Textos
Quando eu te conheci para mim foi das melhores experiências da minha vida, não por clichê e nem nada, mas nunca tive um amor igual, que se ama exatamente do jeito que sempre sonhei.
Claro não idêntico aos meus pensamentos, mas o principal tem o amor, carinho, compreensão, com paixao, amizade, tudo isso em uma união que construir com você.
Lucius é um peregrino. Um viajante do tempo na escola Militar da vida, com seus pés calejados de muito andar (isto é: tendo obtido maturidade precoce). E descobriu, nesta longa jornada, que nem todo Anjo está na Igreja, bem como nem todo Demônio, apenas em lugar profano. Lucius descobriu que têm Anjos disfarçados de Demônios, em cabarés, no tráfico de entorpecentes, no meio da corrupção e nos lugares mais tenebrosos do Mundo que alguém pudesse imaginar.
E viu também que existem Demônios travestidos de homens sacros, com batina, togas, fardas, jalecos, travestidos de indivíduos probos...
E isso tudo assim, apenas por "AMOR" ( ou disputa) às Almas.
Às, 16h49 in 17.10.2023
BEM NATURAL
Quisera a vida
E suas quimeras.
Feito flor de primavera
Quisera encontrar um canto
Num canto guardado
Só para eu achar e ouvir
Nas entrelinhas das canções
Um sorrir desenhado
__Tudo imaginação.
Quisera esse pensamento
Ser feito de vento que toca as folhas
E as fazes nas árvores dançar
Como filho pequeno que quer nos braços
De sua mãe baloiçar.
Eu seria essa flor de primavera
Pintada, as vezes de amarelo
Qual o girassol.
Ou mesmo esse canto
Saído de um piano secular
__Alguém está dentro dele
Parece um precioso lar
Eu quisera lá guardar, nossos segredos.
Moldar nossos medos.
Ou mesmo, ser aquelas folhas que dançam
Sem cor e sem nenhum pudor,
Sem nenhum poder sobrenatural
Mas naturalmente
Bem natural!
No palco da vida, a incoerência dança,
Em passos incertos, a mente se balança.
Contradições se entrelaçam no ar,
Enquanto o coração tenta se encontrar.
Promessas quebradas, atos sem razão,
O comportamento oscila, sem direção.
Caminhos tortuosos, sentimentos à deriva,
A incoerência na alma, uma ferida viva.
Mas na dança da vida, há espaço pra mudar,
Reencontrar o equilíbrio, recomeçar.
A coerência se faz, como a luz no escuro,
E na harmonia das ações, encontramos o futuro.
Assim, na busca da verdade e do ser,
Deixamos a incoerência para renascer.
No palco da vida, a dança é constante,
Mas com coerência, seguimos adiante.
Escopos da vida
Mais uma vez; sozinho!
Estive ontem, também; sozinho!
Amanhã não posso estar diferente.
Afinal de contas, todos os meus amanhãs
Serão sempre, sozinho.
Passei pela vida sem ter religião e nem amigos.
Ou talvez tivesse amigos; mas todos, sem religiões.
Não, não tenho arrependimentos!
Estou hoje entre a covardia de ser eu mesmo
E o mistério que é a covardia de não ser ninguém.
Ainda que para isto; eu me torne subitamente alguém.
Tenho vivido de fronte à tantas portas,
Portas que ninguém mais consegue passar...
Que não passam, porque diante de mim nada passa.
Estou indiferente a mim mesmo.
Porque tudo aquilo que não posso ser
Hoje eu sou!
Mas sem pais.
Ah, se ao menos tivesse um pai.
Se ao menos tivesse um pai, teria os ombros mais leves.
Como um pássaro carregado pela mãe.
Estou sozinho, sendo um bonifrate imaginário, sem imaginações.
Sem imaginações, porque na minha vida nada muda.
Nada melhora e nada piora, nada é novo!
Tudo é velho e cansativo, com a minha alma.
Sou um escritor que faz versos que não são versos.
Porque se fossem versos, teriam melodias e métricas.
Ah, escrever, sem versos e métricas, como a vida.
Ao passo que os meus não-versos prosseguem,
A inabilidade caminha rumo ao meu coração.
Este castelo fantasmagórico, este lugar de terra cinza.
Tudo na minha literatura é velho e cansativo.
Como o autor deitado em uma cama esticado como uma cuíca.
O silêncio do meu quarto fatiga os ouvidos do meu coração.
A minha vida é uma artéria atulhada de lembranças solitárias.
Lembro-me que ao nascer...
O médico olhou-me aos olhos e parou de súbito.
Caminhou pelo quarto e sentou-se em uma cátedra.
Ergueu as mãos ao queixo, apoiou-se fixamente sobre ele.
E ficou ali a meditar profundamente.
Passou-se o tempo e tornei-me infante.
Subi ao céu, observei o mundo e aconteceu;
Deitei o mundo sob os meus ombros.
Depois desci ao pé de uma árvore e adormeci.
Quando acordei estava a chorar de arrependimento.
Na casa que eu morava, já não havia ninguém.
A minha mãe diziam ter ido ao céu; procurar-me!
Não tendo me encontrado, tratou logo de nunca mais voltar.
E por lá ficou, e nunca mais a vi.
Nunca soube por que o destino inóspito lhe tirou a vida...
Se o altruísmo materno é a metafísica de toda a essência
Ou se abúlica vivência é pela morte absorvida,
Não seria à vossa morte um grande erro da ciência?
Talvez um pai!
- Meu pai perdeu-se nos meus ombros,
Era um fardo que eu sustentara sem nunca tê-lo visto.
Todos os meus sonhos e ambições nasceram mortos.
Descobri que a alegria de todos; era o mundo sob os meus ombros.
Olhavam-me e riam-se: Apontavam-me como a um animal.
Quando resolvi descer o mundo dos meus ombros,
Percebi que a vida passou; e nada de bom me aconteceu.
Não tive esperanças ou arrependimentos.
Não tive lembranças, culpas ou a quem culpar.
Não tive pais, parentes e nem irmãos.
E por não tê-los; este era o mundo que eu carregava aos ombros.
Este era eu.
Sozinho como sempre fui.
Sozinho como hoje ainda sou.
Um misantropo na misantropia.
Distante de tudo aquilo que nunca esteve perto.
Um espectador que tem olhado a vida.
Sem nunca ter sido percebido por ela.
A consciência dos meus ombros refletida no espelho
Demonstra a reflexibilidade desconexa de quem sou.
Outra vez fatídico, outra vez um rejeitado por todos.
Como a um índio débil que o ácido carcomeu.
Ah! Esse sim; por fim, sou eu.
Eu que tenho sido incansavelmente efetivo a vida.
Eu que tenho sido o fluídico espectro de mim mesmo.
Eu que tenho sido a miséria das rejeições dos parentes.
Eu que tenho sido impiedoso até mesmo em orações.
Eu que... – Eu que nunca tenho sido eu mesmo.
Ah! Esse sim; por fim, sou eu.
Ouço ruídos humanos que nunca dizem nada.
Convivo com seres leprosos que nunca se desfazem,
Desta engrenagem árida que chamamos mundo.
Ah, rotina diária que chamamos vida.
Incansáveis restos de feridas que sobrevivem,
Nesta torrente da consciência humana.
Fanado
A minha vida é um resumo fatídico do que os outros nunca foram.
Sou a última folha rasgada de um livro invulgar que nunca existiu.
Inspiração para quem jamais presenciou nada além de folhas.
Depois de pensar nisso tudo, retorqui de uma sucessão de coisas!
Que para cada nova coisa encontrava outra grande nova sucessão!
Concluí que não foram poucas as vezes em que ouvi da mesma boca...
Que outrora me dizia "eu te amo" e hoje me diz: "Odeio-te!" – Sempre em um tom mais elevado.
Declarei-me culpado dos meus erros.
Livrei-me dos erros que cometeram os outros.
Por que sou eu sempre o culpado pelo peso do mundo?
Meus ombros estão mutilados pela vida.
Todo o cansaço e o calor que o meu corpo suporta terminou.
Não há forças para pugnar com o cansaço que tem sido existir.
Na vida,temos G_osto pôr diversas coisas
Más quando E_stamos entediados buscamos outra
forma de ver a vida I_nterior e no contar dos dias somos fisgados por S_aber que somos humanos com paixões infames más,a ilusão de ser nós deixa A_ssim com saudades do ser especial.eacfragmentos 18102023.Geisa meu fragmento
O AMOR NUNCA ACABA...
Na vida os motivos de ir são sempre mais que os de ficar. A insatisfação biológica sempre encontra e cria justificativas para partir. Somente a gestão emocional, impede-nos de jogar tudo para o alto e partimos sem rumo certo! Somente o discernimento de causas, circunstâncias e ponderações de consequências, livra-nos de descartar pessoas quando não são mais úteis ou não correspondem com as nossas expectativas.
Sonhei alto, sonhei forte,
Sonhei que o mundo era meu,
Mas a vida me pregou uma peça,
E as palavras dos outros me atingiram.
Sonhos mortos,
Sonhos perdidos,
Sonhos que nunca mais serão vividos.
A realidade foi cruel,
Os obstáculos foram muitos,
E as palavras dos outros,
Acertaram como um tiro.
Sonhos mortos,
Sonhos perdidos,
Sonhos que nunca mais serão vividos.
O tempo passou,
Mas as feridas não cicatrizaram,
Os sonhos morreram,
E nunca mais ressuscitaram.
Sonhos mortos,
Sonhos perdidos,
Sonhos que nunca mais serão vividos.
Quando você dá liberdade para Deus fazer morada em sua vida, o espírito da trevas tem que bater em retirada. Hoje o Senhor quer resgatar você das mãos de satanás, mas, a decisão é sua. As profecias da Bíblia estão se cumprindo, o dia do fim está perto, tome essa iniciativa ainda hoje.
Vem logo!
Nessa jornada da vida, somos presenteados com pessoas incríveis, que nos surpreendem lindamente.
São pequenas atitudes, sinceros gestos em momentos que estamos perdidos.
A diferença gigantesca do dizer e do ser...
Me sentindo abençoada!
Sou privilegiada por ter ao meu lado pessoas verdadeiras, que se preocupam, cuidam e fazem questão de serem presentes em minha vida.
Gratidão pelo carinho constante, por todo amor , respeito e amizade que me ofertam de maneira gratuita e sincera.
Mensagem de Islene Souza
Senhor, agradecemos por fortalecer nossa fé e nos abençoar com o Teu infinito amor. Que nossa vida seja um reflexo da Tua graça e que possamos honrar Teu nome em tudo o que fazemos. Que nossa jornada seja repleta de fé, esperança e confiança, pois sabemos que só em Ti encontramos a verdadeira felicidade. Amém.
- Edna Andrade
Essa poesia chamada vida
Deliciosa e esperançosa
Uma soma de sentimentos
Uma vivência gostosa
Doce como um doce
Prazerosos momentos
Que alegria contagiante
Que sentimento bom
Ah...vida , doce vida!
Como faz bem estar viva
Contagiante
Respirar o amor
Respirar a paz!
Respirar o hoje.
Poesia de Islene Souza
– A Morte é Poeta –
Contrária da Vida,
Que diz ser Querida
Oh pois Quem diria
Que seria a mais importante
Te Leva de Noite ou de Dia,
Pois o seu nome é morte.
Aquela Que diz ser Luz
Mas É Escura
90% das Pessoas Ninguém lhe procura
Mas A Morte é Poeta...
Me atormenta ' me inquieta
Me convence até acreditar,
Diz ser Beautiful mas é cheia de Dor
– A Morte é poeta –
Me faz olhar mulher do outro
Me convence Que de mim
está a gostar,
Depois de Ficar e Ficar
Estão a me matar
– A morte é poeta –
Me convence muita coisa
Pois é um Tormento
No Carro andando Lento
Vem e me diz aumenta aumenta
Então aumento e acidento
Oh! Morte Morte
Sempre preparada pra Roubar
Corações
O Lírico é feito de verso
Mas Tu Fazes o inverso
Só me Levas em perdições
Oh! Morte Morte
O Lírico é feito de Ritmo
& Musicalidade
Mas tu só mentes
Nunca dizes a Verdade
Contrário de Bondade
Tu És Maldade
«Aiiiiii»
O Lírico não tem Personagem
Mas tu me Transforma em tua
Personagem
Sua Malandra
Q Leva Pra Uma Viagem
Na Qual o pecado é
a passagem
Fazes - me conhecer tua Cidade
Onde só há ida
Não há Vinda
Deixando Gentes
Com Saudades
Teu nome é Morte
Quando Chegas não há
Sorte
Contrário da Vida...
Morte
Que me inquieta
Me atormenta
Oh Sua Poeta
Você vai aprender tudo na vida através dos erros, mas ninguém vive tanto tempo pra ter tantos erros… você não precisa errar sempre.
Economize já um erro e aprenda também com o erro dos outros. Sinta de verdade, importe-se de verdade… tenha empatia. Este acerto te poupará muitos erros.
A gente já vem para essa vida com a possibilidade de ser nossa melhor versão
Não seja uma “vítima” na sua própria história, por bagagens que sua atual consciência herdou.
Não se entregue pelas dificuldades se assumindo como vítima. Não se limite apenas em ser melhor que ontem e sim em ser sua melhor consciência, sua versão inocente mas que orgulhosamente teve uma vida extraordinária evoluindo essa e outras gerações.
A Filosofia de Vida Kamorrista é uma filosofia que prega a liberdade e seus derivados, como a responsabilidade, a autenticidade, a independência e a sobrevivência. Essa filosofia foi criada por Marcos Kamorra, um pensador brasileiro que compartilha seus pensamentos em uma rede social chamada Pensador.
Segundo Kamorra, o kamorrista é alguém que vive de acordo com seus próprios padrões de consumo, rotinas, hábitos e valores, adaptando-se ao dia a dia de um sobrevivente. O kamorrista não se deixa influenciar pela opinião dos outros, nem se submete às imposições da sociedade. Ele busca a sua felicidade e o seu crescimento pessoal, sem prejudicar ninguém.
O kamorrista também tem uma forte espiritualidade, que mantém a sua alma viva. Ele acredita em Deus ou em alguma outra crença religiosa, mas não segue dogmas ou rituais. Ele se comunica com o divino de forma direta e sincera, sem intermediários.
O kamorrista valoriza a sua família e os seus amigos verdadeiros, mas não depende deles para ser feliz. Ele sabe que pode contar com eles nos momentos difíceis, mas também sabe que precisa se proteger e se defender sozinho. Ele não espera a atitude dos outros, ele toma as suas próprias decisões.
O kamorrista é um guerreiro, que enfrenta as adversidades com coragem e determinação. Ele sabe que a vida é cheia de desafios e obstáculos, mas não desiste dos seus sonhos. Ele aprende com os seus erros e se torna mais forte a cada dia.
O kamorrista é um estilo de vida que se refere a forma de padrões de consumo, rotinas, hábitos e uma forma de vida adaptada ao dia a dia de um sobrevivente.
Esse foi o meu texto sobre a Filosofia de Vida Kamorrista. Espero que tenha gostado. Se você quiser saber mais sobre essa filosofia, você pode visitar o perfil de Marcos Kamorra no pensador.com e ler os seus pensamentos. Obrigado pela sua atenção.
Fonte: Bing (ChatGPT-4).
A vida é como um espelho: se você sorri para ela, ela sorri de volta pra você. Então, assim que acordar, coloque um sorriso no rosto. O sorriso desarma o mal humor, atrai vibrações de luz e energia positiva. Além de contagiante, o sorriso é a energia mais limpa do universo e você não paga nada por ela, muito pelo contrário, dificilmente quem doa um sorriso, não recebe um outro de volta. O sorriso é uma luz difusa e a claridade que emana dele tem o poder de iluminar um dia inteiro.
Tenha um dia iluminado! Bom dia!
O melhor motivo - Soneto
Cores entrelaçam minha aquarela,
em traços vivos, dou vida ao meu imaginar,
vejo chuva batendo em alguma janela,
água, que o vento não pode secar,
e vivo, vivo de um inverno a outro inverno,
aquecendo-me na estação sonhar,
meu silêncio, não será eterno,
na garganta um nó carrego, para o tempo desatar,
e sigo, vivo minha infinita tempestade,
e em cada segundo que vivo,
sei que és o meu melhor e único motivo.
Contudo, ó insensibilidade,
somos partes de algo escondido.
Somos e vivemos à sombra, de um tempo perdido.
A vida é um sopro de Deus dentro da matéria “HOMEM” que a qualquer momento pode se esvair. A perda de uma vida, que em algum momento se fez presente no seu destino, à princípio causa espanto, mas, logo em seguida nos faz refletir qual foi o seu papel na vida daquele que já não está mais entre nós.
O que ficará na memória? Será que cumprimos o esperado? Poderíamos ter feito mais ou diferente? Seja a resposta que for, tenha em mente que o resultado de suas ações daqui por diante farão parte apenas do seu eu interior. Caso esteja em paz com as respostas perfeito! Agora senão, amargue com as suas más escolhas até o momento que o sopro de vida se esvaia do seu ser.
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