Textos
O erro é imponente
Sim, o erro é imponente, se intromete, se repete, mora na vida da gente, parece nunca ter consideração, associa com enganoso coração e atira a flecha como raios na emoção, desqualifica o caboclo, faz lembrar dele louco e dita a regra de satanás, este aproveita da natureza da carne, junto com arcanjos elabora arranjos e desnutri a fé, faz o homem, identificar se como profano, rebelde e fugaz, desobediente e inconveniente, indiferente com os textos de conselhos serenos, e eu meio que imprudente, também sou, pertenço e gero o erro, virando pedra de tropeço. Na verdade gostaria de ver as janelas do céu abrir sem medidas, mas minha fraqueza, sucumbi a beleza da eterna vida, me apresenta as chamas ardentes, na mente, no colo, na sombra, na alma, o calor infernal, como prêmio da vitória do mau de cada atitude, reconheço tão incapaz sou, nem sei por que estou de pé, ou não, vivo prostrado por não viver a fé.
Giovane Silva Santos
Batendo na tecla da desarmonia
A predominante característica, a vida intrigante, do jovem sonhador, do modesto pensador de atitude errante, não pela violência da intenção, não pela inocência da emoção, não, não é, é um rebento feroz, de uma fraqueza atroz, quando o pecado dita e ganha voz, humano, segundo plano, nós, também acho que não, de onde vem a natureza do tal, herança genética, maldição fatal, macumba, inveja, feitiçaria, oh, prantos oceânicos, será que não houve perdão, está condenado esta constelação, eu, o povo, a nação, nem posso fazer essa referência, que eu pague minha penitência e seja dada a liberdade de defesa ao meu semelhante, já que estou radiante, em um elo com fracasso, esse desgraçado sempre vence, enfim, esse mundo escuro assim, me atrai sim, não sou santo, porém nem bobim, eu tenho mesmo que confessar, revelar em mim, pela súplica e invocação, estou nos braços da misericórdia, da compaixão, pois não entendo porque todo dia, vivo batendo na tecla da desarmonia.
Giovane Silva Santos
Uma vida de pierrô
Que coube tudo menos o céu
O tempo se ajoelhou
Mas o mundo não se bastou
Fortes foram os erros
Nas palavras e respirações
Noites infinitas de calor
Busca de sentido nas canções
A paixão era a fome da loucura
O prazer a sede do vício
O chão feito de nuvens
A alma lotada do vazio
E lá foi o destino
Dando conta desse amigo da dor
Que por exagero viveu
Aceitando o que lhe foi prometido.
-Quem já esperou por um "Como você está?",que nunca irá existir?!
Quem nunca na vida,já se pegou pensando se é ou não é a ovelha negra da família.E depois de um bom gesto vindo de alguém,tudo começa a ficar mais confuso,pois você começa a acreditar que talvez alguém ainda goste de você.
Mas você é confuso ou confusa demais pra entender essa coisa de gestos,de tanto apanhar da vida e ser ignorado pelo seu próprio sangue,começa a negar à sua própria existência! ...Mais foda que isso é,saber que não tem pra onde correr,não vai em quem confiar,mesmo sabendo que um ou dois ainda possa tentar querer fazer alguma coisa.
Todos os dias,à vida vai levar a gente pra um abismo e vai fazer uma questão de perguntas,todos os dias seremos questionados por pessoas que só querem ver a gente sofrer..Vai ser difícil,é difícil!!!
Mas pra quem tanto já sofreu e sofre,a dor já nem é tão notável,pra quem tanto já amou mais a dor que a sí mesmo..Ela se torna uma companheira,que sim,machuca,mas que já sabemos o porque ela vem sempre..E o porque ela tem que permanecer...
Quem tem a dor como alívio das paranóias,tende sempre à ser o culpado da desgraça dos outros,dentro da sua própria casa..Isso é o que dizem por ai.
Procurei você em tantas pessoas
Passei a vida atrás de você mesmo sem saber quem você era
Sem ao menos saber o tempo que iria te encontrar
Quantos sonhos com alguém assim como você é hoje
Quantos desejos guardados para realizar com você quanto te encontrasse
Hoje posso dizer que sou feliz, que todos os meus sonhos estão sendo realizados
Apenas porque tenho você
Você é a metade que eu sempre quis ter
Você é o melhor momento que já vivi
Você me dá o prazer que mesmo desejando não imaginaria viver
Você só você.
Para mim, a vida é uma jornada sem um propósito definido. Não há um guia celestial a quem eu deva ser submisso.
Mas isso não me torna vazio, nem me deixa sem esperança, eu encontro significado na conexão humana. No abraço de um amigo, no riso de uma criança, no amor que compartilhamos, ena luta por mudança.
Não preciso de uma divindade para encontrar beleza e verdade. Minha fé está na humanidade ena capacidade de amar de verdade.
Não há pecados ou redenção, apenas a responsabilidade da ação, ese errar, eu mesmo assumo, não culpo um ser imaginário por nenhum fumo.
Eu vejo beleza na natureza, na ciência e na sua grandeza. Nãohá necessidade de um criador para admirar a complexidade do universo em flor.
E é aqui, na Terra mesmo que devemos aprender a ser. Não sou ovelha de um rebanho conduzido pela vontade de um ser que nunca foi visto. Prefiroseguir minha própria consciência, e viver minha vida com liberdade e coerência.
Não busco respostas prontas em livros sagrados, mas sim na razão, na ciência e nos fatos comprovados. Minhafé é na humanidade e na sua capacidade deevoluir e construir uma sociedade com igualdade.
Assim sou, sem medo do fim, pois sei que minha vida tem sentido em mim, eque minha existência não é em vão, pois a felicidade não depende de uma religião.
Não preciso de orações para sentir a paz interior, basta viver com empatia, eamor ao próximo, sem temor.
Ateísmo é a única escolha para aqueles quequerem viver uma vida plena, sem depender de um ser imaginário, eencontrar significado em nossas próprias vidas, aqui e agora.
A percepção que a vida alheia não nos compete tornou-se mais difícil, com o advento da era virtual. Em meio a tantas exposições, sejam elas verdadeiras ou fictícias nos tornamos viciados em ver e querer reproduzir a vida de terceiros... Alguns são próximos, e na grande maioria temos aqueles que se quer, tem conhecimento de nossa existência . E insistimos em perder o que temos de mais sagrado, nosso tempo! Dedilhando celular em aplicativos de mídia social, desejando involuntariamente ou voluntariamente a vida dos outros... Seria essa a forma de fugir a nossas próprias frustrações? Ou somos manipulados e inseridos a esse contexto dentro de um texto que não saberemos nunca explicar? Somos seres fadados ao desejo e ambição que nos conduz a querer o que o outro tem... Deixamos de aceitar tudo aquilo que Deus reservou, o necessário para viver e ser feliz! A vida tem seu revés, seus altos e baixos e cada um suporta o que deveria suportar. Mas estamos sucumbindo porque o que é para “Tico não é para Teco”. Se é que possam me entender! Ser grato! É ser feliz, com o que Deus me deu. E se por algum motivo eu queira alcançar algo mais... Tenho toda a certeza que se for para meu bem viver, ele me concederá!
Gratidão JaH! Por tudo, pelas tristezas e alegrias que ao longo de todos esses anos vieram para me moldar.
DEIXAMOS SEMENTES
Na vida não importa...
Lembre-se sempre!
Quando passamos deixamos sementes. O que fizemos ou deixamos de fazer, ou mesmo de dizer; brota.
Brota na própria vida,
Brota na vida de outrem.
Não sabemos a hora. Mas brota.
Seja amor ou ódio, desprezo ou compaixão, respeito ou desrespeito.
Na vida deixamos sementes.
Diante do absurdo da vida, nos resta
aceitar nossa fragilidade intrínseca,
como bem disse Montaigne em sua obra.
Nessa inconstância, a verdade se atrapalha.
Nossa existência é feita de incertezas,
num constante vai-e-vem que não se acalma.
Mas não se esqueça, amigo, de Epicuro,
que a morte não é nada para nós,
já que, enquanto vivos, ela não tem futuro.
Assim, devemos viver intensamente,
sem medo de que algo nos cause dano,
pois a vida é breve, mas é suficiente.
A Sexta-feira da Paixão é o momento de Jesus dar a vida em benefício de todos nós, para o arrependimento de toda a humanidade.
Ele não poupou esforços para morrer na cruz... Cristo a nossa Páscoa foi imolado, o Senhor da história veio humilde, e colocou-se como o último no meio de todos para a salvação do gênero humano.
Você chegou;
Deixando a minha vida mais alegre,
Mais completa e cheia de cor...
Fez o meu sorriso ser sincero,
E meus dias serem mais belos..
Através do seu jeitinho meigo e sedutor.
Vc é aquela que tenho vontade de acariciar;
E chamar de meu amor..
Vc é a aquela que quero cuidar
E estar presente seja onde for...
Vc é aquela que desejo para mim,
Pra viver um amor sem fim.
Se assim, for da vontade do Senhor.
Ao meu pai
Seu nome foi concebido no árido, no prólogo de uma vida de muitas lutas, na fonte seca de esperanças sem chão. E com essa bagagem, ombreou-se de coragem, sem nobreza ou trovador para contar suas histórias, como que por obrigação ser sobrehumano, sobre toda a humana cadência. Não se trata da jornada do herói, mas da origem do meu herói, da gênese do meu entendimento e a força da minha vontade.
Não digo que sou os erros e acertos do pai, sou o ouvinte curioso das suas histórias, o observador paciente de todos os seus passos. Não creio que tudo seja apenas matéria, que tudo seja aleatório em um ciclo do nascimento até a morte, há de se galardoar aqui ou em outro lugar tantas obras e um bom coração. Mais valioso para mim é o teu exemplo do que os inúmeros livros que já tive acesso, do que os heroísmos nascidos da imaginação criativa do autor. O teu fardo não é fado, é minha herança, para que assim eu conte o teu nome nos meus atos, na educação aos filhos, nas escolhas dos amigos, no temor a Deus, no bem ao próximo que sobrepuja a vaidade. Vou sentar e te ouvir mais uma vez, enquanto calmamente me ensina a vida.
MORTE E VIDA MIRINDIBA - "Relenda"
Demétrio Sena - Magé
No alto do Mirante do Bonfim em Magé, na baixada fluminense, existiu uma tribo na qual uma índia deslumbrante, chamada Mirindiba, era muito amada por todos. Mirindiba era filha do Pajé. Já eram tempos de colonização, Portugal (país descobridor do Brasil) já estava em pleno desbravamento da ilha de dimensão continental descoberta, e muitos portugueses logo descobriram Magé. Nessa descoberta, um jovem português avistou Mirindiba, foi avistado por ela, e ambos se apaixonaram perdidamente. Vencidos o estranhamento de natureza étnica e a timidez, ambos não demoraram a estabelecer contato mais próximo e a namorar. Tentaram manter segredo, pois Mirindiba era prometida a um jovem índio de outra tribo, mas as árvores, assim como as paredes, têm ouvidos. O pai de Mirindiba soube do romance, chamou a filha para uma conversa e explicou que seria obrigado, por tradição local, a lançar uma maldição sobre a filha, se ela insistisse no amor proibido. Mirindiba não respondeu sim nem não. Manteve silêncio e arranjou uma forma de marcar um encontro com o jovem português, no ponto mais alto do mirante, para um plano de fuga. Talvez Mirindiba tenha duvidado que seu pai lançasse a maldição. O que ela não sabia é que a maldição era prévia e já estava lançada, para o caso de haver desobediência. Mal chegou ao local do encontro, naquela tardinha chuvosa, a jovem índia sentiu seus pés criarem raízes e começarem a afundar. O solo cobriu até suas canelas, o corpo da jovem foi se tornando um tronco grande de árvore e seus cabelos logo se tornaram uma bela fronde, com folhas desconhecidas na época. A árvore ali reinante se fez tão bela e diferente, que era impossível não identificar Mirindiba, mesmo ela tendo sido completamente descaracterizada em seus pormenores de humanidade visível. Ao chegar ao local do encontro, o jovem português a reconheceu imediatamente. Sentou em uma de suas raízes sobressalentes e chorou; chorou muito; a noite inteira. Tanto, que seu corpo se derreteu junto ao choro, se misturou ás águas da chuva e ajudou a irrigar a árvore com uma essência tão especial, que Mirindiba se tornaria extremamente longeva, centenária, quiçá imortal. O pajé, pai da índia, também morreu logo depois, de puro desgosto, longe dali. Ele amava sua filha, mas a maldição era inevitável e tinha que sair dele, mesmo que a sua boca se fechasse. Até hoje, Mirindiba pode ser vista como uma bela árvore que se destaca no ponto mais alto daquele mirante. Mirindiba é de Magé. Do Mirante do Bonfim.
... ... ...
Nota: Lendas não têm autor/autora. Brotam no imaginário popular e se tornam imortais por tradição oral. Mas também ganham versões diferentes, especialmente na literatura. As redações (ou releituras), estas sim, têm autores ou autoras. Anos atrás dei uma redação em versos a esta lenda, publiquei no livro MALDIÇÕES AMORES E CRENÇAS, que lancei com Benedita Azevedo, e agora fiz redação em prosa, mais uma vez para enriquecer a narrativa da lenda mais popular do Município de Magé.
...
#respeiteautorias Isso é lei.
Nada foi fácil na minha vida, cada caminho aberto, foi com as minhas próprias mãos. Tive ajuda de muitas pessoas maravilhosas que facilitaram e adiantaram a minha caminhada, e sou muito grata por isso, mas sou eu quem dá cada passo.
Em 2020 eu estava destruída por dentro, não só fui agredida fisicamente, foi aberta uma ferida interna muito profunda. Mas desistir nunca foi uma opção para mim, embora já tenha passado pela minha cabeça várias vezes.
Segui em frente, firme no meu principal propósito: construir a vida que eu sempre sonhei.
Ao longo do caminho, fui soltando alguns pesos e ainda tenho muitos a soltar, mais uma vez tive ajuda, mas quem percorreu o caminho, quem sentiu todas as dores desse processo, fui eu.
Eu cheguei a desacreditar de mim e, sair do fundo do poço, requer muito amadurecimento e força de vontade.
Existem dores que doem tanto, que achamos que vamos morrer, mas se não nos apegarmos a elas e focarmos no aprendizado, renascemos.
Eu sou grata a todos os “algozes” que tive que enfrentar na minha vida, pois saí fortalecida de todas as situações que me machucaram profundamente.
Às vezes sinto que as músicas da Pink foram feitas pra mim, mas me traz a consciência de que muitas de nós mulheres vivemos e continuamos vivendo situações muito parecidas.
Nada mais me intimida. Aquela Bartíria que tinha medo de se posicionar, não existe mais e eu sei as dores e as delícias de ser como sou.
E aos homens:
Acostumem-se com mulheres se posicionando, não confundam posicionamento com agressividade. Trata-se de limite!
Tudo na vida tem seu fim, e as vezes o fim
está bem ali no começo, mais a ânsia de prolongar um momento, te faz escravo da ilusão, que te deixa ali,
e vai te alimentando com pensamentos de uma fantasiosa felicidade, mais que no fim, só vai sobrar a poeira de um passado,
e vai ser neste momento que você vai aprender,
que perder, foi a coisa mais preciosa que ganhou.
IDÍLIO
Todo sonho que sonhei, despojei.
Logo que nasci trancaram-me em si.
Toda vida vivida cedida tornei.
Querendo ser tudo que sonhei
Me perdi.
Separei todos os porquês!
Porque, ser é sem enquanto!
E, nem a metafísica vai explicar.
Por quê?
São duas as estradas
Que me tomam, afinal.
Ambas paralelas, bifurcais.
A de ser tua
Conduz-me a teu final.
Logo, deixo a outra, abstrata
Sem a luz de teus sinais.
Cada dia é uma nova vida se refazendo dentro de um ser milenar que persiste na jornada da eternidade. A possibilidade de recomeçar pela essência está no agora.
Quanto mais a sabedoria nos habita, menos respostas desejamos. Mais estudamos, mais aceitamos, mais nos esforçamos. E temos a certeza de que tudo chega na hora certa.
Páscoa é tempo de renovação
De deixar o velho para trás
E abraçar a nova estação
Que traz vida em seus sinais.
É tempo de esperança e amor
De celebrar a vida em sua plenitude
De deixar de lado a dor
E encher o coração de gratidão e atitude.
A Páscoa nos traz a lembrança
De um amor incondicional
Que se entregou em confiança
Para nos dar vida em abundância e paz.
Então, que nesta Páscoa possamos lembrar
Do amor que nos foi dado
E, com gratidão em nosso olhar,
Viver cada dia com alegria e amor renovado.
Deixa eu te falar uma coisa:
Precisamos ser mais gratos...
Gratos pela vida, pela nossa casa, nosso trabalho, pelas bençãos de todos os dias, pelas pessoas que nos cercam e também pelas lutas que passamos, sabe por que? Porque são as lutas que fazem de nós pessoas melhores, mais maduras, mais fortes e prontas para a fornalha da vida.
Tudo tive nesta vida
Vida de ilusão, onde tudo termina na terra, mais precisamente embaixo do chão!
Tudo tive que me desse prazer… Nunca o dinheiro foi o que eu queria como prioridade merecer!
Tanto que muitas vezes nem cheguei a receber.
Tive casas; tive carros; tive mulheres; tive empresas;
tive prêmio de loteria; tive empregados a me servir;
Tive patroa e patrão, nunca ganhei nada de graça, tudo foi conquistado com o suor de meu rosto e os calos de minha mão.
Mas, não me apeguei a nada disso,
pois era só para usar enquanto satisfazia meu coração,
tive momentos em que por falta de apego deixei escapar pelas mãos,
não choro o leite derramado, pois me fez feliz enquanto estava bom!
Os maiores prazeres que tive, foi ver realizado um projeto a mim confiado,
com dedicação e amor fiz tendo em mente que o resultado de um trabalho bem feito,
deixaria o outro em paz e eu descansando satisfeito.
Tive amigos de montão, claro que nos momentos em que tudo estava bom, nos momentos de dificuldades contei alguns nos dedos da mão.
Tive oportunidade de plantar um pé de manga, um de goiaba e um de mamão, fazer dois filhos e escrever vários livros que agradaram meu coração.
Nada levarei daqui, a não ser o amor que plantei nos corações, e nas obras que fiz com minhas mãos,
espiritual e físico, mas de coração.
Deixarei marcas que nunca se apagarão.
JC Gomes
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