Sócio

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Infidelidade é como apanhar o seu sócio roubando dinheiro do caixa.

Não entro para clubes que me aceitam como sócio.

Infidelidade é como apanhar seu sócio furtando dinheiro do caixa. A relação está dissolvida.

"A diferença entre precificação convencional e precificação estratégica é a diferença que existe entre apenas reagir às condições do mercado e gerenciá-las de maneira proativa."

é aguda a disposição do ócio
a baixa estima é sócio
e o orgulho da dependência
é a insana prisão da decência

a dor é sua figura
a falência moral é dura
o olhar cinza no rosto
na família só desgosto

o êxtase da noite
embalado pelo trinco
com o sol vem o açoite

a consciência já sem norte
sem bússola moral
a procura da morte

Eu nunca faria parte de um clube que me aceitasse como sócio.

Por favor, aceitem minha renúncia. Não quero ser membro de um clube que me aceita como sócio.

O mundo sócio cultural, em que vivemos, não permite que as crianças cresçam com autonomia de pensamento.

Saia do ócio e seja sócio do maior projeto que alguém possa imaginar - o Reino.

Quem tu és?

Tu que és dona sem ser má;
Que de cuidar, ressabiar;
Mostra beleza no amar;
E leveza ao voar.

Sente o peso da leveza;
E da pureza no sentir;
Sentindo com beleza;
O peso que é o partir.

Mas sabendo o presente;
Que é o lembrar e amar;
E amar mesmo que ausente;
Não há o que falar.

De pedra só a morte;
A vida é vela, é chama;
Ilumina, com sorte;
Orando ao lado da cama.

Desgasta o que é vil;
Desgasta o que é de frio;
Desgasta como vinil;
Que vira por um fio.

Chegando por onde começa;
Aquela linda e próspera promessa;
Jogando jogos, com uma peça;
Como uma, resta só a pressa.

Não hei de me abalar;
Estou limpo, todos estão;
É só isso que quero falar:
Eu te amo, então...

As vezes...

Para ser fortes devemos ser fracos;
A quietude guarda demais;
A paz guarda medos, fantasmas;
Dividimos e subtraímos para parecer menor;
Muito sentimos, mas pouco demonstramos;
Realmente, existe o que é real e o que mente;
A mente se esquece de esquecer;
Apenas relembramos o que convém;
Não observamos a amplidão e beleza externa;
Apenas nos atemos ao que difere;
O que fere é nosso ego para não se ferir;
O ego se revela insegurança;
A insegurança abala a confiança;
Temos medo de confiar;
Nos afastamos de sermos decepcionados;
Nos afastamos de sermos surpreendidos;
Nos afastamos de sermos amados.

Quando o absurdo torna-se aceitável, ele passa a não ter limites.

Prisão mascarada

Ruas postes, esquinas viradas.
Vejo cabeças, pés e mãos.
O que vejo são vãos.
Mascarados de graças baratas.
E liberdades santificadas.

De olhos afobados apontados.
Para os doces pecados.
De viver como se fossem vigiados.
E isso aumenta a fome, a vontade.
A desordem se faz.
Por querer demonstrar um cartaz.

Quando obviamente.
“O que é?” não se responde por si.
Natural é ir, vir.
E ser no estado de estar.
Demonstrar, acorrentar.
Soletrar, balbuciar, dá no mesmo.

Infelizmente ainda é uma criança.
Chora sempre alto, com a esperança.
De um prêmio, seria um biscoito?
Seria por que tem dezoito?
Anda contando os passos para mostrar.
A liberdade que tem ao andar.

Pobres são os que são.
E aqueles que se esforçam para estar.
No ato de apontar, remoer.
Planejar o libertar.
Esvair-se á toda a liberdade.
E desta forma de dentro para fora.

Inserida por ThiagoSociodeSa

Sensibilidade:

Sempre com dois pesos;
Ao mesmo tempo que toca;
Por vezes na troca;
Recebe de outros;
o oposto.

Mas uma parte não tornar se há insensível;
Pois sabe o quão bom é sentir;
Não deve ser impossível, nem facilmente substituível;
Senão apenas será interesse, apenas mentir;
Apenas o oposto.

Por vezes o mundo precisa apenas ficar sozinho;
Compreendendo por que seguir neste caminho;
Nem sempre o sensível compreende a brutalidade;
Nem sempre o sensível aceita sua incapacidade;
Necessita do oposto.

Talvez uma parte tenha que insensibilizar;
Talvez o insensível possa amar;
Uma parte que não sente, não sente tristeza;
Olhando para o outro, o mundo, não sente a frieza,;
Assim como, uma parte oposta a si mesma.

Mesmo assim, continua tocando no que se pode tocar;
E fitando tudo o que se estende no imaginar;
Não falha no sentir e no fazer ;
Porém deve se esforçar no compreender;
O que, por vezes o mundo precisa.

Inserida por ThiagoSociodeSa

O tempo.

O que ele é?
De onde ele vem?
Para onde ele vai?
Todo mundo se pergunta, reflete, entrete, se lembra e pensa... Pelo tempo que se foi... pelo tempo que está por vir. Por vezes o medo de perdê-lo nos atrasa, por vezes, o medo nos arrasa, tornando- nos capazes de carregar tanto...
O tempo é figura de linguagem... por vezes é azul, se torna obscuro, por vezes frio, nublado e cinzento. Por vezes está estrelado, porém sentimos que alguma coisa falta... ah, é mesmo, o tempo....
Será que vai chover?
Hoje está calor demais!
E mais tempo para o tempo... para o tempo..... Ainda assim... diz coisa alguma... Pois se dissesse, isso seria espetacular! Mas tempo não fala, tempo apenas cala e acomoda.
Depois disso tudo o que eu disse?
Coisa alguma, afinal tempo está... e está diferente agora.... e mais agora... Porém, em meio a o que eu não sei... e talvez nunca possa conseguir saber... o meu tempo está .... Todo tempo é tempo! e enquanto há tempo, vivamos. Se ouro é ouro, chamo-o de ouro, se é prata, chamo de prata e se cobre... provavelmente é só um fio desencapado, cubro também para não levar choque!
Nosso tempo.... somos nós, portanto não ato, não desato... Mas se algum tempo tiver tempo, ah!
o meu tempo será mais lento.

Inserida por ThiagoSociodeSa

Pássaro Dócil.

O pássaro, enquanto voava, calava;
E quando encantado, assobiava;
Subia, voava livre como gostava;
De longe, sempre sussurrava;

Falava sobre felicidade, amplidão;
Desprovido de malícia, sobre justiça;
Por ser provido de asas, sobre tubarão;
E pela liberdade, em árvores, sobre preguiça;

E se aproximava sempre... para perto;
Para ver a mais bela proeza;
Beleza do certo e do incerto;
E se em, cantava com a natureza;

Mal sabiá ele, que seria levado;
Com força, desprezo e angústia;
De suas penas foram tomadas um bocado;
Penas que escrevem com harmonia;

Em uma gaiola foi enfiado;
Levado também foi o carrasco;
Que com um assobiar debochado;
Entre dentes amarelados mostrou se rouco;

O pássaro bateu suas asas fracas;
Com uma confusão de sentimentos e agitação;
Porém a prisão com farpas;
Tornou gaiola, libertação.

Inserida por ThiagoSociodeSa

MAIS UMA

Eu não gosto de poesia;
Não gosto das suas rimas;
Remete a negação do dia- a- dia;
Dos sonhos acordados das vidas.

Me lembra que palavras;
Ditas com certa simetria;
Refletidas das almas;
De tudo que ia.

Me canso de reclamações;
Sonhos em tinta e papel;
Palavras, adequações em canções;
Sentimentos em papel, vidas ao bel.

Estamos cansados;
De precisar rimar, para que;
Palavras não se percam em sarcasmos;
E o sol, na solidão, não solidifique.

Para que sentimentos e atos;
Desatem nós, nos outros;
Para que “os” sejam a nós mesmos;
Porém, ninguém gosta de poesia obrigado.

Infelizmente digo;
De nada valem os sonhos;
Daqueles frios papéis e de caneta pousada;
Sonhos de realidade, são pesadelos.

Gostaria que poemas fossem;
Fingidores abstratos, pseudônimos;
Mas são apenas adequações, que torcem;
E retorcem paz momentânea para almas.

Sonhos com frio;
E calor impossibilitado;
Poemas adequados por um fio;
E lustra fato, dado.

Mascara o fardo;
Acalma o tato;
Finge de culpado;
E lembra que de fato.

No fim, não existe adequação que esteja sob controle.

Inserida por ThiagoSociodeSa

A Infidelidade é como apanhar o seu sócio roubando dinheiro do caixa.

No fim tudo dá certo, se não deu certo é porque ainda não chegou ao fim.

Não confio em produto local. Sempre que viajo levo meu uísque e minha mulher.

Aqui jaz Fernando Sabino, que nasceu homem e morreu menino.

Y - Letra que devia ser abolida, como fizeram com o K e o W (ou não fizeram?) e escrever logo tudo com i.

Analfabetismo - Ninguém precisa aprender a ler para trabalhar na enxada. - Não precisamos de escolas: precisamos de médicos. - Mas a ignorância é responsável pela doença e a miséria! - Saem da escola e na roça esquecem o que aprenderam. - Não querem mais voltar para a lavoura.

Se quiseres perder um amigo, torna-te teu sócio

Depoimento de um Jovem em 2018:
Enfrentamos situações sócio-ambientais muito dificiéis de serem resolvidas, mas de que importa, Vimos passar pelo Brasil uma copa e uma olimpíada, estamos completos.

Depoimento do mesmo já Adulto em 2020:
Privatizaram o Cristo redentor para construir uma Fauna superficial, e estádios de futebol, não entendo essas mentes conturbadas.

Depoimento, já idoso em 2035:
Sinto sede, a aguá no Mundo se acabou, o primeiro pais afetado foi o Brasil, Meu Deus, se eu pudesse voltar no passado para mudar a consciência do povo para o que os espera concerteza não viveríamos novamente essa situação.