Quem se Apaixona por Si Mesmo Nao tem Rivais
Ensinou a amar a vida, não desistir da luta, recomeçar na derrota, renunciar a palavras e pensamentos negativos. Acreditar nos valores humanos. Ser otimista. (...)
Aprendi que mais vale lutar do que recolher dinheiro fácil. Antes acreditar do que duvidar.
Somente aquilo que a morte não pode levar embora é real. Tudo o mais é irreal; é feito da mesma substância de que são feitos os sonhos
Decifra-me, mas não me conclua, eu posso te surpreender.
Não vou pedir que não chorem, pois nem todas as lagrimas são um mal.
3 regras: paradoxo, humor e mudança
PARADOXO
A vida é um mistério. Não perca tempo tentando entendê-la.
HUMOR
Tenha senso de humor. Especialmente sobre si mesmo. É a força por trás de toda atitude.
MUDANÇA
Nada permanece o mesmo.
Você pode não ter sido meu primeiro amor, mas foi o amor que tornou todos os outros amores irrelevantes.
Se era amor? Não era. Era outra coisa. Restou uma dor profunda, mas poética. Estou cega, ou quase isso: tenho uma visão embaraçada do que aconteceu. É algo que estimula minha autocomiseração. Uma inexistência que machucava, mas ninguém morreu. É um velório sem defunto. Eu era daquele homem, ele era meu, e não era amor, então era o quê?
Dizem que as pessoas se apaixonam pela sensação de estar amando, e não pelo amado. É uma possibilidade. Eu estava feliz, eu estava no compasso dos dias e dos fatos. Eu estava plena e estava convicta. Estava tranquila e estava sem planos. Estava bem sintonizada. E de um dia para o outro estava sozinha, estava antiga, escrava, pequena. Parece o final de um amor, mas não era amor. Era algo recém-nascido em mim, ainda não batizado. E quando acabou, foi como se todas as janelas tivessem se fechado às três da tarde num dia de sol. Foi como se a praia ficasse vazia. Foi como um programa de televisão que sai do ar e ninguém desliga o aparelho, fica ali o barulho a madrugada inteira, o chiado, a falta de imagem, uma luz incômoda no escuro. Foi como estar isolada num país asiático, onde ninguém fala sua língua, onde ninguém o enxerga. Nunca me senti tão desamparada no meu desconhecimento.
Quem pode explicar o que me acontece dentro? Eu tenho que responde às minhas próprias perguntas. Eu tenho que ser serena para me aplacar minha própria demência. E tenho que ser discreta para me receber em confiança. E tenho ser lógica para entender minha própria confusão. Ser ao mesmo tempo o veneno e o antídoto.
Se não era amor, Lopes, era da mesma família. Pois sobrou o que sobra dos corações abandonados. A carência. A saudade. A mágoa. Um quase desespero, uma espécie de avião em queda que a gente sabe que vai se estabilizar, só não sabe se vai ser antes ou depois de se chocar com o solo. Eu bati a 200Km/h e estou voltando a pé pra casa, avariada.
Eu sei, não precisa me dizer outra vez. Era uma diversão, uma paixonite, um jogo entre adultos. Talvez seja este o ponto. Talvez eu não seja adulta suficiente para brincar tão longe do meu pátio, do meu quarto, das minhas bonecas. Onde é que eu estava com a cabeça, Lopes, de acreditar em contos de fadas, de achar que a gente manda no que sente e que bastaria apertar o botão e as luzes apagariam e eu retornaria minha vida satisfatória, sem sequelas, sem registro de ocorrência?
Eu nunca amei aquele cara, Lopes. Eu tenho certeza que não. Eu amei a mim mesma naquela verdade inventada. Não era amor, era uma sorte. Não era amor, era uma travessura. Não era amor, era sacanagem. Não era amor, eram dois travessos. Não era amor, eram dois celulares desligados. Não era amor, era de tarde. Não era amor, era inverno. Não era amor, era sem medo. Não era amor, era melhor.
Hoje eu queria alguém que me dissesse que eu não precisava me preocupar, um ombro, uma mão. Desculpe tanta sede, tanta insatisfação. Amanhã, amanhã recomeço.
Porque quando você ama sente necessidade da outra pessoa. Não por dependência, carência e outras ências. Mas porque é bom estar ali, com o corpo junto, coração do lado, ouvindo a respiração. Você se sente em casa.
Eu colei todos os meus caquinhos, e não vou pedir perdão pela forma que escolhi para consertar aquilo que você quebrou.
você pode me empurrar pro precipício
não me importo com isso
eu adoro voar.
Quando você realmente amar alguém e for recíproco, você vai ver como é bom amar. Pra amar não precisa namorar e blá-blá-blá, mas o namoro é a melhor forma de expressar o sentimento, quando você sentir suas pernas tremerem, sua barriga gelar, teu corpo ficar mole, aí sim você vai enteder a magia de amar.
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