Um Sentimento Nobre
Um dirigente de uma seita me falou: que o povo é guiado por deus e que o ser humano é perfeito como o criador. Então eu perguntei: quem “inventou a MERDA do livre arbítrio” para dar causas e justificativas aos erros?
O homem é um ser pensante, pensa que é livre, e para reforçar criou também para si o “livre arbítrio” para pensar que pode ser livre.
Bíblia: considera-se estranho uma grande parte da bíblia, o caos da escrita, um sistema esquizofrênico da construção da linguagem, onde não há semântica. Para o fanatismo é uma fonte de verdade, como o princípio da moralidade e da norma de conduta de vida humana regida por um deus. Poderia associar a um grande pecado, o pecado das escrituras. A modificação da bíblia com a passagem de cristo foi para aperfeiçoar um deus do antigo testamento, porém continua falha, controversa e insatisfatória quando uma visão parecer critica, o viés da puritaneidade dos deuses. Assim também com a modificação e aperfeiçoamento da bíblia ficou até mais fácil em que parte crer ou ignorar independente da contradição ou da má explicação de seus autores anônimos. Assim toda a maldade pode ser sustentada por algo benigno entendendo que o mal não sobrevive sem que haja algo de bom nele. Aprofundam-se na história de Noé a crer no evento pitoresco medieval denominado dilúvio através dos contos bíblicos para então se ignorantar do propósito de uma vida terrena. (A. Valim)
O homem é um produto de alto valor da religião assim como Jesus que permitiu a si mesmo a punição, permitida também por Deus em beneficio próprio e supostamente da humanidade transgressora. Para o homem se torna importante e para a sua própria razão de viver uma vida com regras e restrições para a salvação do espírito e vida eterna quando nela crê. É necessária a permanência do mal e da inspiração religiosa pairando sobre o espírito do homem bom, para que o diabo tenha uma função magnífica acima do poder do homem.
O diabo mesmo dominado pelos poderes de Deus e de um santinho qualquer continua operante. Acredita-se que não haverá nenhuma transformação transcendental, ou aparição lunática sobre as nuvens, nenhuma vinda gloriosa de um Cristo salvador para não correr o risco do fim de toda a sobrevivência do mal da religiosidade.
A religião é um mal operante e para sua sobrevivência é necessária que se pratique o bem e a fidelidade dentro dela, conforme os propósitos da teologia, apoiados sempre pela tirania divina.
No aforismo religioso se cultiva a ideia de um Deus máximo, uma felicidade satisfatória para quem atravessar a vida através dele. Nessa natureza própria da humanidade se revela o testemunho eufórico das experiências com Deus em cada ser como deva aceita-lo, acima da compreensão dada como razão e ciência da vida terrena. O materialismo existente na cientificidade afirma uma realidade contrária ao plano metafísico da religiosidade, porém condizente com a forma de vida humana. A explicação materialista sobre a existência de Deus requer uma verdade material, mas ainda, até que aconteça, considera-se Deus um mito.
Para apenas um instante de rebeldia se vive anos de submissão no plano de deus, e qualquer escolha que tiver viverá a tristeza da escolha.
Espírito santo não existe. Não passa de um conceito bíblico, sendo inventado pela religião cristã serve para sustentar o enigmático, imaginário, transcendental, como benção de todas as causas, mas o dogmatismo cultiva o espírito santo sobre a mente devastada da humanidade, destroçada pelos efeitos naturais da evolução, onde a prática humanitária não garantiu a força reacionária entre bem e felicidade.
Não há nenhum Deus a dar a morte a um homem com o desejo de ressuscitá-lo. A ressurreição é uma hipocrisia religiosa para a limitação da liberdade de consciência do homem, porém necessária para a sobrevivência de Deus.
O medo da morte é um mecanismo regulador da vida, mas a fé é um argumento de aceitação dela. Medo e fé são vias paralelas onde o homem segue instintivamente.
A fé está situada na verdade que cada um achar conveniente, desprovida de prova, abstrata, para além da materialidade, como fundamento metafísico das experiências religiosas.
Se deus criou o homem a sua própria imagem e semelhança, então ele é mesmo um vetusto, mal por natureza e ainda ciente.
Deus deu um segredo faminto ao fanático. A mim? Não. Por isso eles devoram meu cérebro e as crianças.
A religião tem alto valor cultural, porém é uma desgraça para a humanidade. Provém de um Deus ilusório e de um Cristo ilusionista, o que torna humanos desapiedados com o poder da fala e humanos desprovidos de graças.
O homem tem enorme capacidade de associar um evento qualquer da natureza em um grande milagre do criador e também qualquer catástrofe em um castigo dele.
Há enorme capacidade no homem de associar uma catástrofe qualquer da natureza a um grande feito de maldade e castigo do criador, e também qualquer evento do cotidiano a um milagre cedido por ele. A fé é um parâmetro para atender essas necessidades e de consolo da alma. Muitos são convencidos de acreditar pelas escrituras bíblicas e por medos apocalípticos contidos nela que aterrorizam e assombram a consciência do fraco.
O fato de as coisas estarem por escrito é persuasivo para pessoas que não estão acostumadas a fazer perguntas como: "Quem escreveu, e quando?"; "Como eles sabiam o que escrever?"; "Será que eles, naquela época, realmente queriam dizer o que nós, em nossa época, entendemos que eles estão dizendo?"; "Eram eles observadores imparciais, ou tinham uma agenda que influenciava seus escritos?". (DAWKINS, R. p. 104)
Os evangelhos do cristianismo primitivo revelam a natureza de deus e os ensinamentos de cristo, uma forma criacionista, foi adaptada como novo testamento da bíblia, após a passagem de cristo para uma adequação a evolução da humanidade (um passo). Mesmo assim o cristão precisa da ira, julgo e castigo de Deus e de todas as circunstâncias em torno de Cristo e de todos os eventos do cotidiano para se valer dos evangelhos. As ações da natureza e eventos do cotidiano são utilizadas para justificar toda e qualquer maldade ou benignidade sempre em nome de um Deus.
Dizia Pascal “Acreditar não é uma coisa que eu possa decidir, (...) Mas nada disso pode realmente me fazer acreditar se eu não acreditar”. (Dawkins R. p 116).
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