Vc foi uma coisa Boa na minha Vida
Eu sou livre e de bons costumes. Me sinto confortável para mudar de opinião, posição e interpretação a qualquer momento, sempre. Nenhuma falsa verdade me prende.
O tempo passa, a vida muda, mas as lembranças ficam, escolhamos somente as boas, pois as ruins, foram lições aprendidas.
*Vida e Morte* Sempre paradoxal, o limite entre a vida e a morte nos inspira toda divagação e fundamenta todas as religiões. A vida, como fenômeno de experimentação dos sentidos descreve o que é e o que pode ser; de certa forma amalgamando o imaginário do que virá depois. Nesse contexto temos a esperança de uma nova vida. Segundo nossa credulidade da existência, Deus em Sua Divina Vontade nos aconselha na alma por intuição. Assim sendo, podemos inteligir por inspiração que, viver, experimentar a vida, contemplar a beleza espetacular da natureza, dentro de um universo de coisas complexas e perfeitas, não cabe em apenas um lapso de tempo dessa experimentação que é uma vida. Assim, há de se permitir a possibilidade de ser a vida, uma existência, repleta de degraus da escadaria do conhecimento. Deus, portanto, não permitiria que se vivesse uma vida, uma única vida, de contemplação e aprendizado da criação, e depois essa vida se apagasse sendo deletados os aprendizados e a evolução da mente pensante, ou alma. Ele não nos criou para simplesmente nos matar. Portanto, a morte não é o fim, senão um degrau da física quântica da existência; vida essa repleta de oportunidades para inteligir o fenômeno da criação; um apostolado, repleto de possibilidades de iluminação. A vida transcende à morte. Quem não tem fim nem limites é a vida!!! Portanto, Deus seja louvado!. ( Victor Antunes)
O que me importa!
Se sentimento tão antigo, tão velho, tão reprimido integra a vida.
O que me importa!
Se encanta, e a cada manhã que não vivo, estarei mascarada pelo ato, pelo não.
O que me importa!
Se meu peito tão imaturo, tão sentido, tão sofrido não consegue colaborar com tal quimera.
E o que me importa!
Se entre nuvens e batalhas do meu pobre eu atingido, digo adeus ao amor que se vai sempre, que é cego e vão.
Quando o homem deixar de acreditar em ilusões.
Quando o homem buscar e enxergar a verdade.
Quando o homem parar de fingir a empatia.
Quando o homem praticar o altruísmo.
Quando o homem valorizar o homem mais do que ouro e prata.
Quando o homem deixar o inexplicável com o nunca.
Quando o homem deixar os deuses mortos
Quando o homem se aceitar como bicho homem.
Só assim somente assim, nossa sociedade progredira.
Hoje ela leva lírios onde outrora havia sua alegria
A menina acreditava e rugia
Mas viver e seus iguais
Seus iguais e seus sorrisos
Sorrisos gentis, mas que escondiam questões
Arrancaram-lhe a poesia
A poesia tomada aos poucos
Aos poucos com a esperança
E a esperança foi cedendo
Cedendo lugar para consternação
A consternação não durou
Não durou e fez-se realidade
Menina, menina mulher
E hoje, aliviada, ouve o cantar do rouxinol
A menina leva lírios onde outrora
Outrora havia sua alegria
Cansei das pessoas e dos seus hálito
Cansei do amor e de amar sempre só
Cansei da beleza e do valor
Cansei da inteligência e da soberba
Cansei dos vocês dos enganos e das promessas
Cansei da esperança e do pesar
Cansei de estar sempre só em meio a multidão
Cansei da ironia e do cinismo
Cansei das incertezas e dos nãos
Cansei dos recomeços e da desistência
Cansei do doce e do amargo
Cansei das lágrimas e dos sorrisos
Cansei das noites vagas
Cansei dos dias de sol
Cansei da frigidez da rigidez
Cansei das teorias
Cansei das histórias das estórias
Cansei das festas das palavras
Cansei do álcool e do Prozac
E…
Cansei sobre tudo de estar cansada.
Toda noite despedaça-se
E ao amanhecer se reconstrói
É o ciclo da menina
Que aos doze pintava o céu
Aos quinze imaginava as estrelas
Aos vinte e cinco pisava em flores
Aos trinta alimentava os pássaros, e dialogava com o sol
Aos quarenta partiu-se em duas
Partiu-se em duas e assim nasceu Aurora
Aurora virou estrela
A menina virou anciã
Despedaçou-se a noite
Amanheceu ao se reconstruir
Para meus amores, cinza de velhas cartas.
Para meus pais, sempre a esperança.
Para meus amigos, minhas eternas dúvidas de sua índole.
Para o tempo, minha luta contra a estagnação.
Para meus inimigos, meu perdão.
Para os que não me conheceram, um talvez.
Para o silêncio, o sopro raro da minha alegria.
Para os lugares que não fui, um curto lamento.
Para a angústia, fecho meus olhos
Para o passado, a convivência.
Para as queixas, a razão… As magoas… Mas o esquecimento.
Para o futuro, tentativas… Erros e acertos
Para a vida, um singelo sorriso.
Os pequenos gestos são os maiores.
E os maiores são os pequenos.
A felicidade se encontra nas coisas mais simples da vida.
Linda de cabelos expressivos,
de um sorriso que cativa,
de um fulgor cada vez mais vivo
de uma maneira que inspira
como um sentimento recíproco,
repleto de vida.
Se achar que é necessário,
demonstre mais os seus sentimentos
com clareza, com sinceridade,
sem esperar pelo o momento perfeito,
nem por reciprocidade,
pra que não perca o entusiasmo,
a espontaneidade e nem o tempo,
pois este não espera
pelo preparo completo
e no mesmo pensamento,
seguem as oportunidades,
entretanto, se perceber
que terá só desgaste,
fique quieto e nem pensar
em lamentos,
já que a vida é feitade brevidades
e pra cada ato,há um justo pagamento.
se perder durante a travessia é normal
o problema é que a dor vicia aquele indivíduo que nunca se encontrou.
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