Quem Nao da Audiencia Abre Concorrencia
Favoritismo
Ah! Tenho todo o direito
de defender a moral política
do meu belíssimo país
Tenho sim o direito, sem doutrina partidária
estou a favor de uma Nação
libertária, expositiva
sem necessidade do dedo que tenta a mim
rotular e influenciar a minha ética ordenada
Tenho sim essa liberdade
a mesma que dou a todos e sem preconceito
porém, longe do fanatismo
do profundo egoísmo
com o propósito do poder individual
gritando aos quadro cantos
que é pelo objetivo social
Isso é nacionalismo extremista
é poderá ser o caos
Seja justo, faça a sua própria cabeça
não preconize um ritual
liderando ovelhas moucas
só instigará parvoíce
sem sentido, fatal
Para ter senso de liberdade e democracia
saia da sua zona de conforto
dispa-se do pensamento infértil
ande sobre a ardente fogueira do miserável
assim será douto para manifestar opinião.
Só é um bom vencedor aquele que sabe vencer a si mesmo, pois do que adianta sonhar tão alto e subir tão devagar os degraus da vida !!!
Que a poesia seja celebrada com bela musica e uma bela interpretação!
E o poeta escreve o que seja visto ou previsto,vivido com o tempo.
As frases brotam como as pingos das nuvens que desgruda ao cair no chão, como o momento que passa.
Tantas pessoas que passam e o tempo leva tão distantes o agora.
Que o tempo não leva tão longe meu presente para fora.
Nas poesias, os finais tão lindo que não seja só para rimar com o circulo do inicio da frase
Mas sim para ser real com vivido uma redonda vida do ser.
Inserir ar nos pulmões, inspirar o ar e saber que estamos assim vivos e tantas recordações que passam,passado agora.
Prelúdios necessita uma parada para escrever, Desfecho das palavras agora,bonita alegre comece nossa historia.
Escrever e a dita força do pensamento seja data ao transforme de poesias, que o vento se espalha feito o cheiro do bom ar!
Sem identidade, se tivesse alguma, seria servil, oprimido, lacunas. Desenhei meu mundo: metáforas! Só entra os ilusionados, patéticos, sem fortunas.
'RETRATOS'
Olhares fixados na Nebulosa que dá vida. Sorrisos obscuros, talvez verdadeiros. Abraços gigantes, protetores, outros singelos. Mãos escorregadias. A meia órbita exige uma corrente que comove uma nova linguagem. A fóton miragem é sempre imitante. Assim como os vasos ornamentais, o melhor alvo tem que ser lapidado, trabalhado com as mãos. Refeito às suas indisposições.
O passado congelado. Vivificado com suas folhas sob o chão de lama. A trilha encontra-se letárgica, atônica. E os pássaros voando sob o céu fatigado? A lagoa onde reavivávamos a vida ainda resiste? Nessa outra, o violão fala diversas possibilidades: harmonias, melodias, melopeias. A 'nova criatura' reflete o nobre, o profano, a vida, a morte.
Capturando estrelas, profundezas. Em cavernas colecionando meteoros. Andando descalços. Desnudo. Confuso. Sorrindo. Algumas dizem adeus, esclerosadas com o acético do tempo. Exteriormente cabulosos, mas na alma, uma infinidade bucólica, sementes, lembranças.
Não queremos perspectivas, esboços, formas livres, abstrações ou tampouco efeitos caóticos. Queremos paraíso, Ícaro. Desvenda-nos a cada olhar turvo. Faz-nos ausente, presente, poeta, singular.
'REENCONTRO'
Serei neurastênico ao vê-la. Esguichar-me-ei pelas ventanas como um louco paralisado pelos terremotos vivos. O relógio amordaçado falará aos quatros ventos enquanto ficarei na calçada ambígua.
Afundarei silente, ruidoso tal qual um quarto escuro, exceto pelo cintilar das insônias. Descobrirei textos frágeis e não sonharei palavras. Saudarei raios, trovões, penúria, chuva, sete mares.
A luz que nascera na maternidade se tornará rupestre, corpo celeste e o escalar das montanhas será avesso. O elo, com sofreguidão, irá distanciar-se do intermitente alvo. Dizer 'adeus' sempre foi atrito, dilema. Não mais que um bocejar: desconforto!
Vejo pessoas no fracasso falando de sucesso,êxito, triunfo, vitórias... prefiro falar de superação, volta por cima, isolamento temporário, solidão transitiva, desastre passageiro.
A vida é um pouco 'disso' misturado à 'aquilo'. Mistura invulgar. Cachoeiras. Ribanceiras. A vida torna-se retratos. Cria novos quadros. A vida só faz sentido quando a soma dos vários sorrisos, tornam-se maiores e verdadeiros.
Qual o futuro que se tem com
uma alma presa ao passado?
Ser o carcereiro de uma alma
em prisão perpétua!
Nada
Adoro fazer nada. Quando nada faço sou indesejável. Nesse instante é o que faço, nada. O nada parece torna-se impuro. Como pode alguém não fazer nada? Eu posso. Acanho-me e ruborizo quando sou elogiada de malandra, folgada, não tenho apreço por elogios. Essa timidez ainda me mata.
Cheiro
Ah! Esse meu olfato
ele é muito cruel comigo
Se o teu cheiro é diferente do meu
e é gostoso, alucino
sou amante enlouquecida
Quando cotidianamente
misturado ao meu
perco o fascínio
ganho um amigo
Se o teu cheiro
for misturado ao de outras
serás indesejável
terás cheiro de cachorro molhado
Para mim
estarás amaldiçoado.
MAIS UM POETA
Talvez você me pergunte,
Se eu sou algum poeta,
O meu poema escute,
Me faça a pergunta certa.
Eu sou poeta que escrevo,
Mas todo humano é na certa.
O bebê que nasce, eu me atrevo
Dizer: nasceu um poeta!
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