Somos Frutos de uma Geracao
Que culpa tenho eu?
Que culpa tenho eu
De ser assim?
Tão cheio de graça,
Uma graça de menino.
Que culpa tenho
Eu de ser esse
Mistério divino?
Que culpa tenho eu
De ter cheio e gosto
De pão? Um
Doce de menino.
Que culpa tenho eu
De ser tão cheio
De amor no coração?
Culpa tenho eu
Se o amor está
Bem diante do
Teu nariz?
Encare a dor como uma dádiva da vida. Sem ela jamais evoluíamos. O carbono só vira diamante sobre o aquecimento.
O Brasil já é uma coisa coisada, e quando você tá tentando coisar as coisas, vem uma coisa mais coisada ainda e descoisa tudo de novo, e fica tudo muuuito coisado!
Ééé, uma coisa coisada demais!
Que coisa, heim?
Prefiro uma estrela ao invés de uma constelação, entendi a diferença entre brilho e luz, senti-me iluminado em afunilar o céu.
Muitos vão te ver com uma garrafa e te dirão pinguço, outros te verão com uma bíblia e te definirão santo, mas poucos vão se dar ao luxo de conhecer-te de verdade.
O homem que resolve seus problemas conjugais no álcool - não soube escolher uma companheira - tanto quanto se perde cada vez mais nas profundezas dos barris de álcool.
Para evitar a “Fake News”? O “doutor” Google tá aí pra isso mesmo. O que faço é acrescentar uma regrinha básica: só repasso depois que checo! Simples assim!
A vida é uma dança e a gente sacode as cadeiras quando dá, quando não, dançamos de qualquer maneira, deixando fluir os gestos que nos comprazem.
Não vejo a inveja uma coisa ruim, seria incoerência minha não gostar de alguém que querer ser como eu!
O amor-próprio é a arma mais poderosa que uma pessoa possa ter, pois, sem ela, será submissa a qualquer indivíduo.
Se fosses uma árvore, diria: Perca folhas, até alguns galhos, mas não permita que te cortem as raízes, desta forma morrerias. Humano és, portanto digo-te: O vento removerá de ti colegas, levará para longe a conhecidos, mas não permita jamais que afaste de ti os velhos amigos, pois perderás tua identidade!
Gratidão: uma das ações mais lindas da alma! O completo reconhecimento da dualidade de intenções e favores do coração!
Não é uma questão de dinheiro e sim de poder! O poder permite as pessoas externarem quem sempre foram, mas não tinham condições pra isso!
Nos tornamos num produto e fizemos de nossa vida uma vitrine, onde nos agrada a apreciação alheia, mas nos apavora uma possível posse!
Tudo é comum: O de todos é meu, mas o meu não pertence a ninguém.
E me ofende o óbvio dos absurdos que eu mesmo falei, na boca de terceiros!.. porque minha liberdade é sagrada em detrimento da liberdade alheia!
E, curiosamente, sou parte dessa loucura toda!
Preciso reciclar-me, antes de perder-me e ser só mais um na multidão!
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