Vc Mexe Comigo

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Se eu soubesse que ia durar tanto tempo, tinha tido mais cuidado comigo.

Passo cada segundo do meu dia me jurando ser indiferente com você. Você fala comigo, eu cumpro a promessa. Você não entende, pergunta se eu tô chateada e o que aconteceu. Não foi nada. Só tô cansada de você, de nós, de tudo isso. Tô de partida, malas feitas, mesmo você não acreditando. Pra não me cansar mais ainda, paro no ‘Não foi nada’. E você sai, irritado e com um “tchau” que eu odeio mais que tudo. Mas já não importa, tchau pra você também. Afinal, nada pode ser mais difícil do que ficar na situação que eu tô a tanto tempo. Ser indiferente vai ser fácil. Dor é normal, se não for forte, eu já nem sinto mais. Sempre te tratei melhor que todos os outros, e o que você faz que te torna melhor que eles? Seguindo essa lógica, teria o direito de te tratar até mal. Mas não sou assim, uma pena. Acontece que agora eu não dou mais o meu melhor pra quem me dá pouco. Não corro atrás de quem não dá um passo por mim. Não faço festa quando alguém que sabe que eu tô louca de saudades e não move um dedo pra me ver, vem numa droga de chat e fala “E aí”. Te acostumei muito mal, mas agora vou desacostumar. Porque meu medo de ter perder, virou meu objetivo, então nada me prende. E se ir te matando aos poucos levar um pedaço de mim, que leve. Porque a dor de você na minha vida me afeta inteira e eu não aguento mais.

Pra fazer loucura e correr perigo você sempre pode contar comigo!

Te fiz comida, velei teu sono
Fui teu amigo, te levei comigo
E me diz: para mim o que é que ficou?

Uma vida sem amor é uma vida sem sentido
Estarei feliz aonde for se você estiver comigo

Charlie Brown Jr

Nota: Trecho da música Não viva em vão.

Sabe, mocinha, eu sou como o ar.
Etéreo. Inconstante. Imprevisível.
Eu posso te carregar comigo,
soprar suavemente em teu rosto,
ou simplesmente ir embora, bruscamente, feito furacão.
Mas curiosamente, isto não depende de minha vontade:
tudo depende apenas de você
e de como você será comigo.

Se você precisar de alguém para conversar ou para não conversar, conte comigo para qualquer um dos dois.

Você foi mais eu em teus passos.
Viveu junto comigo os meus sonhos.
Enxugou minhas lágrimas quando eu chorei,
e ficou mais feliz do que eu mesmo com o meu sorriso!
Você foi o maior presente
que a vida deu pra mim.

Nunca roube, minta ou traia, mas se tiver que roubar, roube toda a minha tristeza; se tiver que mentir, minta para passar todas as horas comigo e, se tiver que trair, por favor, traia a morte porque eu não posso ficar nenhum dia sem você.

Amigos entram e saem da nossa vida como garçons em restaurante.

[...] Ele me toca, mexe comigo. Talvez eu esteja assim todo lisonjeado porque alguém parece prestar tanta atenção em mim.

Baseado no poema 10 coisas que odeio em você.

Odeio o modo como fala comigo e como mexe em seus cabelos.
Odeio quando finge que está com raiva só pra me ouvir a te chamar.
Odeio o modo que me olha e odeio mais ainda quando vou dizer algo e o brilho dos teus olhos vem me calar.
Odeio quando me deixa sem graça e como consegue ler minha mente.
Eu odeio tanto isso em vc que até me sinto doente.
Eu odeio...
Eu odeio quando diz que meu sorriso é lindo e quando me chama de anjo.
Odeio o modo que toca o meu rosto e as suas brincadeiras quando falo sério.
Odeio mais ainda quando me pede pra não ir embora.
Eu odeio pois vc sabe que eu não resisto.
Eu odeio como está sempre certo.
E odeio quando vc começa a falar e não termina.
Odeio pois fico sem saber o que pensar.
Odeio pois vc nunca disse te amo,mas nunca disse que não.
Odeio o modo que sorri.
É fascinante,eu fico sem rumo.
Eu odeio quando me faz rir muito mas mais quando me tira do sério.
Eu odeio quando não está por perto e o fato de não me ligar.
Eu odeio pensar em vc o dia todo e não te encontrar.
Eu odeio quando vc diz que eu não resisto a vc.
Eu odeio quando não me deixa chorar.
Odeio quando me dá a razão e mais ainda quando me diz que não.
Eu odeio essa sua cara lavada me pedindo perdão.
Odeio quando diz que estava com saudades e odeio quando não vem me abraçar.
Eu odeio te dar as mãos e ter que soltar.
Eu odeio como sabe meus passos e o caminho que vou seguir.
Eu odeio não poder te ver todos os dias e te querer cada vez mais perto de mim.
Mas eu odeio principalmente,não consiguir te odiar.
Nem um pouco,
Nem mesmo um instante,
Nem mesmo por um segundo,
Nem mesmo só por te odiar.
Eu odeio não conseguir sem vc ficar e odeio mais ainda só saber te amar.

As 10 coisas que eu mais odeio em você



Odeio ver você chegar e iluminar meu dia



Odeio seu abraço me envolvendo em noites frias



Odeio sua voz sussurrando
palavras doces em meu ouvido



Odeio olhar em seus olhos
e ver em você mais que um amigo



Odeio a saudade que sinto
quando você vai embora



Odeio sentir seu perfume em qualquer
lugar que eu vá, a toda hora



Odeio beijar outras bocas
com o pensamento em você



Odeio pensar em você o dia inteiro,
dormir e sonhar com você



Odeio ver seu rosto entre a multidão
e ver que na verdade
era apenas um rosto desconhecido, uma farsa



E odeio mais ainda, não conseguir te odiar,
por mais que eu tente
ou por menos que você faça.

Eu não quero um homem que só diga sim trabalhando comigo. Quero alguém que fale a verdade – mesmo que isto lhe custe o emprego.

São inúmeros os que se parecem comigo e eu no entanto permaneço único.

Saudade mexe com a gente, os olhos ficam cheios de lágrimas rolam pela face, só assim alivia o coração.

Ninguém se mexe! Meu cérebro caiu.

Capitão Jack Sparrow

Nota: Piratas do Caribe: No Fim do Mundo (2007)

Baile de ideia é a minha sina
Mexe teu corpo vidrando nas rima
Bate cabeça sentindo o meu lema
Vai até o chão destroçando o sistema

Hora de retrospectiva da gramática amorosa no apagar das luzes deste 2012.

Repitam comigo, esses moços, pobres moços: sim, homem é frouxo, só usa vírgula, no máximo um ponto e virgula; jamais um ponto final.

Sim, o amor acaba, como sentenciou a mais bela das crônicas de Paulo Mendes Campos: “Numa esquina, por exemplo, num domingo de lua nova, depois de teatro e silêncio; acaba em cafés engordurados, diferentes dos parques de ouro onde começou a pulsar…”

Acaba, mas só as mulheres têm a coragem de pingar o ponto da caneta-tinteiro do amor. E pronto. Às vezes com três exclamações, como nas manchetes sangrentas de antigamente ou no samba de Roberto Silva: SANGUE, SANGUE, SANGUE!!!

Sem reticências…

Mesmo, em algumas ocasiões, contra a vontade. Sábias, sabem que não faz sentido a prorrogação, os pênaltis, deixar o destino decidir na morte súbita.

O homem até cria motivos a mais para que a mulher diga basta, chega, é o fim!!!

O macho pode até sair para comprar cigarro na esquina e nunca mais voltar. E sair por ai dando baforadas aflitas no king-size do abandono, no cigarro sem filtro da covardia e do desamor.

Mulher se acaba, mas diz na lata, sem mané-metáfora.

Melhor mesmo para os dois lados, é que haja o maior barraco. Um quebra-quebra miserável, celular contra a parede, controle remoto no teto, óculos na maré, acusações mútuas, o diabo-a-quatro.

O amor, se é amor, não se acaba de forma civilizada.

Nem aqui nem Suécia.

Se ama de verdade, nem o mais frio dos esquimós consegue escrever o “the end” sem pelo menos uma discussão calorosa.

Fim de amor sem baixarias é o atestado, com reconhecimento de firma e carimbo do cartório, de que o amor ali não mais estava.

O mais frio, o mais “cool” dos ingleses estrebucha e fura o disco dos Smiths, I Am Human, sim, demasiadamente humano esse barraco sem fim.

O que não pode é sair por ai assobiando, camisa aberta, relax, chutando as tampinhas da indiferença para dentro dos bueiros das calçadas e do tempo.

O fim do amor exige uma viuvez, um luto, não pode simplesmente pular o muro do reino da Carençolândia para exilar-se, com mala e cuia, com a primeira criatura ou com o primeiro traste que aparece pela frente

Que a vida me ensine a amar cada vez mais, de um jeito mais leve. Que o respeito comigo mesma seja sempre obedecido com a paz de quem está se encontrando e se conhecendo com um coração maior.