Texto Pai do Mario Quintana
Filosofia
Muitos são os pensadores,
Que explanam ideias,
Pensamentos presentes na sociedade,
Cada um destes,
Tem uma incomum,
Característica que é só deles,
Algo inexistente em outros indivíduos,
Que por motivo indecifrável,
Não conseguem expor,
O que os definem,
Ao caminhar das horas e minutos,
Frente os horizontes.
(Gustavo Gurgel do Amaral)
Espírito Cigano
Livre,
Como uma Águia,
Num voo rasante,
Sou,
Em que a liberdade,
Me enamora bastante,
Tudo,
O que há de melhor,
Em cada sensação que sinto,
Em minhas experiências vivenciais,
Que enriquecem o meu ser,
A cada instante que vivo,
Diante as emoções,
Que me acertam avassaladoramente,
Como uma flecha no alvo,
Respiro,
Penso e ajo,
Naquilo que me cativas,
Espírito Cigano,
Há em mim,
Em tudo o que faço,
No modo como me comporto,
Me expresso,
E sinto as vertentes a minha volta,
Assim sou,
E sempre serei,
Em todas e quaisquer ocasiões.
(Gustavo Gurgel do Amaral)
Homem
Não sou perfeito,
E nem desejo ser,
Pois busco a partir de minhas imperfeições,
Aprender as vertentes,
Que me ensinarão,
A sobreviver,
Diante os desafios,
Que me são presenteados,
Em cada curva que faço,
Em minha Sina Terrena,
Que desde o seu início,
A trinta e um anos atrás,
Foi desafiadora,
Para mim,
E meus familiares,
Ao superar,
O que até então parecia difícil,
Complicado de ultrapassar,
Sou um tipo de homem,
Que procura a paz interior,
E não a tormenta,
Esta eu deixo,
Para os fracos,
Que se acham,
Os melhores,
Por algo que tem,
Em seu status,
Este eu mantenho em off,
Pois ninguém tem de saber,
O que desejo alcançar,
Simples assim,
Sem firula,
E principalmente Mimimi.
(Gustavo Gurgel do Amaral)
Treino
Treinar é,
Relaxar a mente, o corpo,
E principalmente o coração,
Do estresse mundano,
Que interfere em nosso dia a dia,
Trazendo chateações,
Que se não bem manuseada,
Pode levar o indivíduo,
A enfermidade,
Treinar é,
Dialogar consigo mesmo,
Identificando os pontos,
Racionais e de ação,
A ser melhorados,
Aprimorados diante a sociedade,
É jamais,
Se menosprezar,
Perante os outros,
Por motivo algum,
É se amar,
Se admirar,
E perceber,
Quão Excelente,
É prosear com o mais íntimo ser,
Que reside em si,
Para lhe ensinar as vertentes,
A serem apresentadas aos desafios...
(Gustavo Gurgel do Amaral)
Rainhas
Mães,
Guerreiras,
Gladiadoras,
Que se despertam cedo,
Para batalhar pelo bem-estar de sua família,
E em especial de seus filhos,
Vocês são indiscutivelmente,
Onde estes,
As tem por exemplo,
Em tudo,
Na qual eles as guardam,
Num lugar extremamente especial do coração,
Aclamando-as sempre,
Por tudo o que são,
Significam para eles
Bênçãos e mais bênçãos,
Deus dará a vós,
Dia após dia,
Pelo dom,
Que ganharam,
Ao nascer Mulher,
Que desde o início da jornada terrena,
É destemida,
Diante os desafios que aparecem,
Assim,
São vocês,
Perante a sociedade que as assiste.
(Gustavo Gurgel do Amaral)
Vencedor
É o ser,
Que não liga para as barreiras,
Os limites apresentados a ele,
É aquele,
Que não menospreza o opositor,
E sim,
Busca analisá-lo,
Para posteriormente vencê-lo,
Na mais pura inteligência e dignidade,
É o indivíduo,
Que sabe a hora,
De sair fora de algo nada legal,
Sem sofrer danos,
Sabendo assim se proteger,
Do que é ruim,
No que para ser vencedor,
Não é preciso explanar nada,
E sim, batalhar e vencer,
O que se propôs alcançar,
Sem a ocorrência,
De falácias desnecessárias,
Ou seja,
Ele é humilde e honrado em tudo,
Principalmente em suas atitudes sociais.
(Gustavo Gurgel do Amaral)
Há quem diga que "Construirei o meu edifício com as pedras que atirares em mim".
Dispenso esse favor.
Meu edifício, meu patrimônio, construo com a força do meu trabalho, com o suor do meu rosto, com muita luta e sacrifício.
Se não tem onde descartar seu lixo, consuma-o pois a única coisa que construirei com ele é seu caráter e, nem preciso perder meu precioso tempo, pois suas atitudes já revelam quem você é.
O sol me encontrou na cama
Meu pensamento rolando na grama
O silêncio ouviu minha alma
Meu corpo em silêncio declama.
Ao som de uma melodia
Na paz e na calmaria
A natureza exaltada
Constituindo esse dia!
Não posso deter o futuro
Nem evitar o presente
Mas posso anotar a vida
Em um reflexo comovente.
Os passarinhos cantando
A natureza compõem
Os pensamentos navegam flutua ( flutuam)
Mesmo sem navios ou aviões!
Não sei se sou quem seria
Em outras circunstâncias vividas
Só sei que tento deixar o melhor
Em página talvez nunca lidas!
Os pés descalço na grama
Me permitindo tocar o chão
O olhar perdido no espaço
Procura encontrar em vão
Algo que em outras vidas
Não deixaria espaços no coração!
Na poça d'água o reflexo
Da copa das árvores
E das nuvens no céu!
O sol ainda ilumina o dia
Mas a lua já enfeita o céu!
Queria dizer a Deus obrigada
Sem nada de retorno pedir
Quero elevar aos céus um louvor
Deus obrigada por meu existir!!!
Djanira do Carmo Lopes
07 de Janeiro de 2017
A EDUCAÇÃO E PROCESSO DE CONSTRUÇÃO DO SUJEITO
O que seria da humanidade, entre todos os desafios, nas idas e vindas.
Dúvidas e incertezas, curiosidades e inquietudes, se não existisse alguém, alguém que dedicado eleve seu potencial em espírito dinâmico, conduzindo a muitos à busca do saber. Saber! Que construído, ao longe evoluído, despertando a consciência para o certo e o errado.
Mas o que é certo? O que é errado?
Em uma sociedade ambiciosa que prioriza o TER, nossos mestres inspirados, em ilustres do passado. Passado que se torna tão presente, pois freqüentemente, estão buscando as sombras de experiências reluzentes, despertando em nossa mente, para valores significativos que elevam o sujeito,
A Educação e os processos de construção em que desde menino se aprende, aprende que, melhor do que TER é o SER.
Ser cidadão comprometido, comprometido com a verdade, ainda que em nossa sociedade, muitos estejam corrompidos, impedindo e obstruindo os caminhos daqueles que estão à margem. Para isso estamos aqui. Visto que filhos da Pátria somos, e da luta não fugimos.
Sejamos o reflexo do ouro valioso o qual a sabedoria supera. Para que possamos refletir no futuro o que hoje buscamos, ajudar àqueles que perdidos estão no recinto da esfera. Vai ser tarefa difícil “pois” somos a maioria, maioria dos que, não nasceram em berço esplendido, não possui nenhuma herança, mas não perde a esperança de poder contribuir para que o outro possa erguer e se constituir, elaborando novos caminhos, outros seguidores irão surgir.
Avante seguiremos gigantes enfurecidos já não permanecem adormecidos.
O raiar da liberdade só depende da nossa capacidade, de lutar em prol da igualdade. A decisão é nossa, é preciso ter coragem, coragem para ir além, perseguir o destino daqueles que agora não tem o direito de ir e vir, não respeitam o seu existir, o sujeito que designado está, no processo de se constituir...
Djanira do Carmo Lopes
Deixei de ouvir-te. E sei que sou
mais triste com o teu silêncio.
Preferia pensar que só adormeceste; mas
se encostar ao teu pulso o meu ouvido
não escutarei senão a minha dor.
Deus precisou de ti, bem sei. E
não vejo como censurá-lo
ou perdoar-lhe.
ESTA MANHÃ ENCONTREI O TEU NOME
Esta manhã encontrei o teu nome nos meus sonhos
e o teu perfume a transpirar na minha pele. E o corpo
doeu-me onde antes os teus dedos foram aves
de verão e a tua boca deixou um rasto de canções.
No abrigo da noite, soubeste ser o vento na minha
camisola; e eu despi-a para ti, a dar-te um coração
que era o resto da vida - como um peixe respira
na rede mais exausta. Nem mesmo à despedida
foram os gestos contundentes: tudo o que vem de ti
é um poema. Contudo, ao acordar, a solidão sulcara
um vale nos cobertores e o meu corpo era de novo
um trilho abandonado na paisagem. Sentei-me na cama
e repeti devagar o teu nome, o nome dos meus sonhos,
mas as sílabas caíam no fim das palavras, a dor esgota
as forças, são frios os batentes nas portas da manhã.
DORME, MEU AMOR
Dorme, meu amor, que o mundo já viu morrer mais este dia e eu estou aqui, de guarda aos pesadelos.
Fecha os olhos agora e sossega — o pior já passou há muito tempo; e o vento amaciou; e a minha mão desvia os passos do medo. Dorme, meu amor — a morte está deitada sob o lençol da terra onde nasceste e pode levantar-se como um pássaro assim que adormeceres. Mas nada temas: as suas asas de sombra não hão-de derrubar-me — eu já morri muitas vezes e é ainda da vida que tenho mais medo. Fecha os olhos agora e sossega — a porta está trancada; e os fantasmas
da casa que o jardim devorou andam perdidos nas brumas que lancei ao caminho. Por isso, dorme, meu amor, larga a tristeza à porta do meu corpo e nada temas: eu já ouvi o silêncio, já vi a escuridão, já olhei a morte debruçada nos espelhos e estou aqui, de guarda aos pesadelos — a noite é um poema que conheço de cor e vou cantar-to até adormeceres.
Quando eu morrer, não digas a ninguém que foi por ti.
Cobre o meu corpo frio com um desses lençóis
que alagámos de beijos quando eram outras horas
nos relógios do mundo e não havia ainda quem soubesse
de nós; e leva-o depois para junto do mar, onde possa
ser apenas mais um poema - como esses que eu escrevia
assim que a madrugada se encostava aos vidros e eu
tinha medo de me deitar só com a tua sombra.
Posso ser tudo na vida e não me definir como nada. O processo do conhecimento para crescer dentro de um ser é exatamente a definição do querer ir além do ser; porquanto o conhecimento não se resume em ser, apenas se permite seguir sem convenções fechadas para bajular uma ou outra medíocre face da ignorância.
FILÓSOFO NILO DEYSON MONTEIRO
Sobre meus 18 anos
Sei que já sorri várias vezes
Sei que a minha vida foi estressante
Sei também que a minha história
Não fora assim tão interessante
As vezes paro e penso
Que um dia eu chorei sem motivo
E que julguei sem as pessoas sem consenso
Mas hoje olho para traz com um olhar agradecido
E como num passe de mágica
Só tenho a agradecer por minha família e amigos meus
E vejo a minha vida como um dádiva de Deus
“Nunca ouvi dizer que uma pessoa morreu por amor, por amar. Ouvi choros assustados nós banheiros das escolas, travesseiros de amigas encharcados, gritos de agonia. Agora morte, nunca.
Já chorei ao lado da pessoa que amava enquanto ela dormia, e no dia seguinte estava com um sorriso no rosto. Vi o que não queria ver, engoli o choro como minha mãe me ensinou. Chorei no banho, com musica alta para ngm ouvir minha dor. GRITEI! ngm me ouviu.
Faltei na escola, no serviço, em reunião. Aguentei calada, compartilhei minha dor com alguém só para ouvir uma palavra de consolo,ouvi uma palavra, mais depois fui apunhalada!
Passei tanto corretivo, para não notarem minhas olheiras, fui perdoada, amei, amei, amei. Aceitei erros, e acreditei que os meus seriam aceitos,e adivinha…Chorei de novo, fiquei na lama por horas em plena tempestade,olhei para o alto e vi um amigo, que me ajudou. Então dormi, depois de horas, e vi que nada como um dia após o outro, para nós mostrar que de amor, ngm morre !”
Me pergunto,no meio da noite como fui parar ali…Naquele chão gelado do quarto.
Pra onde foi as pessoas que eu confiava,as amizades que eu cultivava e o amor que eu levava.Me pergunto quais erros foram cometidos e como resolver o amor mal resolvido …Me perco em meio dos meu próprios pensamentos…
Quando vejo o dia amanhecer, sem ter uma unica solução para voltar a ser aquilo que eu era antes de te conhecer.
Ali estava eu, naquela rua vazia, na qual só a minha respiração e o bater do meu salto fazia barulho.
O silencio me perturbava e o vento tinha seu cheiro,por um instante me senti com medo.Então a solidão virou a esquina…
- Ora ora ora! Nos encontramos de novo ,sempre jogada nas ruas, não ?!
Então olhei para aquela figura que me perseguia à meses e senti uma enorme náusea, eu só podia esta pirando, como a solidão, um sentimento, estava me perseguindo.
Então não dei ouvidos, e sai em direção a uma avenida movimentada, na esperança que a solidão fosse embora…Mais o sentimento vivo, me alcançou novamente e começou a contar fatos da minha vida mediocre.
- Esta fugindo de mim ? Perguntou a Solidão num tom de sarcasmo.
Então em voz baixa, eu disse - Eu cansei de fugir de algo que esta sempre comigo.Então ela riu.Comecei a andar mais rapido mais era impossivel fugir dela.
Então sentei,sentei e chorei,pedi para que a solidão me leva-se para onde melhor agradava. Então ela me levou para casa, me deu banho e me pois para durmi, dizendo por fim, - Amanha é um novo dia, e tudo pode mudar !
Um Quase Nada .
Eu fui um quase nada.
eu fui,o tofu da sua fome,
o agridoce do seu amor a preliminar do seu desejo…
Um quase nada.
Eu fui aquele céu sem estrelas que você não viu,
eu fui aquela onda que se quebro na meta.
Eu fui um nada.
Eu fui aquele choro falso,eu fui aquele dinhero mal gasto…
Eu fui um quase nada…
Eu fui aquilo que você não se lembra.
O passado que você não pensa,
a amizade que você não tem crença...
Eu fui um nada.
a saudade do medico que você não conheceu,
a dor da vacina que não doeu,
a amizade que você não colheu…
Eu fui um quase nada.
a sua namoradinha de infância,
tem mais valor que a minha mera lembrança.
aquela que te ensinou o caminho do desejo,
o segredo pra combater o medo,
Um quase nada
aquela que você não lembra,
que o seus amigos pensa,
que suas amigas de balada relembra…
Eu fui um quase nada…
Um dia, sem olhar para os céus, mesmo quando
chove, um dia sem ver as flores do jardim, sem pisar
descalço no chão, sem sentir o vento em seu rosto,
um dia sem ouvir o canto dos pássaros...
Um dia sem ver o mar azul, no contraste com
a cor ao fundo traçando o horizonte, é só um dia.
A alma precisa viajar, criar em sua
imaginação mais dias assim, entrando pela noite
procurando as estrelas e a lua, deixe o amor
invadir você, para ter lindos sonhos.
Sei que preciso ser fiel a mim mesmo antes de ser fiel a ti, mas você não está aqui.
Sei que finais felizes não existem, pelo menos, para mim, já que você não está aqui.
Sei que a vida continua e ela é dura, não dura, é curta... Por que você não está aqui?
Sei que existem coisas quebradas em mim, e daí? Triste fim! Nunca mais terá a mim.
Me ensina a viver nesse mundo de escala
que de 0 a 10, se vive bem com 5,
e não te cobrarei por todas as vezes
que você me fez sentir 100.
Sei que não te pertenço,
nem quando estou encaixada nos seus braços.
Sei que você é só seu no seu mundo
mas se coloca no meu mundo sem eu convidar.
De O a 100,se eu não tenho seu 100,
eu prefiro o zero.
Entretanto,você me oferece seu 100 por um minuto,
e quando eu pego,você me deixa só 40.
Nessa escala eu logo decido que quero seu zero,
e te comunico.
E nesse filtro desajustado,
me sinto mal quando você me diz que sou exagerada.
Mas sinceramente,não acho que vale a pena,
eu me mudar para me ajustar na sua escala.
Nem me sentirei mal por querer alguém
que me ame 100 em todas as horas.
Me coloco na posição de aprendiz,
porque talvez,se existe um jeito certo de amar,
eu encontre em você um mestre.
Então fiquemos com 30!
Para eu não me machucar,
para eu não te cobrar,
para eu não ter que refletir.
Eu me respeito o suficiente para entender
que eu não quero ter que aprender a dar 50,
porque eu só sei dar 100.
Eu fui mais um corpo na sua cama,
e você será só mais um amigo na minha lista.
Conforme você se afasta e encontra,
todas as garotas que não se importam com seu 50
eu me desapaixono,
e não há mais cobranças,
não há mais sofás, nem mensagens
e nem as histórias que te constituem.
Toda admiração que tenho por ti ficam dentro de mim,para mim.
E todo esse processo que se finaliza me torna grande outra vez,
me fazendo crer,que ser sozinha é parte da missão
e é só o que quero.
Mas ainda assim,
eu aprendo o amor em exaltação
na escala que você apresenta,
por todas as vezes que
aceita transformar o mundo comigo,
e por isso, eu sou grata.
Eu sou desajustada na escala
e não é que eu não amo.
Simplesmente não sei como distribuir,
tudo isso que queima,
e me mata a cada amor que se desfaz
depois que eu me dei, em 100.
Mas ainda assim,eu não vou dar menos,
do que ecoa dentro de mim,
porque a cada morte eu vou renascer,
em poesia.