Tapa

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Ah, se o coração tivesse mãos pra dar uns tapas na cara da gente. A gente fica bobo, coração sofre. A saudade bate, coração sofre. A gente se apaixona, coração sofre. Até pelo que os olhos não veem, o coitado tá sofrendo...

Calma coração! Que ainda sou criança, me dê um tempo, esperança pra gente recomeçar. A porrada sei que mereço, mais dê com carinho, com jeito, que não aprendi conjugar direito, esse verbo apaixonar!

Vivo em uma sociedade onde você leva vários tapas de policiais apenas por dar tapinhas em uma planta!

Não sei se me aprova ser de tapas e beijos.

Namoro certo, é quando tem ciúmes, tem mordidas, tapas, brincadeiras, abraços, risadas, choros, e tudo mais. Qual relacionamento não tem briga? Mais sabe o que eu acho legal, o jeito que os dois voltam sempre tem aquele: Heei garota, você tá brava? Não gosto que fica assim. Foi só um descuido, momento de raiva. Sempre tem um sentimento verdadeiro nas desculpas. Sempre tem aquelas brincadeiras, que só os namorados entendem. Aqueles olhares que da vontade de rir! Aquele ataque de ciúmes quando a pessoa ao lado, chama alguém de anjo, amor, bebê e tal's . Namoro é aquele que resisti a buxixos, inveja, e tudo mais. Esse namoro sim é o certo e, o, mas legal todos!

⁠Feliz aniversário, mano! Sei que vivemos entre tapas e beijos, mas espero que você nunca esqueça que eu estarei aqui para o que der e vier. Seja para brigar ou para comemorar suas conquistas. Amo você! 🥳

Alguns pensam que amor se mostra entre tapas e beijos, isto é paixão!

Uma lição de moral dói mais que tapas e chutes.

pois dê a sua cara há tapas por algo que realmente vale suas promessas!

Sou eu meu único mal...meu resto de bem infantil... meus tapas na cara da realidade.

Vocês ouviram o que foi dito: ‘Olho por olho e dente por dente!’ / Eu, porém, lhes digo: não se vinguem de quem fez o mal a vocês. Pelo contrário: se alguém lhe dá um tapa na face direita, ofereça também a esquerda! / Se alguém faz um processo para tomar de você a túnica, deixe também o manto! / Se alguém obriga você a andar um quilômetro, caminhe dois quilômetros com ele!

Conversam comigo até achar alguem melhor.
O famoso tapa buraco.

É melhor levar um tapa que machuca do que perder a vida por medo de levar um.

A perfeição é horrível, ela não pode ter filhos.
Fria como o hálito da neve, ela tapa o útero

Onde os teixos inflam como hidras,
A árvore da vida e a árvore da vida.

Desprendendo suas luas, mês após mês,
sem nenhum objetivo.

O jorro de sangue é o jorro do amor,
O sacrifício absoluto.

Quer dizer: mais nenhum ídolo, só eu
Eu e você.

Assim, com sua beleza sulfúrica, com seus
sorrisos

Esses manequins se inclinam esta noite
Em Munique, necrotério entre Roma e Paris,

Nus e carecas em seus casacos de pele,
Pirulitos de laranja com hastes de prata

Insuportáveis, sem cérebro.
A neve pinga seus pedaços de escuridão.

Ninguém por perto. Nos hotéis
Mãos vão abrir portas e deixar

Sapatos no chão para uma mão de graxa
Onde dedos largos vão entrar amanhã.

Ah, essas domésticas janelas,
As rendinhas de bebê, as folhas verdes de confeito,

Os alemães dormindo, espessos, no seu insondável desprezo.
E nos ganchos, os telefones pretos

Cintilando
Cintilando e digerindo

A mudez. A neve não tem voz.

Sylvia Plath
in Jornal Verve, número 14 ( p.8). Rio de Janeiro: 1988.

Nota: Poema "Os Manequins de Munique" (tradução de Claudia Roquette-Pinto).

...Mais

Se a vida te da um tapa e te derruba, você não fica de joelhos, você se levanta e da um soco nela, se ela te da um soco, você da dois socos, se você não controla a vida, você não tem vida, apenas um filme dela, que você assiste sem poder mudar o que quer

Recado

Se me der um beijo, eu gosto
Se me der um tapa, eu brigo
Se me der um grito, não calo
Se mandar calar, mais eu falo

Mas se me der a mão, claro, aperto
Se for franco, direto e aberto
Tô contigo amigo e não abro
Vamos ver o diabo de perto

Mas preste bem atenção, seu moço
Não engulo da fruta, o caroço
Minha vida é tutano, é osso
Liberdade virou prisão

Se é amor, deu e recebeu
Se é suor, só o meu e o teu
Verbo eu pra mim já morreu
Quem mandava em mim nem nasceu

É viver e aprender
Vá viver e entender, malandro
Vai compreender
Vá tratar de viver

E se tentar me tolher é igual
Ao fulano de tal que taí
Se é para ir vamos juntos
Se não é já não tô nem aqui

Chega uma hora que a realidade te espreme num canto, te dá um tapa na cara e te pergunta: "o que é que você está fazendo aqui?"

Não suporto saudades. Sentir falta é como um tapa na cara, todos os dias, me lembrando que perdi, que não possuo mais. E como dói perder. Não sei lidar com perdas, não sei nem perder em banco imobiliário, quem dirá mais um amor, um amigo. Não. Já é demais pra mim.

O sujeito vai lá, tapa o nariz e vota.

João Ubaldo Ribeiro

Nota: O Globo (Rio de Janeiro - RJ) em 22/09/2002

"Eu arrisco. Sou ousada. Dou minha cara à tapa. Sou menina. Sou mulher. Faço o que bem quiser. Choro, mas também dou gargalhada. Sou taxada de metida. Mas também sou querida. Mas nunca me dou por vencida. Posso ser tudo. E posso ser nada. Depende o caminho na estrada. Sou loucura e razão num destino sem noção.
O que faço aqui então? Pois é, é tudo que eu queria saber, mas nem você tem a resposta pra me dizer. Sigo em frente sem nada a perder. Tento me desprender em fragmentos de palavras num rebuliço.O que é isso? Parece uma convulsão uma rebeldia de letras desconexas dentro do meu ser mas que eu precisava escrever.

Aprenda que pode receber elogios de quem não gosta de ti, e um tapa de quem mais te ama.