Texto de Amor Ensinamentos de Vida
Infeliz e maldito seja todo aquele e aquela egoísta pessoa que me rouba da minha feliz, justa e perfeita insanidade sem ter a verdadeira possibilidade de me dar os eficazes meios de algumas mentiras e curtas confusas possibilidades para que viva pelo menos por algum tempo, feliz.
A torpe felicidade incomoda à muita gente mas a feliz loucura incomoda muito mais.
Ser menos. Ter muito menos. Aparentar ser quase nada. Acreditar mais.Sonhar mais.
Fazer mais.Duvidar menos. Compartilhar e perdoar mais e mais.Muito mais.E mergulhar em amor em cada um à frente, sempre e sempre.Afinal só pelo coração apaixonado que caminha se de braços dados, com a verdadeira alma da gente.Não morno mas quente. Muito quente.
Sou tão pouco de mim o quanto poderia ser.Sou tão pouco em mim na falta do nós, eu e você. A solidão transborda mas fica na borda pois nunca conhecerá
o coração do grande oceano, o mar, parte do verbo amar.
É como a luz da penumbra que julga se erroneamente satisfeita
sem ao menos dar lhe a chance de conhecer o dia.
É o tênue olhar para os lugares distantes e não perceber que só caminha
se pelas águas ligeiro em pares,nem que seja por uma mão e um remo.
Enfim esparramar se aquoso e cultivar se sereno no mágico frescor
de ser, se perder e continuar ser.
Pois viver em pares é a justa posição e a transposição de fazer parte
que por demérito algum completa se e não mais se baste no equivoco
desgaste involuntário de se preservar e não mais sofrer.
Mas a solidão não fortalece em nada pelo contrário sensibiliza por muito
pouco. O ser solitário fica mais exposto aos fracos sentimentos, irreais e
não verdadeiros é uma falsa cura e o antigo e amargo remédio,
de só ser, nada cura, casta nos da gula e desapropria nos da
possibilidade de conhecermos ao menos uma vez a explosiva paixão
Desejo.
Diz-me onde estás!
O que estás fazendo agora?
Quero-te junto a mim.
Para amar-te como outrora.
Vou seguir-te além do horizonte.
Senti o calor da sua respiração.
Embriagar-me com o perfume de seu corpo.
E beijar-te com toda afeição.
Vejo seu rosto em cada estrela.
Sinto seu perfume em cada flor.
Tão bela a sorrir para mim.
Como a dizer: te amo, meu amor.
Açoita-me com seus carinhos.
Aprisiona-me em seu coração.
Mantenha-me refém de seus beijos.
Liberta-me dessa prisão: solidão.
Guardião da Tempestade
No meio do caos grafitado,
ergue-se firme o soldado.
Não por glória ou vaidade,
mas por coragem e chamado.
O mundo ao redor é ruído,
mas dentro dele — clareza.
Cada passo, um destino,
cada escolha, fortaleza.
Não teme a escuridão da rua,
pois carrega luz nos atos.
É feito de aço e alma crua,
e esperança em seus pactos.
Fardado não só por dever,
mas por amor ao que é justo.
Levanta-se, dia após dia,
mesmo quando o chão é custo.
Ele sabe que ser forte
é seguir mesmo com medo,
é proteger com firme norte
mesmo diante do degredo.
É prova viva da verdade:
que em meio à tempestade,
um só coração corajoso
pode ser muralha de liberdade.
Luz de um Dia Perfeito
Num abraço de céu e mar,
O tempo parou pra respirar.
Entre risos, sol e calor,
Brilhou no instante o puro amor.
Pai, filho e amigo fiel,
Na rocha firme sob o azul do céu,
Compartilham mais que paisagem:
Ternura, alegria e coragem.
O cão, atento e contente,
Traduz o agora eternamente.
A vida, ali, sem pressa ou vaidade,
Revela sua mais bela verdade.
E o mar, espelho sereno,
Reflete esse laço pleno.
Momentos simples, eternos em essência,
Feitos de afeto e presença.
“No Horizonte da Liberdade”
Do ronco da máquina nasce o grito,
Na beira do mundo, sob o céu bendito.
Dois corpos cobertos de coragem e estrada,
Num gesto de guerra, em alma encantada.
O sol se despe sobre o mar calado,
Enquanto o vento sussurra o passado.
Ela, de pé, desafia o destino,
Ele, em respeito, saúda o caminho.
Não é só motor, não é só paixão,
É vida que pulsa no peito, na mão.
É laço de asfalto, de riso e ousadia,
É alma em duas rodas, em pura harmonia.
Dois guerreiros no tempo suspenso,
No silêncio que grita o amor imenso.
Sobre a moto, promessas veladas,
Na beira do mundo — almas entrelaçadas.
Cinturão de Coragem
Em meio ao quarto calmo e sereno,
Ergue-se um homem firme, pleno.
Camisa leve, olhar concentrado,
Traz no silêncio um grito guardado.
O corpo fala com poucas palavras,
A luta é interna — mas nunca calada.
No cinto, não só o peso ou a dor,
Mas a história de alguém que venceu o temor.
Short estampado, alma colorida,
Mesmo nas sombras, carrega a vida.
Cada detalhe diz mais do que mil,
A força que nasce do gesto sutil.
Não é armadura, nem ostentação,
É recomeço, é superação.
Postura ereta, coração em paz —
O guerreiro da vida vai sempre mais.
“Nas Costas do Guerreiro”
Em tuas costas, um céu em guerra,
Onde a sombra dança com o trovão.
A águia rasga os ventos da terra,
Com olhos de fogo e garras de ação.
As nuvens rodopiam em silêncio tenso,
O raio ruge em vermelho furor.
Ali não há medo, nem tempo suspenso,
Só o voo certeiro do predador.
Nas garras firmes, o destino marcado,
Um rato — símbolo da astúcia vencida.
A vitória pulsa no traço cravado,
Na pele tatuada com alma e vida.
És feito de luta, coragem e dor,
Tempestade esculpida em carne e cor.
Cada linha, um passo no chão vencido,
Cada pena, um grito do teu sentido.
E quando vc se vai, o meu coração vai junto.
E quando a porta se fecha, eu fico pensando,
será que haverá um novo beijo, um novo abraço um eu e vc dividindo o mesmo espaço?
Porque os meus medos dizem:
qual será a forma que ele quebrará seu coração?
Qual será o motivo pra partir? Qual será o dia de você ir?
Eu sei, você disse que não me magoaria e que sem motivos jamais partiria,
que eu não deveria pensar essas coisas.
Mas meus medos dizem:
Qual será a sua decepção?
Quando ele rejeitará seu coração?
Se prepare para o tempo ruim, se prepare para o fim.
Você é o dono do meu coração
Com você me sinto única.
A minha mente está repleta de retratos seus e de mais ninguém.
Com você me sinto bem, me sinto completa.
Mas meus medos dizem:
Será que o seu coração é somente meu?
Será que o passado te roubará de mim?
Será que sou boa o suficiente assim?
Pra merecer um amor tão lindo e bom aqui?
Os meus medosdizemedizem.
Meus sentimentos não passam de leve — eles rasgam, queimam, vibram na pele.
Tudo em mim sente demais, vive demais, doa demais. Deus me livre de atravessar essa vida de forma mecânica, anestesiada, e sem alma.
O que me torna tão humana é justamente essa vulnerabilidade em sentir tudo. Essa entrega sem defesas, essa coragem de sentir até o que machuca.
Porque até a dor, quando vivida por inteiro, me lembra que ainda estou aqui — viva, presente, pulsando.
E eu sou grata por isso.
Porque a vida é breve, e talvez essa seja a única chance que eu tenha de sentir tudo o que há pra sentir
eu sou profundamente grata por não ser feita de indiferença.
Pois ser indiferente seria desperdiçar o milagre de estar viva.
Na praia dourada, ao pôr do sol tão belo,
Encontrei teus olhos, garota de cabelos de anelo.
O mar, testemunha dos amores e paixão,
Sussurra segredos, uma doce canção.
Loira como os raios do sol a brilhar,
Teu encanto, garota, não posso negar.
Teu sorriso é como o sol beijando o mar,
Ilumina a minha alma, me faz suspirar.
Seria melhor a gente se afastar? Eu diria, mas não é isso que quero acreditar.
O que seria isso então, eu diria. Amores de verão.
E porquê não fazer disso uma bela canção?
Prometo cantá-la por toda nossa geração.
“O Guardião da Lua”
Sob folhas de sangue e silêncio encantado,
Ergue-se o guerreiro de olhar velado.
A lâmina rubra dorme em sua mão,
Mas seu espírito vibra como um trovão.
Vestes escuras, sombras no chão,
Carrega no peito a sua missão.
Entre pétalas soltas ao vento lunar,
Ele aguarda o momento de se revelar.
O céu é um véu de nuvens e lua,
A noite é um campo onde a alma flutua.
Montanhas vermelhas, memórias em brasa,
Ecoam os passos de quem nunca atrasa.
Não há grito, nem glória, nem dor,
Somente o silêncio — seu fiel mentor.
Pois o caminho do sábio, ainda que frio,
É forjado em honra, é moldado no vazio.
Noite Silenciosa
Na curva suave da noite escura,
A lua dança, envolta em névoa pura.
Brilha tímida entre nuvens calmas,
Como um suspiro acendendo as almas.
Lá no alto, um véu de estrelas se cala,
Enquanto a cidade, serena, não fala.
Janelas acesas em prédios distantes
Guardam histórias de sonhos vibrantes.
A árvore solitária em pé vigia,
O tempo que passa, a melancolia.
E sob o céu de um silêncio profundo,
O mistério da noite abraça o mundo.
Luz e sombra se tornam irmãs,
Tecendo segredos com mãos tão humanas.
E quem contempla esse instante, sem pressa,
Descobre que a paz, às vezes, começa…
“O Guardião Interior”
Num mundo de sombras e folhas caídas,
Ergue-se o homem de alma erguida.
Olhar sereno, mas com fogo no peito,
Caminha em silêncio, firme e direito.
Na noite que dança com a luz da razão,
Ele guarda segredos, coragem e visão.
Não empunha apenas espada e presença,
Mas traz no sorriso a sua crença.
Entre os ramos vermelhos da vida,
Ele encontra a paz na luta vencida.
Pois o verdadeiro guerreiro não grita —
Ele cala, observa… e acredita.
Nas estrelas da noite, eu te buscava.
Eu queria te encontrar; tentava, no barulho do meu mundo, decifrar meu coração. Meu amor, Deus então te revelou, e teu rosto e tua voz transformaram meu universo. A tua voz fala ao meu coração, toda a tempestade passou, e o sol do teu amor brilhou no horizonte do meu coração.
Nessa queda de braço pra saber quem é mais forte
Quem pisa mais
Quem menos sofre
Eu vou me deteriorando
Vou me perdendo
Me matando
Vou me permitindo sofrer
Sofrer novamente
Por quem não entende
Que o meu amor
Não vai sobreviver
Que o amor não tem pilha
Não tem bateria
E não sabe se um dia
Vai conseguir aguentar
As suas patadas
As suas “pisadas”
A sua frieza
Frieza de amar
Eu me permiti acreditar que daremos certo novamente.
Partindo de uma nova perspectiva, onde os relacionamentos, ainda que findados, preservam a sua beleza nos bons momentos, nas boas experiências, te dei uma chance de me fazer feliz mais uma vez.
E é justamente por isso que estou dando uma nova chance ao nosso velho amor. Um novo recomeço para uma velha história.
Depois que a gente se afoga, fica com medo de colocar os pés na água. Requer tempo até que a gente se permita chegar à beira do rio, molhar os dedos e depois mergulhar. Mergulhar como se a lembrança do sufoco fosse apenas um devaneio, como se a falta de ar que corrói nosso peito fosse apenas uma fantasia. Com o tempo, a gente se entrega, mergulha e se afoga de novo.
Com a gente não poderia ser diferente. Me afoguei nesse amor que me transbordou e hoje rondo a beira da praia, ansiando por reviver novamente a sensação de perigo que as paixões avassaladoras trazem.
Como pessoa que carrega em si a intensidade de um tornado, tento passar pela borda sem molhar os pés, mas desejando ser tomada pela onda salgada do seu amor. O seu amor me causa isso: fervor, vigor, amor.
Parece que foi ontem
Parece que foi ontem
Que te vi de cantinho
Te olhei de ladinho
E te quis só para mim
Parece que foi ontem
Que seus olhos escuros
Me fitaram um segundo
E meu coração sorriu
E por falar em sorrisos
Com o seu sorriso fatal
Me ganhou por inteira
Nunca me senti igual
Hoje você habita meu peito
Preenche meu ser
Cuida das minhas feridas
E dá sentido ao meu viver
E em meio a todas as incertezas
Posso dizer sem sequer duvidar
Que eu amo amar você
E pra sempre escolhi te amar ❤️
A decisão
Quando tudo parece não está de acordo com o que desejamos.
Pensamos em desistir de quem amamos
Pensamos em ser o melhor caminho
Partir ...
Mas basta um olhar sincero e toque com carinho que todas as certezas já são incertas
Como viver sem aquele amor ? Como viver sem aquele cheiro dos lábios encostando em seu rosto?
Certamente eu estou presa e quero e preciso dessa prisão:porque uma coisa é óbvia meu amor é todo seu e você é a luz dos meus dias.
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