Saudades Mortos

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Não há saudades mais dolorosas do que as das coisas que nunca foram.

Saudades, só portugueses
Conseguem senti-las bem
Porque têm essa palavra
Para dizer que as têm.

Fernando Pessoa
PESSOA, F. Quadras ao Gosto Popular. Lisboa: Ática. 1965. (6ª ed., 1973). P. 110

Saudades... Sinto saudades de tudo que marcou a minha vida.
Quando vejo retratos, quando sinto cheiros, quando escuto uma voz, quando me pego pensando no passado, eu sinto saudades... Sinto saudades de amigos que nunca mais vi, de pessoas com quem não mais falei ou cruzei... Sinto saudade dos que se foram e de quem não me despedi direito, daqueles que não tiveram como eu dizer adeus... Sinto saudade das coisas que vivi e das quais deixei passar (...)
Quantas vezes tenho vontade de encontrar não sei o que... não sei onde... para resgatar alguma coisa que nem sei o que é e nem onde perdi...

Desconhecido

Nota: Embora a autoria seja normalmente atribuída a Clarice Lispector, na verdade o trecho se trata de um híbrido, que combina elementos e excertos de Antônio Carlos Affonso dos Santos com outros, escritos por um autor desconhecido.

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Sinto saudades de quem me deixou e de quem eu deixei! De quem disse que viria e nem apareceu; de quem apareceu correndo, sem me conhecer direito, de quem nunca vou ter a oportunidade de conhecer. Sinto saudades dos que se foram e de quem não me despedi direito.

Desconhecido

Nota: Embora a autoria seja normalmente atribuída a Clarice Lispector, na verdade o trecho se trata de um híbrido, que combina elementos e excertos de Antônio Carlos Affonso dos Santos com outros, escritos por um autor desconhecido.

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Saudades não se resolvem, mas o desespero não honra quem partiu.

Saudades do meu pai e dos amigos que morreram
Mas o que o velho me ensinou eu jamais me esqueço
Seja lá como for, na vida tudo tem seu preço
No mundo, o falso e o verdadeiro se confundem
Mas os que sabem jamais se iludem
Não é fácil encontrar o caminho
Mas é bom olhar pro lado e ver que não estou sozinho

Chorão

Nota: Trecho da música Be Myself.

Sinto saudades do presente, que não aproveitei de todo, lembrando do passado e apostando no futuro.

Desconhecido

Nota: Adaptação de um trecho do texto Saudades, de Antonio Carlos Affonso dos Santos.

Sinto saudades de tudo que marcou a minha vida. Quando vejo retratos, quando sinto cheiros, quando escuto uma voz, quando me lembro do passado, eu sinto saudades. Sinto saudades de amigos que nunca mais vi, de pessoas com quem não mais falei ou cruzei. Sinto saudades da minha infância, do meu primeiro amor, do meu segundo, do terceiro, do penúltimo e daqueles que ainda vou ter. Sinto saudades das coisas que vivi e das que deixei passar.

Desconhecido

Nota: Embora a autoria seja normalmente atribuída a Clarice Lispector, na verdade o trecho se trata de um híbrido, que combina elementos e excertos de Antônio Carlos Affonso dos Santos com outros, escritos por um autor desconhecido.

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Sinto saudades de tudo que marcou a minha vida. Quando vejo retratos, quando sinto cheiros, quando escuto uma voz, quando me lembro do passado, eu sinto saudades…

Desconhecido

Nota: Trecho de texto que costuma ser erroneamente atribuído a Clarice Lispector.

"Ah, não há saudades mais dolorosas do que as das coisas que nunca foram!"

A longo prazo, todos estaremos mortos.

A glória é o sol dos mortos.

O avarento e o porco de engorda tornam-se úteis só depois de mortos.

Uma pátria compõe-se dos mortos que a fundaram assim como dos vivos que a continuam.

Aqui não andam só os vivos - andam também os mortos. A humanidade é povoada pelos que se agitam numa existência transitória e baça, e pelos outros que se impõem como se estivessem vivos. Tudo está ligado e confundido. Sobre as casas há outra edificação, e uma trave ideal que o caruncho rói une todas as construções vulgares. Debalde todos os dias repelimos os mortos - todos os dias os mortos se misturam à nossa vida. E não nos largam..

A inveja honra os mortos para insultar os vivos.

Os mortos desconhecidos não viveram nunca.

Antes chorar pelos vivos do que pelos mortos.

Nos mortos sempre li alguma coisa nova e nos vivos ouvia repetir mil vezes mil coisas velhas.

É a cinza dos mortos que cria a pátria.