Sexta Feira 13

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Sexta-feira 13, um dia ensolarado,
vou aproveitar para viver sem temer.
Superstição, passa longe do meu coração.

SEXTA FEIRA 13 DÁ AZAR CRUZAR COM UM GATO PRETO?

Azar não é sexta-feira 13... Terror é gente que em pleno século XXI, ainda morre de fome em um mundo com tanto desperdício de alimentos ,Azar é não é cruzar com um gato preto, O maior terror está em nosso dia -dia quando Cruzamos com uma criança dormindo na calçada, Azar não é passar por baixo de uma escada...Terror é passar por baixo de um viaduto e ver famílias em situações de misérias, Terror é o nosso próprio (voto) financiar a carreira de bandidos de terno e gravata que são os diretores de todos estes filmes reais de terror que assistimos todos os dias, Terror é escrotear, banalizar e não ter amor próprio e amor pelo próximo, Azar mesmo tem os atores destes filmes reais que muitas vezes nós mesmos escrevemos com um simples sim ou
não de uma tecla escolhendo os diretores...

Sabe qual a diferença que existe entre um gato preto e um branco? Apenas a cor do pelo. Ambos são dois bichinhos graciosos, que independentemente da cor do pelo enchem a casa de alegria e a vida de amor.

⁠O preço que se pagará por uma mente vazia, é que Você será um Homem
sem história.

Ontem um sonho acabou, mais a vida continua e eu vou estar sorrindo

Pálpebras de Neblina

Fim de tarde. Dia banal, terça, quarta-feira. Eu estava me sentindo muito triste. Você pode dizer que isso tem sido freqüente demais, ou até um pouco (ou muito) chato. Mas, que se há de fazer, se eu estava mesmo muito triste? Tristeza-garoa, fininha, cortante, persistente, com alguns relâmpagos de catástrofe futura. Projeções: e amanhã, e depois? e trabalho, amor, moradia? o que vai acontecer? Típico pensamento-nada-a-ver: sossega, o que vai acontecer acontecerá. Relaxa, baby, e flui: barquinho na correnteza, Deus dará. Essas coisas meio piegas, meio burras, eu vinha pensando naquele dia. Resolvi andar.
Andar e olhar. Sem pensar, só olhar: caras, fachadas, vitrinas, automóveis, nuvens, anjos bandidos, fadas piradas, descargas de monóxido de carbono. Da Praça Roosevelt, fui subindo pela Augusta, enquanto lembrava uns versos de Cecília Meireles, dos 'Cânticos': "Não digas 'Eu sofro'. Que é que dentro de ti és tu? / Que foi que te ensinaram / que era sofrer?" Mas não conseguia parar. Surdo a qualquer zen-budismo, o coração doía sintonizado com o espinho. Melodrama: nem amor, nem trabalho, nem família, quem sabe nem moradia - coração achando feio o não-ter. Abandono de fera ferida, bolero radical. Última das criaturas, surto de lucidez impiedosa da Big Loira de Dorothy Parker. Disfarçado, comecei a chorar. Troquei os óculos de lentes claras pelos negros ray-ban - filme. Resplandecente de infelicidade, eu subia a Rua Augusta no fim de tarde do dia tão idiota que parecia não acabar nunca. Ah! como eu precisava tanto que alguém que me salvasse do pecado de querer abrir o gás. Foi então que a vi.
Estava encostada na porta de um bar. Um bar brega - aqueles da Augusta-cidade, não Augusta-jardins. Uma prostituta, isso era o mais visível nela. Cabelo malpintado, cara muito maquiada, minissaia, decote fundo. Explícita, nada sutil, puro lugar comum patético. Em pé, de costas para o bar, encostada na porta, ela olhava a rua. Na mão direita tinha um cigarro, na esquerda um copo de cerveja. E chorava, ela chorava. Sem escândalo, sem gemidos nem soluços, a prostituta na frente do bar chorava devagar, de verdade. A tinta da cara escorria com as lágrimas. Meio palhaça, chorava olhando a rua. Vez em quando, dava uma tragada no cigarro, um gole na cerveja. E continuava a chorar - exposta, imoral, escandalosa - sem se importar que a vissem sofrendo.
Eu vi. Ela não me viu. Não via ninguém, acho. Tão voltada para a própria dor que estava, também, meio cega. Via pra dentro: charco, arame farpado, grades. Ninguém parou. Eu, também, não. Não era um espetáculo imperdível, não era uma dor reluzente de néon, não estava enquadrada ou decupada. Era uma dor sujinha como lençol usado por um mês, sem lavar, pobrinha como buraco na sola do sapato. Furo na meia, dente cariado. Dor sem glamour, de gente habitando aquela camada casca grossa da vida. Sem o recurso dessas benditas levezas de cada dia - uma dúzia de rosas, uma música de Caetano, uma caixa de figos.
Comecei a emergir. Comparada à dor dela, que ridícula a minha, dor de brasileiro-médio-privilegiado. Fui caminhando mais leve. Mas só quando cheguei à Paulista compreendi um pouco mais. Aquela prostituta chorando, além de eu mesmo, era também o Brasil. Brasil 87: explorado, humilhado, pobre, escroto, vulgar, maltratado, abandonado, sem um tostão, cheio de dívidas, solidão, doença e medo. Cerveja e cigarro na porta do boteco vagabundo: Carnaval, futebol. E lágrimas. Quem consola aquela prostituta? Quem me consola? Quem consola você, que me lê agora e talvez sinta coisas semelhantes? Quem consola este país tristíssimo?
Vim pra casa humilde. Depois, um amigo me chamou para ajudá-lo a cuidar da dor dele. Guardei a minha no bolso. E fui. Não por nobreza: cuidar dele faria com que eu me esquecesse de mim. E fez. Quando gemeu "dói tanto", contei da moça vadia chorando, bebendo e fumando (como num bolero). E quando ele perguntou "por quê?", compreendi ainda mais. Falei: "Porque é daí que nascem as canções". E senti um amor imenso. Por tudo, sem pedir nada de volta. Não-ter pode ser bonito, descobri. Mas pergunto inseguro, assustado: a que será que se destina?

Caio Fernando Abreu
ABREU, C. F. Pequenas Epifanias. Porto Alegre: Sulina, 1996.

De domingo a quinta-feira eu espero o príncipe encantado, sexta e sábado saio a procura do lobo mau.

Quando se vê, já são 6 horas: há tempo...
Quando se vê, já é 6ª feira...
Quando se vê, passaram 60 anos!

Mario Quintana
Antologia poética. Rio de Janeiro: Objetiva, 2015.

Nota: Trecho do poema Seiscentos e sessenta e seis.

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Segunda-feira é um dia intrigante. A gente tem a sensação de que está no lugar errado e na hora errada.

Bom dia, feliz segunda-feira regada de boas energias.
Que a semana que se segue seja de plena virtudes, lhe abrindo as portas, trazendo-lhes sorrisos largos e espontâneos, nos agradecendo os bons caminhos e lembrando que está feliz por nos ver viver!

Só é sexta-feira após o primeiro copo de cerveja.

03/07/2008..tarde fria e triste de quinta- feira...16:40hs.

Ilusões, mentiras e decepções. A dor de um coração partido, seus pedaços caem sobre o chão de lágrimas de um amor perdido, um amor que não merece ser sentido.

Hoje eu só quero você. Vem pra mim, fica comigo, não vai embora. Sexta-feira.

Isabela Freitas

Nota: Partilhado pela autora nas redes sociais

Ela é preguiçosa como toda manhã de segunda-feira.

E de repente já é sexta-feira
De repente mais um ano se foi,
E você ficou aí parado
querendo mudar a sua vida.

Uma semana maravilhosa, bom retorno ao trabalho, força, foco e fé. Que sua segunda-feira comece alegre e com novidades pra você!

Bom dia, feliz segunda-feira, abençoados sejam os dias que se seguem.
Que, ao abrir as cortinas da vida, seja leve e suave a brisa que lhe toca.
Com ela está o meu carinho e irá a você para lembrar de agradecer todos os dias a sua existência... Seja feliz. Lembre-se, você é lindo(a)!

Quarta-Feira de Cinzas ou Poeiras

Queira ou não queira, terminou o Carnaval.
Para alguns ou muitos, agora é que começa o ano oficialmente. Para outros, como eu, já estou vivendo o novo ano um bom tempo. Várias emoções, momentos, desilusões, ilusões, visões e certezas.
Bem, para quem ainda pensa que o ano ainda não começou, comece agora e tente recuperar o tempo "off" que acabou passando. Ame o dobro, beije o dobro, abrace o triplo e viva multiplicando-se.

Que venham outros feriados.

E hoje em plena segunda-feira resolvi juntar,
a poesia linda do Bráulio Bessa, de se admirar, ler, reler e no coração guardar.
Com a frase do Chico Pinheiro,
que nas segundas diz ao Povo Brasileiro
Coragem, pois a semana iniciou e hora de Recomeçar

Segunda-feira

Bom dia!
Hoje é segunda feira... o dia da preguiça!
Mas, por outro lado, é o começo da semana, o começo de novas conquistas, novas realizações, sendo assim deixa essa preguiça de lado e vai à luta.
Levante a cabeça e mostre toda essa energia que você tem, eu acredito em você!
Sei que você vai conseguir conquistar o seu espaço, vai realizar o seu sonho tão desejado, você merece.
Enquanto isso eu ficarei aqui deitado na minha rede...
Porque hoje é segunda feira, o dia da preguiça!