Profetizar sobre o Filho
Quem é o outro
Quem é outro a quem eu dei pleno poder sobre meu querer?
Quem é o outro se não eu, em outra janela do meu querer
Não, não me pegues apenas pelo teu querer
esculte... eu ainda sei querer
O querer bem
O querer mal
Porém o meu mal e sempre recusado pelo meu estado de insanidade absoluta dentro da minha real gruta do saber na escuridão.
Quem é o outro
Quem é o outro em seu querer?
Estive pensando sobre o que seria ser diferente ou fazer a diferença. Percebi que quanto mais somos parecidos com nossos semelhantes e mais atraímos colegas e amigos, menos chance teremos de nos sobressair em alguma coisa de uma forma singular e única. Aprendo dia após dia que quando somos diferentes abrimos um leque de oportunidades para nos adentrarmos em algo que poderá construir nosso futuro e nos trazer o sucesso. Quem muito atrai acaba que se perdendo naquilo que não diverge, saturando o que se tem em demasia e prejudicando aquilo que poderíamos inovar. Antes reclamava de ter poucos amigos, mas com um sorriso no rosto percebi que estou no caminho certo, onde um dia poderei ser aquilo que poucos serão... uma pessoa lembrada pelo muito que se fez sem que precise da anuência de alguém.
Eu espero que a piedade de Deus
nesse momento seja muita e não pouca
sobre a vida das inúmeras pessoas
cuja a língua falam uma das outras.
À nossa volta;
Estão alguns dos causadores de intrigas e criadores de mentiras sobre coisas que nunca aconteceram,
Estes causadores, Chama-se: Invejosos, que querem ver o fim de uma amizade, namoro,casamento, isso quando não se tornam ardilosos, a ponto de nos colocarem na lama, para enfim ficarem com nossos bens, tanto materiais quanto sentimentais.
A morte,ritual mero sobre linha do inferno
desejo profundo em todos sentimentos,
entre os frutos da criação...
Mero sentido mulher!
diga tudo mais nunca será belo amor.
Huberto Rodhen sobre Mahatma Gandhi:
O Paradoxo Místico-Político
A humanidade conhece alguns místicos e muitos políticos - mas um místico político, ou um político místico, isto é coisa assaz estranha e, à primeira vista, impossível. O místico trata das coisas de Deus e do mundo espiritual; o político interessa-se pelas coisas dos homens e deste mundo material- será possível que, dentro do mesmo indivíduo humano, se coadunem esses dois mundos, tão distantes e, aparentemente, tão antagônicos?
Se o monismo cósmico não fosse um postulado da lógica; se não compreendêssemos que só pode haver um único princípio eterno de todas as coisas, sejam elas da zona material, sejam da zona espiritual - e estaríamos dispostos a professar dualismo zoroastriano e negar a compatibilidade de elementos tão incompatíveis como a mística e a política.
De longe em longe, porém aparece um homem de vastíssimos espaços internos, onde todo um sistema planetário pode girar livremente, sem colisões nem catástrofes, em torno de um único sol, que tudo ilumina e vitaliza. No interior desse sistema se forma, naturalmente, uma tensão dinâmica que, para manter o equilíbrio, tem de intensificar a sua força centrípeta na razão direta da sua força centrífuga, a fim de estabelecer um cosmos que não sucumba ao caos.
De vez em quando aparece, aqui na Terra, um homem cósmico dessa natureza, um homem que equilibra extremos e sintetiza antíteses aparentemente inconciliáveis. A grandeza de Mahatma Gandhi não está em ter sido um grande místico, nem em ter sido um hábil político - está em ter equilibrado em sua alma dois mundos
quase sempre desequilibrados em outros homens.No homem comum, de estreitos espaços internos, não pode, de fato, haver amizade e harmonia entre o Deus do mundo e o mundo de Deus.
Desde tempos imemoriais tem havido místicos, desertores do mundo que encontraram a sua perfeição e felicidade na silenciosa solidão com Deus,em alguma caverna desnuda, na vastidão duma floresta, no cume duma montanha, no sugestivo silêncio dum deserto - ou então por detrás dos muros de um convento ou mosteiro. Disto temos milhares de exemplos.
Por outro lado, existem homens dinâmicos, peritos em lidar com dinheiro,mestres em política e diplomacia, relações nacionais e internacionais,homens que, depois de mortos, costumam ter estátuas de bronze ou de mármore em praça pública e cujas biografias enchem as prateleiras das bibliotecas. A política parece ser essencialmente dativa, vale pelo que dá ou realiza. A mística parece ser essencialmente receptiva, vale pelo que recebe e pelo que é. Aquela é considerada ativa - esta tem fama de ser passiva; mas são dois enganos, porque nem o político é ativo, nem o místico é passivo. Ambos são dativos-receptivos, ambos ativos-passivos.
A diferença está apenas no maior ou menor grau de datividade ativa e de receptividade passiva. No político é, geralmente, máxima a atividade dativa, ao ponto de esterilizar a sua passividade receptiva - e isto é a desgraça dele! No místico isolacionista é máxima a passividade receptiva e mínima a atividade dativa. Ser dinamicamente passivo, ou passivamente dinâmico - eis o problema central da vida humana, o segredo último da sua grandeza e felicidade e a fonte suprema da sua força realizadora no seio da humanidade.
O homem medíocre, unilateralmente ativo, vive na alucinação coletiva de que é ele mesmo, seu conhecido ego humano, quem realiza grandes coisas no mundo; que é a sua inteligência e astúcia, o seu dinheiro, o seu jeito, a sua erudição, a sua incessante lufa-lufa social, comercial,industrial, política, diplomática, que estes fatores sejam a causa real e última das coisas que ele realiza ou tenta realizar sobre a face da terra.
E se alguém lhe disser que, por detrás de todos esses elementos ponderáveis e palpáveis da sua ruidosa atividade, há um elemento imponderável e intangível que, em última análise, é a fonte inicial e profunda de tudo quanto de realmente grande acontece em sua vida - então esse homem dinâmico meneia a cabeça, incrédulo, e considera poeta, filósofo ou místico, ou pelo menos imprático, o homem que tão estranhas coisas pro fere.
Esse homem ignora o que seja passividade dinâmica serenidade creadora. Não tem consciência do imenso reservatório de forças cósmicas, esse invisível oceano que se alarga, incomensurável,misterioso infinito, para além de todos os horizontes da percepção físico-mental. Para ele só existem os pequeninos arroios e regatos que imanam do seu conhecido ego,correndo não se sabe para onde. Esse homem medíocre e míope nem sequer suspeita que esses próprios arroios e regatos da sua atividade febril vão para o silencioso mar, donde vieram.
Gandhi era duma vasta atividade e duma profunda passividade, e tudo que ele dava a seus semelhantes, na horizontal, recebera-o de Deus, na vertical. Por isso, a hora diária de meditação, primeira hora do dia, e a segunda-feira toda, primeiro dia útil da semana, eram para ele a coisa mais importante, porque eram as silenciosas nascentes da sua passividade dinâmica que alimentavam os ruidosos rios da sua incessante atividade.
O povo deu a Mohandas Karamchand Gandhi o nome de "mahatma", isto é,"grande alma", porque sentia intuitivamente que, para além do cenário das suas visíveis realizações humanas, havia misteriosas regiões de invisíveis realidades divinas - e a sua grandeza estava precisamente na constante ligação do seu mundo visível com o mundo invisível: toda a sua política externa assentava alicerces na sua mística interna.
É fácil trabalhar no mundo visível - o grosso da humanidade profana vive unicamente nesse plano. Mais difícil é contemplar o mundo invisível, longe de todos os mundos visíveis - há um grupo de avançados ascetas místicos que vivem nesse mundo ignoto.Dificílimo é viver de tal modo no mundo invisível que todos os mundos visíveis da nossa vida sejam permeados e vitalizados pela luz desse universo espiritual, e todas as materialidades da existência terrestre sejam como que aureoladas de um halo de poesia e beleza, nascido dessa inefável experiência do reino de Deus em nós.
Muitos são os impuros no meio dos impuros. Poucos vivem puros no meio dos puros. Pouquíssimos conseguem viver puros no meio dos impuros. Esses últimos são os verdadeiros "mahatmas",as grandes almas, os homens cósmicos, plenamente realizados. O supremo alvo do Evangelho do Cristo é a creação desses homens, dessas "novas creaturas em Cristo".
A Índia foi sempre o país clássico dos yoguis, dos ascetas, dos místicos, dos mestres da renúncia e espiritualidade. Gandhi também fundou o seu ashram, ou colônia de retiro espiritual. Era uma espécie de
fazenda onde moravam numerosas pessoas de vida disciplinada e sem propriedade individual. Concentração mental e contemplação espiritual durante a madrugada; abstenção de carne e bebidas alcoólicas; trabalhos manuais e agrícolas; reuniões cultuais - tudo isto se observara no ashram de Gandhi, e ele mesmo era uma espécie de patriarca dessa comunidade.
Até aqui, nada de especial; tudo isto se praticava, havia séculos e milênios, na Índia. Acontece, porém, que esse místico solitário aparece em palácios de reis e chefes de estados, nas grandes cortes européias;toma parte em debates políticos, em torno de problemas nacionais e internacionais; agita questões de grande relevância; porque esse homem é um hábil jurista, formado pela Universidade de Londres, que conhece e usa toda a dialética dos advogados e possui toda a perspicácia dos grandes estadistas.
E no seu próprio país, aparece no Congresso Nacional e pleiteia, contra um poderoso império, a emancipação política de 430 milhões de conterrâneos escravizados; mas não usa de nenhuma das armas materiais de que seus antagonistas se servem. Substituiu a arma pela alma. Esse homem não acumula dinheiro para si; vive em extrema pobreza e simplicidade, nutrindo-se de umas poucas frutas e do leite cru duma cabra, que nem era dele.
Veste um calção e anda descalço, ou de sandálias, mesmo nos salões dos magnatas europeus, que o apelidam jocosamente de "faquir seminu". Pelas mãos desse homem estranho, tão solitário com Deus quão solidário com os homens passam anualmente muitos milhões - mas ele mesmo não possui casa nem terreno e gasta apenas uns centavos por dia para sua manutenção.
Cercado da mais imunda 'política e diplomacia internacional, por espaço de meio século, esse homem não se desvia, por um triz, da sua linha de absoluta verdade e sinceridade; não admite manobras escusas à meia-luz;não conhece jogo bifronte por detrás dos bastidores. Defensor máximo da liberdade de seu povo, admite uma única tirania para si mesmo, a obediência incondicional à "voz silenciosa do interior" (the still small voice), como ele chama a voz da consciência.
O enigma Mahatma Gandhi tão diáfano como a luz solar - e tão misterioso como uma noite estrelada. Sempre solitário em Deus, nunca deixa de ser solidário com os homens.
Com o fenômeno Gandhi entrou a história da humanidade numa nova fase de evolução. Está provado, finalmente, que são compatíveis essas duas coisas tidas por incompatíveis, a mais intensa mística interior e a mais extensa dinâmica exterior, o Deus do mundo e o mundo de Deus. Esse homem realizou na sua vida a grande síntese do espírito e da matéria, do fogo e da água. Nele o Verbo se fez carne e habita em nós. Daqui por diante,o materialista não tem mais justificativa para sua falta de espiritualidade - e o espiritualista não tem mais o direito de desertar do mundo material. Foi realizada a grande síntese, e o que foi possível uma vez na Índia é possível sempre e por toda a parte. O Mahatma não é da Índia,nem do Oriente - ele é do mundo e da humanidade.
Na Idade Média, quando um homem tinha tido o seu contato com Deus, o primeiro passo consistia em se libertar de vez de todas as coisas do mundo; abandonava o mundo de Deus a fim de viver em Deus fora do mundo.O ponto culminante da vida ascética era a deserção do mundo.Com Gandhi aparece uma nova forma de ascese - a ascese da libertação,substituindo e aperfeiçoando a ascese da deserção. Quem deserta das coisas materiais mostra boa vontade - mas não prova verdadeira compreensão. Por que foge? Por que deserta? Porque se sente fraco e receia cair; mas o temor é escravizante.
Plenamente liberto e livre é somente o homem que, depois de se consolidar definitivamente no mundo espiritual, volta ao mundo material sem se materializar; o seu reino não é daqui, mas ele ainda trabalha aqui, como se fosse o mais profano dos profanos. Somente um homem plenamente espiritual pode admitir aparências de materialidade sem desmentir a sua espiritualidade.
De um homem que nada espera do mundo, tudo pode o mundo esperar. Mas há, para além do homem dinamicamente ativo e do homem estaticamente passivo, uma terceira alternativa, que é o homem dinamicamente passivo ou passivamente dinâmico. Com esta qualificação designamos o homem cósmico, esse homem raríssimo que, depois de se identificar totalmente com o seu centro real, com o seu Eu divino, passa a manifestar esta sua implosão mística numa vasta explosão ética, transbordando a sua experiência divina em vivência humana.
Uma vez que o homem atingiu a consciência da paternidade única de Deus, está em condições de realizar a vivência da fraternidade universal dos homens. E, neste caso,a ética não é apenas moralidade, que pode existir mesmo sem a experiência mística; mas o seu agir externo será o espontâneo transbordamento,a irresistível explosão da sua intensa implosão mística.
Quando, um dia, alguém sugeriu a Gandhi a idéia de abandonar o mundo profano da política e retirar-se a uma caverna para viver como, místico,respondeu ele: "Eu trago essa caverna dentro de mim." Quem consegue transferir a "caverna" externa dos místicos para o seu interior,refugiando-se a esse santuário quando sente necessidade, esse atingiu a culminância da sua libertação, a "gloriosa liberdade dos filhos de Deus". Mas, para que alguém atinja essa liberdade deve sujeitar-se voluntariamente à maior das tiranias, à sacrossanta "tirania da silenciosa voz do interior", e prestar obediência incondicional ao divino ditador da consciência. É este o "caminho estreito e a porta apertada que conduzem ao reino de Deus". De maneira que a mais ampla liberdade supõe a mais completa tirania - tirania voluntária.
"A Verdade - escreve- Gandhi -- é dura como diamante, mas é também delicada como flor de pessegueiro." Quem não aceita voluntariamente a dureza diamantina da Verdade, não chegará a fruir a sua delicadeza de flor de pessegueiro. Plenamente livre é somente aquele que voluntariamente se escraviza. E essa espontânea escravidão se refere não somente a Deus, refere-se também aos homens, nossos semelhantes; servir voluntariamente é libertar-se totalmente. Nada mais escravizante do que o desejo de querer-ser-servido - nada mais libertador do que a vontade de querer-servir!
Quem não for escravo voluntário não pode ser homem livre - esse estranho paradoxo caracteriza a vida toda de Gandhi. Tão grande é a liberdade interior desse homem que ele se torna,exteriormente, escravo de seus conterrâneos, escravo do invasor britânico, escravo da humanidade inteira.
Quem não se sente plenamente livre deve evitar servir aos outros e deve assumir ares de dominador, porque onde falta a essência têm de prevalecer as aparências. Mas quem traz dentro de si o testemunho da sua liberdade real, esse pode ser servidor de todos, porque a sua firme liberdade não necessita de ser escorada com pseudo-liberdades. Quem é sábio pode serenamente admitir aparências de tolo; mas o tolo tem de evitar solicitamente essas aparências e assumir ares de sábio, para que a sua pseudo-sapiência não sucumba ao impacto da sua insipiência.
O mundo de hoje não compreendeu ainda a verdadeira grandeza de Gandhi,sem dúvida um dos mais lídimos discípulos que o Nazareno teve entre os homens, nesses quase dois milênios de era cristã. Mas o espírito do Mahatma está trabalhando as consciências humanas, qual divino fermento,levedando aos poucos a massa profana e preparando o caminho para a grande alvorada crística.
A gota...
É mais uma gotinha
que desce dos olhos
de alguma nuvem
e fica em silêncio
sobre uma folha
que lentamente,
vai caindo sobre a água.
Fico imaginando
quantas gotas
caberiam naquele lago
que sereno,
recebe cada uma delas
sem nunca se importar
se há espaço
para mais uma
porque sabe
que ao trasbordar,
outro lago vai se formar.
by/erotildes vittoria
O dia e o beija-flor
O dia raiou
Voa, sobre o jardim Sutilmente
O beija-flor parece cortejar as flores
Do néctar,o beija-flor se alimentou
A flor tão bela dedicou seu licor,
A semente, momentos antes sobre o solo, caída,
Dá-lhe uma nova vida....
Eu sou
Eu sou o sereno da noite,escura que cai sobre você
Eu sou a gota do orvalho que,cai nos teus pés
Eu sou o que não se pode ver , mas o que se pode senti
Eu sou o amor.
Ritsuka: Eu...penso muito à respeito da vida.
Mãe: Sobre a vida?
Ritsuka: Pra que vivemos? Porque estamos aqui? E
quando, Ritsuka de dois anos atrás...o verdadeiro Ritsuka que mamãe conhece voltar?
Quando essa hora chegar eu provalvelmente vou desaparecer. Por isso...não há motivos para eu estar aqui agora. O que importa está no passado...nas memórias. O futuro apenas desaparecerá!
Mãe: Ritsuka-kun você não é o único que desaparecerá um dia. Um dia todos desaparecerão.
Ritsuka : Você quer dizer morrer?
Mãe : Isso mesmo. Mas, mesmo estando vivos, eles desaparecerão pouco à pouco. Eu também fui uma estudante do primário, porém...eu não me lembro da maior parte das coisas que aconteceram naquela época. Há fotos que foram tiradas e filmes também, mas...eu não posso voltar a ser quem eu era. Em outras palavras...o meu "eu" como uma estudante primária desapareceu...assim como o meu "eu" de estudante do ensino médio...e também o meu "eu" de estudante do ensino superior. Eu nem mesmo poderei ser quem eu fui há cinco minutos atrás. Todos ele desapareceram.
Ritsuka: Então você está dizendo que o passado e as memórias não significam nada?
Mãe : Eu não disse que eles não significam nada. Porém...o momento mais importante de nossas vidas é o que estamos vivendo agora. Viver cada momento ao máximo até desaparecer...isto é o que chamamos de vida, não é mesmo?
Aprendi sobre o abandono súbito e o vagarosamente calculado; no entanto não sou ainda capaz de dizer qual deles dói mais...
Se escrevermos somente sobre: Amor, beleza e ternura; estaremos omitindo o lado cruel; contudo, real e inerente a essa vida...
A verdade sobre tudo aquilo que as pessoas realmente são, se resume à suas atitudes no escuro. É no apagar das luzes que o verdadeiro caráter mostra suas faces.
O brilho, orla metálica
deslizando sobre
as falanges desertas
simples arremesso
entre o sentido
e a palpitação
fluindo sob o alarve da porta
e a masmorra do ventrículo
como se a noite depusesse
a pétala, no cinzeiro lírico do amor
e aguardasse uma só face
estendida na promessa,
oxigenando o rosto do beijo,
sobre o jorro das cinzas agasalhadas
numa só face…
a tua face,
desenlameando ternos olhares nas mãos
que te ampararão.
Gosto de frases e estrofes que falam sobre começo, meio e fim.
Meu erro é querer tudo rápido, já premeditando o final de todo um contexto.
Eu vivo de acúmulo de ansiedade e esperança acumulada em outrém.
Tenho que parar de ser assim, viver o momento, o agora e pensar e confiar mais em mim.
Nós somos a fantasia, o passado foi o criador, o futuro, um dia, falará sobre nós, e agora, fazemos o presente.
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