31 anos
Quando alguém guarda um presente de alguém do passado por muitos anos, é porque aquele alguém é muito especial para esta pessoa. Quais momentos e objetos você tem guardado?
Quando eu quero, como um jogo de tabuleiros, eu sou divertida para pessoas de 9 a 90 anos, quando eu quero.
Eu me agredi por muitos anos, até que um dia passei a fazer apenas o que me faz sentir bem. Aprendi a me respeitar e comecei a me colocar em primeiro lugar.
Tomar a decisão de se curar e por um fim no que permaneceu por anos em seu sistema familiar é um ato de muita coragem.
Não perca o seu tempo se perguntando como o mundo será daqui 10 anos.
Se pergunte todos os dias: Como eu quero o mundo daqui 10 anos e como posso ajudar a criar este futuro que tanto desejo?
É uma pena vivermos apenas 80 ou 90 anos no máximo. Se pudéssemos viver mil anos, seríamos capazes de entender nosso planeta mil vezes melhor, e viver de outra forma.
Com o passar dos anos entendi que não nasci para ser jovem, já nasci velha e com uma alma bem velhinha, essa que me faz muito feliz.
Não importa quantos anos irão passar, Pouco me importa que a marca do tempo nos alcance. Não me importa o quão longe a vida nos leve, nunca vou parar de admirar sua beleza rara.
Porque tenho em minha mente cada traço do seu rosto, seu suave rebolar ao caminhar, cada curva do teu corpo e em minhas mãos o suave toque de sua pele branca e macia, Até seu jeito discreto de tentar me fazer notar sua presença, mas saiba que nunca tiro meu s olhos de ti minha doce rosa vermelho. Pois carrego comigo esse fascínio há anos, porque não há mulher nenhuma nesse mundo que me faça perder a linha, mesmo com uma simples troca de olhares... Porque sei que não há nada de tão belo quanto o brilho dos teu s olhos ao me procurares em meio à multidão. Tu és meu sonho e perdição, porque tudo que há em ti me fascina.
Com o passar dos anos a gente amadurece e para de se importar com coisas fúteis, deixamos de acreditar em palavras e cada vez que se vemos diante do espelho da alma percebemos que nosso verdadeiro caminho vai na contramão de muita gente...
Pois palavras são apenas palavras vazias, se não vierem acompanhadas de atitudes.
Há alguns bons anos eu decidi parar de agradar a todo mundo e os NÃOS nasceram de partos naturais e sadios, juntamente com posturas firmes com sorriso no rosto, olhar calmo e paz na alma.
Uns preferem alguns anos na cidade agitada, outros, toda uma vida no campo. Para cada existência um ritmo a espera...
Cortinas se abrem
Cortinas se fecham
Várias vezes, por vários anos.
Até que saiamos de cena
Pela vez derradeira.
No último ato, percebemos:
Éramos nós, a plateia
Éramos nós, o único ator
O único coadjuvante
O único figurante...
Sem ensaio
Sem teatro
Sem palco, e sem diretor.
Aí, depois de alguns anos você começa a "deslizar" pela vida, nada mais importa tanto, e seus maiores pesadelos, parecem brincadeiras, de jardim da infância.
O Anjo que Me Reconheceu — Parte 2: O Retorno
Os dias passaram. Muitos. Talvez anos. Às vezes eu voltava naquele banco, como quem tenta conversar com um silêncio. Mas ela… nunca mais apareceu. Pensei que tinha sonhado. Que era só coisa da minha cabeça cansada de solidão.
Mas o que eu senti aquele dia… era real demais pra ser invenção.
Foi numa noite fria que tudo mudou. A cidade parecia coberta de névoa e ausência. Eu caminhava sem rumo, meio perdido, meio conformado. Já nem esperava mais nada.
Até que, entre as névoas, vi uma garota de pé. Era ela. Os olhos mirando o vazio, igual a mim. Mas tinha uma calma no jeito dela... tão profunda, que parecia que tudo ao redor se aquietava.
Meu coração reconheceu antes dos meus olhos.
— És tu…? — perguntei, sem coragem de falar mais.
Ela se virou devagar. Os olhos estavam mais maduros. Tristes, mas firmes. Como os de quem viu demais. E mesmo assim, não deixou de sentir.
— Voltei — disse ela. — Tu me chamou com o teu silêncio.
Eu queria chorar, mas fiquei parado. Tonto de emoção.
— Achei que tinhas ido embora pra sempre — falei baixo.
— Nunca fui embora de verdade — ela respondeu. — Fiquei onde tu guardou aquele dia: dentro do teu coração.
Ela se aproximou. Tocou minha mão, que tremia. E então falou com a voz mais doce do mundo:
— Tu ainda tem bondade, mesmo depois de tudo. Ainda procura beleza nas ruínas. E isso… isso faz de ti um anjo também.
— Eu? Um anjo? — perguntei, quase rindo de dor.
Ela assentiu.
— Tu foste meu milagre quando ninguém mais me via. Agora eu volto pra ser o teu.
E, pela primeira vez, eu chorei. Não de tristeza. Mas porque alguém me reconheceu — inteiro. Com as falhas, os cacos, e o coração cansado… ainda assim, digno de cuidado.
Ela me abraçou. As asas, agora mais fortes, nos envolveram como um casulo.
E pela primeira vez em muito tempo… eu me senti salvo.
O Lugar Onde Ficou
Estou exatamente aqui,
no mesmo lugar de dois anos atrás,
onde nossos lábios se tocaram
pela primeira vez.
Sento no mesmo gramado,
tiro a mesma foto,
mas não há ninguém para conversar,
ninguém para rir comigo.
Só o silêncio no teu lugar.
Demorei para voltar.
Foi preciso tempo,
foi preciso coragem.
Mas tudo aqui parece um eco,
um reflexo no lago, sem resposta.
Se eu pudesse avisar
aquele eu do passado,
diria que esse instante não voltaria,
e que o gosto daquele primeiro beijo, tão doce,
hoje tem o sabor da saudade.
Quem sou eu para escrever o que escrevo?
Escrevo há vinte anos. Para jornais, para sites, para quem quiser ler.
Há quinze anos, vivenciei a prática: atuei em associações culturais, comunitárias, presidi grêmio estudantil, estive em movimentos sociais — inclusive na luta LGBT — e comuniquei, com voz firme, em rádio comunitária.
Trago na pele e na palavra a marca das experiências políticas e ideológicas que atravessam minha existência desde sempre.
Tenho 38 anos de vida. E esta é, talvez, minha maior formação.
Sou inquieto. Busco, pesquiso, observo, anoto.
Gosto do que é difícil de compreender — não por vaidade, mas por necessidade. Porque há beleza no que exige mais da mente e do sentir.
Não temo a sombra: ela é natural.
Não fujo do vazio ou do silêncio: convivo com eles. E sei que são territórios que só os corajosos atravessam sem desviar os olhos do espelho.
O que escrevo nasce disso tudo.
Da coragem de pensar.
Do risco de sentir.
Da ousadia de encarar o que muitos evitam.
" Talvez se viva cem anos
ou apenas vinte e três
mas penso que arrastar o velho
não é coisa a se fazer
morrer começa a ser interessante
quando adiante
não se tem emoção
viver será sempre euforia
quando sem ironia
estiver apaixonado o coração...
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