e doações não reciprocas. Poucos a entendem. Muitos a criticam. E você, meu bom amigo, ah, você tem a suprema sorte de ter em mãos o caos e a calmaria de uma alma apaixonada.
Olha moço, sei que as coisas têm andado meio estranhas, e que vez ou outra a saudade aparece na sua porta como uma velha amiga a pedir abrigo, sei que abre, que conversam e que você mostra nossas fotos, aquelas em que estamos abraçados, sorrindo e exibindo uma felicidade plena.
É, moço, o tempo –aquele escritor de partidas e chegadas - transcorreu rapidamente, e hoje estamos aqui sob uma distância de mares a ocupar a mesma cidade. Estranho vê-lo mas não encontrá-lo. Não, não me leve nem me julgue mal, mas é que o moço do sorriso largo não é o mesmo que hoje sorrir para fotos tão mecanicamente. Não consigo encontrá-lo. Sei que está perto, que anda e que talvez continue a fazer as mesmas coisas de autrora, mas algo mudou em seus olhos, pois o negro brilho que me encantava fora trocado por umborrãosem cor.
Mas não, peço que não se preocupe, pois não vouperturbá-lo com meu cuidado demasiado exagerado.Não, moço, pode continuar a andar pelas ruas com seu sorriso grande e falsamente feliz, eu sei, ou melhor, nós sabemos o quão falso ele é. Continue, dance, divirta-se, e se apaixone, o mundo está aos seus pés e você é dono de sua alma, use-a como quiser. Mas eu sei que nos últimos minutos de seu dia, aquele em que você deita a cabeça no travesseiro e respira aliviado, sua mente projeta meu rosto e você ouve minha risada alta, exagerada. Você pensa no que poderíamos ter sido, nos planos e nos momentos em que vivemos juntos, e afirma, ainda a contragosto que nenhum outro amor será tão forte, intenso e sim, exagerado –pra combinar com meu jeito de ser- do que o amor que sentimos um pelo outro.
E então você dorme.
Mas ela não tinha nada. Digo nada de especial que a fizesse ser diferente das demais moças que, solitária navegam passivas na suave brisa das madrugadas. Não! Olho-a e não consigo compreender essa singular criatura vestida de negro, pele alva e cabelos bagunçados. Todavia, estou a imemoriáveis minutos imersos na moça que como disse nada tem de especial.
Ela não me viu. Chegou como quem nada quer neste bar de boêmios e solitários homens de coração partido. Sentou. Pediu um Martini e desde então permanece na mais reclusa solidão. A moça que nada tem não quer nada além de sentir o doce gosto álcool.
Mas eu, por algum motivo ainda desconhecido permaneço a fitá-la. A moça solitária não ver ninguém, entretanto, todos a observam. Bonita? Não! Mas a algo nela que desperta abismo. Ela é um pulo no escuro de uma madrugada feita para bêbados e corações frustrados. A moça –aquela que nada quer- mexe comigo porque o seu silêncio me ofende. Deveria gritar, esbravejar, e sim, chorar porque seus olhos transmitem dor e solidão, mas não, permanece no mais íntimo silêncio porque aceitou a sentença que a vida lhe deu. Aceitou que o mundo vai agredi-la, por pura incompreensão. Por isso bebe.
Bebe, moça! Afoga tuas mágoas nesse Martini com gosto de lágrimas, decepções e amores rasos. Embriaga-te. Perde tua lucidez. Vira o que quiser, pois ao beber o mundo é seu. Tu poder tudo, moça! Tu tens a loucura dos bêbados. Tu és noite, álcool e silêncio.
Mas ela nada quer. Nada pede. Ela não fala, não chora, não ama. A moça levantou-se embriagando os bêbados com seu cheiro adocicado de flores e Martini. E foi-se. Fugiu para o mundo que amanhecia e que nada tinha a lhe oferecer.
Estou me afogando em águas negras e profundas! Meu corpo está cansado. Sinto frio. E tudo a minha volta é escuridão. Mas enquanto isso vejo a vida seguir para muitos, eles caminham, traçam seus objetivos, amam, sofrem e morrem, porque no final tudo é igual para todos. A morte é iminente. Porém, estou me afogando e sei que chegará o momento que não retornarei do fundo deste rio negro e espesso. Vou me tornar parte dele. Água, talvez. Pedra, quem sabe. Deixarei de ser humana e me tornarei negra como a noite que envolve minhas palavras, e ainda sim o mundo vai continuar sua caminhada. Todos a procura do bem ideal, mau sabendo que no final disso tudo só existe a morte. Vamos todos para o fundo do rio. Todos para a mesma escuridão."
EU E VOCÊ
Me perdi em meus pensamentos
E por um momento teimei em não querer pensar
Mas me deixei levar pelas lembranças
De tudo que contigo vivi, e descobri
Que apesar de toda dor e decepção que te causei
Ainda assim,
Percebi que valeu a pena sim
E enxerguei que o amor foi maior que a dor
Porque só o amor tudo supera,
Suporta, acredita,
Consegue sobreviver a tudo
Seguir em frente é necessário
Porque somos o que semeamos pela estrada
E não adianta nada remoer o que passou
Descobrimos que a linguagem do amor
É perdão, recomeço, aceitação
É virar pelo avesso se preciso for
Só não se pode é permitir que o amor
Bata asas e nos deixe
Assim vivamos cada dia a intensidade da vida a dois
Não se preocupando com o ontem ou com o depois,
Mas com o aqui e o agora com intensidade
Sem mentiras ou falsidades
Porque o amor é essência pura e bela
Por fim, o que importa é que sou teu e tu és minha
Amada, querida, sonhada, preterida, desejada,
Nos queremos, nos pertencemos,
Mesmo com tantas diferenças é verdade
Mas na realidade, somos o côncavo e o converso
Por esta e tantas realidades eu te peço
Não deixemos a chama apagar
Tudo é mais bonito se você comigo está,
Somos o complemento um para o outro assim
Porque o grande cerne de tudo é:
Que eu não vivo sem você e não há você sem mim
Na minha vida está se cultivando um novo mundo que estou descobrindo,
meus pensamentos e as idéias assumem uma magnitude diferente.
Deixam de ser meras expressões verbais para se converterem em forças psicológicas usadas para proporcionar
uma melhor qualidade e vida livre de futilidades, preconceitos e pensamentos inúteis
que a massa de nossa sociedade é exposta todos os dias, seja por meios de comunicação ou por
meros alienados que se dizem sábios ou enviados por uma entidade "divina" que faz de sua "salvação"
um produto que se pode comprar.
Quanto mais se obtem sabedoria com as coisas que realmente influem na vida, vai-se persebendo que nós não precisamos
de certas futilidades para ser feliz de fato, como: roupas de marca, carro do ano, baladas, alcool, cigarros dentre outras coisas.
Isso é usado como droga alucinógena muitas vezes temporária que cria uma doce ilusão e faz algumas pessoas se sentirem
melhor não sabendo elas que essa satisfação não é plena e dura o mesmo tempo de sua exclusividade, precisando ser
renovada a cada dia como uma nova dose de ilusão.
Quanto mais se obtem sabedoria com as coisas que realmente influem na vida, vai-se percebendo que nós não precisamos de certas coisas para sermos realmente felizes de fato, coisas como: roupas de marca, carros do ano, baladas, alcool, cigarros dentre outras futilidades.
Esse tipo de atitude é ultilizado como uma droga psicológica muitas vezes temporária que cria uma doce ilusão e que faz algumas pessoas se sentirem
melhor, não sabendo elas que essa satisfação não é plena e dura o mesmo tempo de sua exclusividade, precisando ser
renovada a cada dia com uma nova dose de ilusão.
E assim vão vivendo os pobres de espirito sendo guiados e controlados pela elite da mídia como porcos inúteis que consomem todo tipo de lixo que lhe é apresentado como moda ou estilo de vida.
Não me permita arranhar-lhe
seja com garras,dentes ou palavras
Arranca-me as asas se preciso!
Envie-me a escuridão de onde somente
enxergarei luz atravez dos olhos Teus.
Em teu chão me diluo
Densa e escorrida
nuances bucólicas
Perdida e encontrada
Entre riscos e rabiscos
Acuada e plena
Mesclo-me em Ti...
o que posso dizer se,
hoje eu nada sei...
e, até gostaria de dize-lo
esse nada saber
sobre nada falar
que me faz tanto sentir...
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