Positivo

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⁠Quero lhes contar uma passagem que me marcou profundamente. Eu vi uma campanha contra a AIDS e me deparei com uma imagem que me feriu demais. Na imagem, um escorpião, representando um homem soropositivo, estava deitado com uma mulher saudável. Fiquei chocado ao ver o vírus sendo representado por um inseto peçonhento e até letal. Eu luto contra muitas coisas todos os dias e, infelizmente, também tenho que lidar com o preconceito e a falta de compreensão da sociedade em relação à minha condição. Mas ser comparado a um escorpião me deixou arrasado. Eu não sou um bicho venenoso, sou um ser humano que enfrenta desafios diários como todos. Eu sou um ser humano, cheio de sonhos, de sorrisos e de amor. Eu acredito em um mundo melhor, onde as pessoas possam ser respeitadas e aceitas, independentemente de sua condição física ou social. Eu luto por essa causa todos os dias, mas às vezes, a dor e o sofrimento parecem ser maiores do que a esperança. Essa imagem apenas reforçou a estigmatização e a discriminação que sofremos como soropositivos.
Mesmo assim, eu nunca desisti, pois sei que cada pequeno passo em direção a um mundo mais justo vale a pena.

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⁠Se eu pudesse me dar um conselho, se eu pudesse voltar lá atrás, e ser aquele eu que me abraçou enquanto eu chorava no banho, eu diria:
"Eu sei que o seu mundo deve estar parecendo sombrio agora, mas eu quero que você saiba que você não está sozinho/a. Você ainda é a mesma pessoa incrível, cheia de sonhos e desejos, e você tem uma vida cheia de possibilidades pela frente. O diagnóstico do HIV pode parecer assustador, mas é importante lembrar que é uma condição tratável e muitas pessoas vivem vidas longas e saudáveis ​​com o vírus. Você não precisa enfrentar isso sozinho/a, há uma comunidade forte e solidária de pessoas soropositivas que estão dispostas a apoiá-lo/a. Por favor, não desista de seus sonhos, nem se sinta envergonhado/a ou isolado/a. A vida continua e você pode e irá superar isso. Eu estou aqui para você, e juntos vamos enfrentar isso."

Inserida por positivosim

⁠Quando recebi o diagnóstico positivo, uma infinidade de sentimentos me invadiu, e um dos maiores medos que senti foi o medo de ser rejeitado. Eu temia que as pessoas se afastassem de mim, que me julgassem, que tivessem medo de se aproximar e de me tocar. Também tinha medo de perder a minha autonomia, de não poder mais fazer as coisas que eu gostava ou de precisar depender dos outros. Além disso, tinha receio de que a minha vida profissional fosse prejudicada, de que as pessoas não quisessem trabalhar comigo ou de que eu perdesse oportunidades por conta da minha condição de soropositivo. E, por fim, o maior medo que eu senti foi o medo de morrer, de não ter mais tempo para viver os meus sonhos e de deixar as pessoas que eu amo.
Todos esses medos foram difíceis de lidar, mas com o tempo, aprendi que não podia deixar que eles me dominassem. Fui atrás de informações sobre a minha condição, busquei apoio em grupos de ajuda, e fui trabalhando minha autoestima para não me sentir inferiorizado em relação aos outros. Aos poucos, fui me adaptando à nova realidade, e percebi que ainda tinha muitos sonhos a realizar e muitas coisas para viver.
Se você está passando por isso, saiba que é normal sentir medo e insegurança, mas é importante que você busque ajuda e informações para lidar com a situação. Não deixe que o medo te paralise, e lembre-se sempre de que você é capaz de viver uma vida plena e feliz, mesmo com a condição de soropositivo.

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⁠Ser positivo é uma escolha! E mesmo sendo soropositivo, eu escolho ser positivo. Porque ser positivo é contagiante, mas o vírus não é! Então, vamos ser positivos juntos e espalhar essa energia boa por aí

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⁠É possível sim ser positivo sendo positivo!

Inserida por positivosim

⁠Contar ou não contar? Essa é uma das questões mais importantes na vida de um soropositivo. Desde o momento em que recebi o diagnóstico, passei horas e horas pensando nisso. Contar para a família, para os rolinhos casuais ou para os namoradinhos mais sérios? Cada situação é diferente e exige uma abordagem diferente.
No caso da família, senti que era minha obrigação contar, afinal, eles são as pessoas mais próximas e que poderiam me dar o suporte necessário. Contar para amigos e rolinhos casuais foi um pouco mais complicado, porque não queria que a minha sorologia me definisse. Afinal, sou muito mais do que o vírus que tenho no corpo.
Já em relacionamentos mais sérios, a decisão de contar se torna ainda mais delicada. Não apenas pelo medo da rejeição, mas também pela falta de conhecimento que ainda existe sobre a doença e como ela é transmitida. No entanto, acredito que a honestidade é sempre a melhor opção.
Mas é importante lembrar que existe uma lei que protege a privacidade do soropositivo. É o chamado sigilo sorológico, que garante o direito de não revelar a sorologia em situações como entrevistas de emprego ou acesso a serviços de saúde. Devemos preservar a nossa imagem e os nossos direitos.
Em resumo, contar ou não contar é uma escolha pessoal e não há uma resposta única e certa. O importante é se sentir confortável com a decisão e saber que, no final das contas, somos muito mais do que a nossa sorologia.

Inserida por positivosim

⁠Realizar o diagnóstico precoce do HIV é essencial para um tratamento adequado e uma melhor qualidade de vida. Falo por experiência própria, pois tive a sorte de realizar o teste a tempo e iniciar o tratamento rapidamente. Por isso, não subestime a importância de fazer o teste regularmente e cuidar da sua saúde. E você, já fez o seu teste hoje?

Inserida por positivosim

⁠Muitas vezes, quando passamos por um momento difícil, tendemos a nos isolar do mundo e focar apenas em nós mesmos. Eu passei por isso quando recebi meu diagnóstico e me preocupei em cuidar de mim, evitar o preconceito e o julgamento alheio. Mas essa escolha me levou à introversão, ao ponto de me tornar uma pessoa solitária. Durante esse tempo, outras pessoas também passavam por dificuldades e, infelizmente, eu não fui capaz de estar presente para elas. Fui egoísta e falhei nesse ponto.
A ironia da vida é que a mesma ação que me curou, acabou gerando outro problema: a solidão. Aprendi que, mesmo cuidando de mim, não posso me esquecer da importância de estender a mão ao próximo, de estar presente e disponível para as pessoas que precisam de mim. A solidão é uma dor que pode ser evitada se cultivarmos relações saudáveis e verdadeiras.
Por isso, meu conselho é: cuide de si mesmo, mas não esqueça da importância de cuidar do outro também. Não cometa o mesmo erro que eu e esteja sempre disposto a ajudar aqueles que precisam. Às vezes, um simples gesto de atenção e carinho pode fazer toda a diferença na vida de alguém.

Inserida por positivosim

⁠Não é segredo para ninguém que o HIV traz consigo uma carga emocional muito grande. Receber um diagnóstico positivo pode ser um choque, e a partir daí, começamos uma jornada de cuidados com a saúde que nos acompanhará para o resto da vida. Mas mesmo diante desse cenário, podemos escolher como lidar com o vírus.
Eu escolhi me libertar dele, torná-lo apenas uma pequena parte da minha vida. Não vou negar que foi difícil, foram muitos anos de medo e incerteza, mas hoje eu posso dizer que superei o HIV. Ele não me define, não me limita, não me representa.
Muitas vezes, colocamos toda a nossa energia no combate ao vírus, e acabamos esquecendo de viver a vida como gostaríamos. Mas o fato é que, apesar do vírus, podemos continuar tendo uma vida plena e feliz. É importante lembrar que, mesmo que a cura ainda não seja uma realidade para todos, podemos sim controlar o vírus através do tratamento e da prevenção. E acima de tudo, podemos nos cuidar para nós mesmos, não para o vírus.
Eu escolhi não permitir que o HIV dite as regras da minha vida. Em vez disso, concentro minha energia em cuidar de mim, em ser feliz e viver plenamente. E isso é possível para todos nós. Claro, cada um tem sua própria jornada e suas próprias escolhas a fazer, mas espero que minha experiência possa motivar outros soropositivos a escolherem o mesmo caminho.
A mensagem que quero deixar é: cuide-se, tome os medicamentos, use preservativos e faça exames regularmente. Mas acima de tudo, não se permita ser definido pelo HIV. Lembre-se de que você é muito mais do que o vírus e que é possível levar uma vida plena e feliz, mesmo diante desse desafio.

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⁠A notícia de que estamos a um passo da cura do HIV é algo que enche de esperança a todos nós que convivemos com o vírus. Mas, ao mesmo tempo, é inevitável pensar em como a presença do HIV em nossas vidas já nos mudou. Eu já convivo com o vírus há mais de 10 anos, e ele já me tirou tanto. Mudou minha forma de viver, de me relacionar, de encarar a vida. No entanto, apesar disso tudo, eu superei o vírus. Ele não me representa. Eu aprendi a me cuidar para mim, e não para o vírus. Eu aprendi a valorizar cada momento, cada relacionamento, sem medo ou preocupação. A cura do HIV seria uma vitória incrível para a ciência, mas para mim, mudaria pouco na minha rotina. Porque eu já decidi que o vírus não vai me tirar mais nada.

Inserida por positivosim

⁠Descobrir que se tem HIV pode ser um choque para qualquer pessoa. É como se o chão sumisse debaixo dos nossos pés e a vida, como a conhecíamos, deixasse de existir. Mas, para mim, foi ainda mais difícil, porque eu sempre me considerei uma pessoa bonita, tanto por dentro quanto por fora. E quando recebi o diagnóstico, senti como se estivesse em uma balança, tentando equilibrar todas as minhas qualidades com a minha condição sorológica.
No começo, confesso que o peso do vírus parecia muito grande e me sentia desvalorizado. Mas com o tempo, fui percebendo que minhas qualidades estavam cada vez mais fortes e pesadas. Comecei a enxergar que ser soropositivo não era uma sentença de morte e que podia ter uma vida plena e feliz. Comecei a me cuidar de uma maneira geral, a alimentação, o sono, a prática de atividades físicas e até mesmo a saúde mental.
Foi um trabalho árduo, mas o resultado foi incrível. Hoje, me sinto ainda mais bonito, tanto por dentro quanto por fora. Descobri que a beleza vai muito além da aparência física e que a positividade e a felicidade são coisas que emanam de dentro de nós.
Se você acabou de receber um diagnóstico positivo para HIV, saiba que é normal sentir medo e incerteza. Mas não deixe que o vírus tire o brilho das suas qualidades. Não deixe que o peso da condição sorológica seja maior do que as suas qualidades e não desista de se cuidar. Com o tempo, você também descobrirá que pode ser ainda mais bonito e forte do que nunca imaginou.

Inserida por positivosim

⁠Descobrir que tenho o HIV foi como estar em uma balança, em um lado estavam todas as minhas qualidades e no outro, o peso do diagnóstico positivo. Por um tempo, a balança ficou instável, oscilando entre altos e baixos, entre a sensação de equilíbrio e o medo do vírus ser pesado o suficiente para anular minhas qualidades. Eu sabia que ainda era a mesma pessoa, mas a presença do HIV criou um sentimento de desequilíbrio. Com muito trabalho e esforço, consegui recuperar o equilíbrio e minha balança passou a ser preenchida principalmente pelas minhas qualidades, deixando o vírus em segundo plano.
Conseguir superar o peso do diagnóstico e recuperar o equilíbrio não foi fácil, mas foi possível. Hoje, minhas qualidades são tão pesadas que o HIV é apenas um detalhe em minha vida. Se você está passando por essa mesma situação, saiba que é possível recuperar o equilíbrio e ter uma vida plena e feliz. Foque nas suas qualidades, nos seus pontos fortes e encontre a força para lidar com o HIV. Não deixe que o vírus defina quem você é, mas sim, use suas qualidades para definir o vírus como apenas mais um desafio a ser superado.

Inserida por positivosim

⁠Assim como na natureza, em nossas vidas, precisamos encontrar um equilíbrio entre as nossas qualidades e os obstáculos que enfrentamos. O HIV pode ser um desses obstáculos, mas não pode ser o único fator a definir quem somos. Devemos cuidar de nossas flores, regá-las com amor, confiança e autoestima, para que elas floresçam mesmo em meio às ervas daninhas.
É claro que essa tarefa não é fácil, requer esforço, dedicação e muitas vezes ajuda de outras pessoas e recursos disponíveis. Mas, assim como na natureza, quando cuidamos do nosso jardim com carinho e perseverança, as flores acabam por superar as ervas daninhas e a beleza do jardim se torna ainda mais evidente.

Inserida por positivosim

⁠Infelizmente, ainda vivemos em uma sociedade que estigmatiza e discrimina as pessoas que convivem com o HIV. Muitas vezes, a ignorância e o medo da transmissão fazem com que as pessoas ajam de forma preconceituosa e discriminatória.
É muito triste quando uma pessoa em quem confiamos se afasta de nós simplesmente por termos o vírus. É uma sensação de exclusão, de não pertencimento, que pode causar um grande impacto emocional em quem já carrega consigo a carga da condição sorológica.
No entanto, é importante lembrar que nem todas as pessoas são assim. Existem pessoas que são empáticas, acolhedoras e capazes de entender que o HIV não define uma pessoa e que a transmissão é muito mais difícil do que se imagina. São essas pessoas que devemos valorizar em nossas vidas, aquelas que nos apoiam e nos amam sem julgamentos.
E se por acaso encontrarmos pessoas que agem de forma preconceituosa, é importante lembrar que a ignorância é uma escolha e que não podemos controlar as atitudes dos outros. O que podemos controlar é a nossa própria atitude, e escolher não permitir que a ignorância dos outros nos afete.
Em vez de buscar validação e aceitação dos outros, é importante aprender a se amar e se aceitar como somos. É preciso encontrar força em nós mesmos para superar as dificuldades e seguir em frente. E se precisarmos de apoio, é importante buscar ajuda em grupos de apoio, terapia ou em amigos e familiares que nos amam incondicionalmente.
O importante é lembrar que somos muito mais do que nossa condição sorológica e que merecemos amor, respeito e dignidade, independentemente do que os outros pensam ou dizem.

Inserida por positivosim


Compartilhar informações pessoais, especialmente sobre nossa saúde, pode ser uma experiência difícil e desconfortável. Eu aprendi isso da pior forma quando um colega me questionou sobre os boatos de que eu era soropositivo. Com sinceridade, eu confirmei a verdade, mas a reação dessa pessoa foi totalmente inesperada. Ela se afastou de mim e demonstrou um claro desconforto, como se eu fosse contagioso. Depois dessa experiência, eu percebi que compartilhar informações pessoais pode ser um erro, especialmente quando a pessoa do outro lado não é confiável ou não tem interesse genuíno em nos ajudar.
Então, meu conselho para o leitor é: seja seletivo ao compartilhar informações pessoais, especialmente sobre sua saúde. Pense duas vezes antes de revelar algo que pode ser usado contra você. Procure pessoas que você confie e que possam oferecer apoio, não julgamento ou fofoca. E acima de tudo, não permita que o estigma ou o medo da rejeição o impeçam de buscar o tratamento e o cuidado de que precisa. O seu bem-estar vem em primeiro lugar e ninguém tem o direito de julgá-lo ou tratá-lo mal por causa da sua condição de saúde.

Inserida por positivosim

O líder mobiliza o liderado a almejar coisas. Se tiver um foco positivo, a liderança torna-se um fenômeno que faz a diferença colocando-o numa posição destacada na hierarquia organizacional.

Tire do coração o medo, não dê lugar aos sentimentos que lhe roubam a paz. Pense positivo, sonhe alto e tenha fé, seja grande de coração, seja grato. No caminhar da vida nem sempre o caminho será leve, mas Deus sempre nos dará sapatos adequados.

“Aprendi que mesmo que as coisas estejam péssimas, pensamento positivo e emitir coisas positivas você vai acabar começando a atrair coisas positivas pra sua vida, assim deixando todo o mal para tras.”

Amizade


Você tem amigos?
Em caso positivo, então sabe o quanto é importante ter amigos verdadeiros.
Muito já se falou desses tesouros chamados amigos, mas nem todas as pessoas lhes dão o devido valor.
Quando não se é rico, nem importante, nem famoso, é fácil saber quem são os amigos, pois, em tese, não têm outro motivo para uma aproximação, que não seja a amizade pura e simples.


O mesmo não acontece com pessoas ricas ou famosas, pois aí poderá haver aproximações movidas por interesses e conveniências nem sempre baseados na amizade sincera.
É muito comum que pessoas famosas, muitas vezes, se sintam solitárias, fiquem depressivas e apáticas, por falta de alguém em quem possam confiar incondicionalmente.

A verdadeira amizade está acima de quailquer valor financeiros.
Todo o dinheiro do mundo não seria suficiente para adquirir uma amizade leal, já que é um sentimento que não está à venda.
E por mais rico que seja um ser humano, ele não será completamente feliz se não contar com, pelo menos, um amigo fiel.
De nada valeria ser a pessoa mais famosa do mundo, se não pudesse contar suas alegrias a um amigo.
De nada adiantaria ter todas as riquezas materiais que o mundo pode oferecer, se não houver uma amizade para compartilhar.
Por outro lado, ainda que a pessoa seja a mais pobre da face da terra, se tiver um amigo verdadeiro, nunca passará necessidade.

Quando outras emoções se enfraquecem no vaivém dos choques, a amizade perdura, companheira das pessoas que se estimam.
Ter amizade é ter coração que ama e esclarece, que compreende e perdoa, nas horas mais amargas da vida.
A amizade pura é uma flor que nunca morre.
Para tê-la, você precisa aprender a ser amigo.

Você precisa fazer tudo o que pode e, se se manter positivo, você terá uma chance.